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Presidente do PDT reage a ‘dissidentes’ e nega apoio a Lula Para Carlos Lupi, o "voto útil só serve aos inúteis"

Presidente do PDT, Carlos Lupi Foto: Valter Campanato/Agência Brasil

O presidente nacional do PDT, Carlos Lupi, voltou a rejeitar o “voto útil” em Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e argumentou que, se for seguida a tese defendida pelos petistas, “daqui a pouco vamos abolir a eleição”. Opositores do presidente Jair Bolsonaro (PL) tentam convencer os eleitores de Ciro Gomes (PDT) a desistirem do voto no pedetista para tentar eleger em primeiro turno o candidato do PT, que lidera as pesquisas.

– Voto útil só serve aos inúteis. Quem imagina que eleição é corrida de cavalo, para escolher o que a pesquisa diz que vai ganhar, daqui a pouco, com esse pensamento de inutilidade, nós vamos abolir a eleição. Se a pesquisa diz quem vai ganhar, para que votar? – afirmou ao Estadão.Descartando a hipótese de Ciro Gomes desistir da disputa, Lupi disse que defenderá até o “último minuto” o Projeto de Desenvolvimento Nacional, nome dado ao plano de governo do presidenciável do PDT.

Ele opinou, ainda, que a defesa pelo voto útil pode ser um “tiro no pé”.

– A população começa a pensar: ‘Vem cá, por que estão querendo tirar esse cara? Ele deve ter valor – apontou.

O principal argumento usado para defender a adesão a Lula no primeiro turno é evitar que o presidente Jair Bolsonaro siga na disputa até o fim de outubro, com maiores chances de vitória.

Segundo os favoráveis a essa tese, o presidente poderia se beneficiar de mais tempo de propaganda no rádio e na TV e da campanha nas ruas; no segundo turno, o horário eleitoral é dividido igualmente entre os concorrentes.

A tese ganhou adeptos até mesmo entre brizolistas históricos e ex-integrantes do PDT. Ex-liderança da Juventude Socialista do partido, Gabriel Cassiano, hoje no PSB, foi às redes defender que “o maior bem que Ciro Gomes poderia fazer não só pela nação, mas para si mesmo, é retirar sua candidatura e apoiar Lula ainda no primeiro turno.” O mesmo argumento é reproduzido por Francisco Carlos Teixeira da Silva, ex-secretário de Educação de Brizola no Rio de Janeiro.

Lupi descartou que essas pessoas possam ser chamadas de “dissidentes” do partido.

– Quando você fala dissidente, a pessoa tem que estar dentro do partido, fazendo movimento de dentro para fora. Ninguém ali é do PDT mais – concluiu Lupi.

*AE

FONTE:PLENO NEWS


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Bolsonaro manda reverter corte no programa Farmácia Popular Chefe do Executivo deu ordem aos ministros Paulo Guedes e Marcelo Queiroga

 

Presidente Jair Bolsonaro e o ministro da Economia Paulo Guedes Foto: PR/Carolina Antunes

O presidente Jair Bolsonaro (PL) determinou que os ministros Paulo Guedes (Economia) e Marcelo Queiroga (Saúde) revertam os cortes no orçamento do programa Farmácia Popular para o próximo ano. As informações são do site da TV Cultura.

O corte reduziria a verba dos R$ 2,04 bilhões no orçamento de 2022 para R$ 804 milhões na proposta de lei de 2023, representando diminuição de 60%. A redução afetaria o acesso da população de baixa renda a 13 tipos diferentes de medicamentos que tratam doenças como diabetes, hipertensão e asma, além de restringir a distribuição de fralda geriátrica.

Para assessores do chefe do Executivo, o corte seria uma “medida sem sensibilidade”.

FONTE:PLENO NEWS

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Nubank segue com ações em NY, mas fecha capital no Brasil De acordo com a empresa, o objetivo é "maximizar a eficiência"

Em agosto, Anitta assumiu o posto de “embaixadora global” da marca

O Nubank vai pedir à B3 e à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) a conversão de seus papéis hoje listados no Brasil (BDRs nível 3) em recibos de ações comuns (ou BDRs de nível 1). Dessa forma, a companhia seguirá negociando suas ações no mercado americano, mas deixará de ter a dupla listagem no Brasil.

Atualmente, o Nubank é uma companhia de capital aberto tanto nos Estados Unidos quanto no Brasil. Com a conversão de seus recibos, pedirá à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) descontinuidade do programa de BDRs de nível 3 e, posteriormente, o cancelamento de seu registro de companhia aberta no país.

Segundo a fintech, o objetivo é “maximizar a eficiência”. Por ter dupla listagem, o Nubank precisa ter estruturas diferentes, para atender às normas específicas dos mercados em que seus papéis são negociados.

– O Nubank visa maximizar a eficiência e a escalabilidade, reduzindo cargas de trabalho duplicadas desnecessárias em requisitos regulatórios, que consomem recursos consideráveis – disse, em nota, a cofundadora e CEO do Nubank no Brasil, Cristina Junqueira.

CONVERSÃO
Os detentores de BDRs do Nubank terão três opções: trocar os recibos por ações negociadas nos EUA; trocar o BDR de nível 3 por um novo, de nível 1; ou fazer a venda dos BDRs em bolsa brasileira ou americana, em processo de venda facilitado.

Para converter os BDRs em ações, o investidor precisa deter recibos suficientes. Cada BDR do Nubank equivale a um sexto de uma ação do neobanco listada em Nova Iorque, proporção que será mantida na mudança de programa. Ou seja, o investidor precisará deter seis ou mais BDRs para aderir à opção, além de conta ativa em uma corretora nos EUA.

*AE

FONTE:PLENO NEWS

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Colunista do UOL: “Bolsonaro esmurrou a Globo sem tocá-la” Josias de Souza também considerou que o presidente saiu "ileso" da entrevista

 

Jair Bolsonaro durante sabatina no JN Foto: Reprodução / Globoplay

O colunista Josias de Souza, do portal UOL, avaliou que o presidente Jair Bolsonaro (PL) conquistou dois feitos durante a sabatina no Jornal Nacional nesta segunda-feira (22). O primeiro deles foi sair “ileso do embate com William Bonner e Renata Vasconcelos”. O segundo foi “esmurrar o Grupo Globo” sem nem ao menos tocá-lo, por meio do nome de Dario Messer, escrito em sua mão esquerda. Sem precisar falar, Bolsonaro relembrou a delação premiada feita em 2020 pelo doleiro, que afirmou ter repassado dólares em espécie para a família Marinho durante os anos 90.

– [Bolsonaro] executou um golpe inédito no pugilismo. Esmurrou o Grupo Globo sem tocá-lo. Em gestos ensaiados, o capitão sacudiu as mãos abertas diante das câmeras. Exibia na mão esquerda uma cola. Nela, liam-se os nomes de três países, Nicarágua, Argentina e Colômbia, e de uma pessoa: Dario Messer, o “doleiro dos doleiros”. Bolsonaro não precisava de cola para lembrar dos três países que ele inclui na “onda vermelha” que varre o continente. Foram anotados apenas para tornar a cola mais chamativa. Era Messer que o entrevistado desejava realçar, como se convidasse o espectador a passar o nome no Google. Coisa combinada com o filho Carlos Bolsonaro – analisou Josias.

Para o colunista, o presidente optou por não mencionar explicitamente o nome de Messer durante a entrevista para que não fosse rebatido.

– Pilhado na Lava Jato, Dario Messer fez delação premiada em 2020. Disse ter repassado dólares em espécie à família Marinho na década de 1990. Em nota, os proprietários do Grupo Globo negaram ter realizado operações de câmbio no mercado clandestino. Citando-o, Bolsonaro amargaria o contragolpe de um desmentido formal. Exibida sorrateiramente, a maledicência ganhou as redes sociais sem resposta – prosseguiu o comunicador.

Josias disse ainda que o presidente desviou dos golpes de Bonner e Renata com “mentiras, meias verdades e manipulações” e que desconversou com “respeito e sobriedade”. O colunista concluiu sua análise afirmando que o presidente saiu ileso por não ter perdido votos, mas que tampouco conquistou novos eleitores.

– No geral, Bolsonaro mentiu e desconversou com respeito e sobriedade. Ou seja: soou na bancada do Jornal Nacional como se estivesse completamente fora de si. E ainda alardeia que foi à entrevista sem treinamento! Não disse nada capaz de seduzir multidões de eleitores pobres ou de ex-bolsonaristas indecisos. Tampouco roubou votos de Lula, poupado durante toda a entrevista. Mas é certo que, a despeito dos panelaços, não perdeu votos com a entrevista – completou.

FONTE:PLENO NEWS

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Ganhador de R$ 47 milhões na Mega-Sena é sequestrado e morto em SP Investigações apontam tentativa de saque de R$ 3 milhões da conta da vítima

Jonas Lucas Alves Dias morreu após ser sequestrado e espancado Foto: Reprodução/Arquivo Pessoal

Um homem que ganhou R$ 47,1 milhões na Mega-Sena em 2020 morreu nesta quarta-feira (14), em Hortolândia, interior de São Paulo, um dia após ser vítima de sequestro e espancamento, segundo a Polícia Civil. Jonas Lucas Alves Dias, de 55 anos, foi encontrado gravemente ferido e inconsciente em um trevo de acesso à Rodovia dos Bandeirantes, na manhã desta quarta.

Ele foi socorrido por uma ambulância da concessionária da rodovia e encaminhado para o Hospital Mário Covas, mas não resistiu à gravidade dos ferimentos. Os médicos constataram que a vítima sofreu traumatismo cranioencefálico.

Conforme a Polícia Civil, a investigação apontou que foram feitas várias tentativas de saque em suas contas durante o período em que a vítima estava desaparecida. Uma delas, no valor de R$ 3 milhões, não chegou a ser concluída, mas houve uma transferência via Pix no valor de R$ 18 mil. Com o cartão de débito da vítima, levado pelos suspeitos do crime, foram feitos saques no valor de R$ 2 mil.

Equipes do Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic) de Piracicaba estão apoiando os policiais de Hortolândia na investigação do crime. Segundo informações de familiares, Dias havia saído na manhã de terça (13), para fazer uma caminhada e desapareceu. Ele teria levado apenas a carteira e documentos.

No final do dia, familiares registraram o desaparecimento utilizando o sistema eletrônico da Polícia Civil. As buscas seriam iniciadas nesta quarta-feira.

A Polícia Civil investiga o caso e já obteve imagens de câmeras de segurança que mostram Jonas Lucas Dias sendo deixado na estrada. A polícia não deu detalhes para não prejudicar as investigações – as imagens podem levar à identificação do veículo usado no crime.

Outras imagens de câmeras de monitoramento da rodovia e da área urbana de Hortolândia foram requisitadas e estão em análise. Para a polícia, os criminosos premeditaram o sequestro, pois sabiam que se tratava de um milionário.

Em 2020, Dias levou o prêmio acumulado da loteria da Caixa após fazer uma aposta simples de seis números.

‘Viúva da Mega-Sena’
Em janeiro de 2007, um outro caso de assassinato envolveu um ganhador da loteria. Ex-lavrador e ex-vendedor de doces à beira da estrada, Renné Senna foi morto a tiros em Rio Bonito, na região metropolitana do Rio.

Ele havia ficado milionário em 2005, quando ganhou R$ 52 milhões na Mega Sena. Diabético, Senna tinha perdido as duas pernas por causa de complicações da doença. Em 2006, começou a namorar Adriana de Almeida, 25 anos mais jovem do que ele.

Seis pessoas foram acusadas de cometer o crime, entre elas a viúva. Adriana foi inocentada em 2011, mas a sentença foi anulada em 2014 pelo Tribunal de Justiça do Rio, por causa de uma irregularidade cometida durante o julgamento – dois jurados se comunicaram.

Em dezembro de 2016, Adriana foi julgada novamente e então condenada a 20 anos de prisão por homicídio duplamente qualificado (motivo torpe e sem chance de defesa à vítima). Ela foi acusada pelo Ministério Público de ser a mandante do assassinato. Anderson Silva de Souza e Ednei Gonçalves Pereira, ex-seguranças de Renné Senna, haviam sido condenados em julho de 2009 como executores do crime.

*AE

FONTE:PLENO NEWS

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Por 4 a 2, Tribunal Eleitoral de SP aprova candidatura de Cunha Procuradoria Regional Eleitoral ainda pode recorrer da decisão ao TSE

 

Ex-deputado Eduardo Cunha Foto: Agência Brasil/José Cruz

O Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo (TRE-SP) aprovou, nesta quarta-feira (14), a candidatura do ex-presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PTB), a deputado federal.

Condenado e preso na Operação Lava Jato, Cunha teve o mandato cassado em 2016, o que o deixou inelegível por oito anos. Em agosto, no entanto, ele foi beneficiado por uma decisão provisória da Justiça Federal em Brasília que suspendeu os efeitos da cassação, abrindo caminho para sua candidatura.

O ministro Luiz Fux, do Supremo Tribunal Federal (STF), derrubou a liminar no último dia 18.

Por 4 votos a 2, os magistrados concluíram que deveria valer a decisão em vigor no momento do registro da candidatura. Na ocasião, o presidente do STF ainda não havia restabelecido a inelegibilidade do ex-deputado.

O juiz Marcio Kayatt, relator do caso, disse que o “clamor popular” não poderia orientar o julgamento.

– O clamor popular talvez o povo deva adotar na hora de escolher seu candidato – afirmou.

O relator foi acompanhado pelos juízes Maurício Fiorito, Marcelo Vieira e Afonso Celso da Silva.

A decisão vai na contramão do posicionamento do Procuradoria Regional Eleitoral, que pediu a impugnação da candidatura. O órgão ainda pode recorrer ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

– É efeito formal da lei que o cidadão cassado em seu mandato parlamentar seja inelegível em razão da Lei da Ficha Limpa. A Lei da Ficha Limpa não é uma brincadeira qualquer, ela é fruto da sociedade civil organizada – defendeu o procurador eleitoral substituto Paulo Taubemblatt antes da votação.

O desembargador Silmar Fernandes, que abriu a divergência, defendeu que o tribunal não poderia “fechar os olhos” para a decisão do STF. A divergência foi seguida pelo desembargador Sérgio Nascimento.

– Se nós gerarmos esse precedente, podemos estimular mais liminares. Basta uma liminar ser dada na véspera [do registro da candidatura] e cancelada no dia seguinte (…) É a tese, não interessa a pessoa – defendeu Fernandes.

Ao Estadão, o advogado Ricardo Vita Porto, que representa Eduardo Cunha na ação, defendeu que a decisão de Fux é posterior ao registro de candidatura e não pode ser considerada.

– A legislação eleitoral é bastante clara ao dizer que você verifica as condições de elegibilidade e inelegibilidade no momento que é formalizado o pedido de registro de candidatura. No dia 4 de agosto, quando ele entrou com o pedido, estava vigendo a liminar e, portanto, estavam suspensos os efeitos do decreto da Câmara – explicou.

*AE

FONTE:PLENO NEWS

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Otoni de Paula envia mensagem a pai de santo de Anitta Vídeo em que pai de santo se declarou bolsonarista havia sido direcionado ao deputado

 

Otoni de Paula responde pai de santo de Anitta Foto: Reprodução/Vídeo redes sociais

O deputado federal Otoni de Paula (MDB), gravou um vídeo em resposta a Sergio Pina, pai de santo de Anitta. O candomblecista se declarou eleitor do presidente Jair Bolsonaro (PL) em uma publicação direcionada ao parlamentar, neste domingo (11).

O pai de santo demonstrou ter se sentindo ofendido por um vídeo em que Otoni fala de Anitta e exibe sua foto com a cantora.

– Pastor, na sua igreja, no seu templo, tem família. No meu candomblé também temos família – disse Sergio Pina ao deputado, que é pastor.

Otoni, por sua vez, fez questão de frisar, que sua intenção no vídeo era mostrar que Anitta falava inverdades sobre Bolsonaro, e não atacar as famílias do candomblé.

– Temos que respeitar, por mais divergências que nós tenhamos, a religião de qualquer pessoa. O que eu fiz foi um corte na fala de Anitta, onde ela cria uma mentira, associando a violência aos LGBTs ao presidente Bolsonaro – explicou Otoni.

No corte mencionado pelo deputado, Anitta fala que tanto pessoas do candomblé quanto da comunidade LGBTQIA+ têm medo da reeleição do chefe do Executivo, por causa da violência a esses grupos.

– Você [Sergio Pina] que se declarou Bolsonarista, sabe que a fala de Anitta é uma fala mentirosa. Em nenhum momento o presidente atacou quem quer que seja do movimento LGBT e muito menos a sua religião – confrontou Otoni.

O deputado segue dizendo que em sua igreja, quando uma ovelha mente, ele chama sua atenção. Ele pede para que o líder religioso faça o mesmo com a cantora. De acordo com o parlamentar, não faria sentido o líder religioso votar em Bolsonaro, se ele acreditasse que as falas de Anitta contra o presidente são verdadeiras.

– Chame ela seriamente e diga “eu não aceito mentiras e você está mentindo sobre o presidente Jair Bolsonaro, a quem eu apoio”. Ora, se ela não te ouvir, é porque não te respeita como líder religioso dela – falou o parlamentar.

Confira:

FONTE>OLENO NEWS

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