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ENERGIA DE FEIXE LASER TRANSMITIDA POR 8,6 KM SEM

⚡ DARPA acaba de transmitir energia a mais de 8 km de distância, sem fios, sem limites
Em um experimento recorde, o programa POWER da DARPA transmitiu com sucesso mais de 800 watts de energia sem fio por 8,6 km usando um feixe de laser focalizado. Realizado em junho de 2025 em um local de teste no Novo México, o sistema forneceu mais de um megajoule de energia em apenas 30 segundos, superando em muito os esforços anteriores, que atingiram o pico de 230 watts em 1,7 km.

🔋 A energia do laser pode mudar o campo de batalha e o mundo
Este não é apenas um truque de laboratório, é um vislumbre de um futuro onde a energia flui invisivelmente, por vastas distâncias. Imagine drones que nunca pousam porque são recarregados em pleno voo, ou postos militares remotos energizados instantaneamente sem comboios de combustível. A tecnologia da DARPA pode eliminar a necessidade de baterias e cabos em alguns dos ambientes mais hostis e perigosos do mundo.

🌍 O Nascimento da Energia Verdadeiramente Sem Fio
Embora ainda esteja em seus estágios iniciais, este marco marca uma revolução na forma como pensamos sobre o fornecimento de energia. De operações militares a socorro em desastres, a transmissão de energia sem fio pode desbloquear novos níveis de velocidade, mobilidade e resiliência. A era da conexão à rede elétrica pode estar chegando ao fim e o futuro da energia ilimitada e sob demanda está apenas...

Fonte: Tech Brief 

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Mulher que atacou Michelle ganha chance de se retratar Leia a íntegra do texto de retratação protocolado pelos advogados da ex-primeira-dama

 

Michelle Bolsonaro Foto: PL/Divulgação

Pleno.News teve acesso com exclusividade à informação de que advogados da ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro protocolaram, nesta terça-feira (1º), uma proposta de retratação a ser feita pela militante petista e apresentadora Teônia Mikaelly Pereira de Sousa, que a chamou de “ex-garota de programa” durante o podcast piauiense IEL Cast. Também tivemos acesso ao texto de retratação proposto pelos advogados da presidente nacional do PL Mulher à comunicadora ligada ao PT.

As declarações ocorreram nos episódios divulgados nos dias 11 e 14 de junho. Em vídeos que circulam na internet, Teônia Mikaelly compara Michelle com a atual primeira-dama, Janja, e afirma que a esposa de Bolsonaro seria “ex-garota de programa” e teria familiares com “passagem pela polícia”.

O advogado Marcelo Luiz Ávila de Bessa, que representa Michelle junto com o Dr. Thiago Lobo Fleury, afirma que as falas são “completamente falsas e ofensivas” e que o objetivo foi manchar a imagem pública da ex-primeira-dama. Segundo Bessa, as expressões usadas são misóginas e sem qualquer ligação com a realidade.

A ação penal foi protocolada na 2ª Vara Criminal de Teresina e inclui acusações de injúria e difamação, com agravante pelo uso das redes sociais.

A proposta de retratação, protocolada nesta terça, foi aditada ao processo cível protocolado na 1ª Vara Cível de Brasília. A aceitação do termo de retratação, se feito no processo penal, pode evitar com que ela seja condenada pelos crimes de calúnia e difamação.

Leia na íntegra o texto de retratação proposto pelos advogados de Michelle Bolsonaro a Teônia Mikaelly Pereira de Sousa:
Eu estou aqui hoje para me retratar porque menti, fui covarde e desumana.

Reconheço que ultrapassei todos os limites aceitáveis do debate público. Acusei Michelle Bolsonaro de fatos infames e mentirosos, colocando em dúvida sua honra, sua dignidade e a de sua família. Isso não foi opinião — foi pura maldade!

As divergências políticas, por mais intensas que sejam, não autorizam ninguém a desumanizar o outro. E foi exatamente isso que eu fiz. Cometi uma agressão covarde, gratuita e profundamente injusta contra uma mulher pública, uma mãe de família, uma pessoa que tem filhas — filhas que ouviram ou leram o que eu disse e que não mereciam ser feridas pelos meus desatinos. Por minha culpa, essas meninas viram a mãe delas ser humilhada em praça pública.

Disse que Michelle havia sido ‘garota de programa’, quando nunca houve nada que sustentasse tal agressão. Reproduzi um ataque vil como se fosse uma verdade popular. Isso não é coragem. Isso é covardia moral. Isso é desumanidade pública. Eu disse coisas que eu mesma jamais aceitaria que dissessem sobre mim. Usei da minha voz para destruir, para assassinar uma reputação. Fui totalmente irresponsável.

Ao repetir mentiras grotescas como se fossem verdades, atingi não apenas Michelle, mas toda a sua história. Tentei desqualificar sua postura familiar, sua fé, sua aparência. Acusei-a com palavras que carregam peso moral e social devastador. Menti que ela “incorporava um personagem”, insinuei que toda sua família era criminosa — e fiz tudo isso, repito, sem qualquer base, sem qualquer limite, sem nenhuma humanidade.

Sendo mulher, eu deveria ter compreendido o quanto é cruel atacar outra mulher, fazendo o jogo sujo que machistas e misóginos fazem. Agredi Michelle gratuitamente apenas pelo que ela representa, por sua fé, por sua aparência, por sua postura familiar. Fui contra tudo que eu mesma deveria defender.

Hoje, encaro envergonhada aquilo que fiz: fui má. Fui injusta. Fui irresponsável. Fui cruel. E mais do que tudo, fui pequena diante de uma mulher que não me atacou, mas foi atacada por mim. Admito: fui covarde e desumana. E agora, com clareza e vergonha, peço perdão à Michelle Bolsonaro — pela mentira, pela crueldade e pela maldade com que escolhi agir. Peço também que perdoe o impacto que minhas palavras causaram em suas filhas.

Política não é desculpa para perversidade. Divergência não é licença para destruição. E hoje eu entendo: quem mancha a honra do outro, suja a própria consciência. Quem espalha mentira, carrega vergonha. E essa, hoje, é toda minha! Que essa retratação seja o mínimo diante do que causei.

FONTE:PLENO NEWS

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Carta anônima, assédio moral e sexual: entenda polêmica envolvendo freira brasileira afastada do cargo na Itália Uma carta anônima enviada ao Vaticano desencadeou uma crise sem precedentes em um mosteiro italiano e culminou no afastamento da freira brasileira Irmã Aline Ghammachi, ex-abadessa.

 


Uma carta anônima enviada ao Vaticano no afastamento da freira brasileira Irmã Aline Ghammachi, ex-abadessa de quatro comunidades religiosas na Itália. Aos 34 anos, ela havia se tornado a abadessa mais jovem do país, mas viu sua trajetória ser interrompida por acusações que agora contesta na Justiça italiana. Saiba mais abaixo.

Carta anônima e denúncias contra Aline

A denúncia, datada de 9 de janeiro de 2023, acusava Irmã Aline de manipular e maltratar outras religiosas. A carta, sem assinatura ou provas documentais, foi suficiente para que o Vaticano iniciasse uma série de fiscalizações no mosteiro de Vittorio Veneto, onde a freira vivia em clausura com outras 18 monjas.

Segundo Irmã Aline e suas companheiras, a denúncia partiu de uma freira responsável pelas noviças, que teria agido em conluio com outras três religiosas. A ex-abadessa afirma ter provas — como prints e vídeos — de que uma das autoras acessava sites de conteúdo pornográfico em dispositivos da comunidade.

Além das acusações morais, Irmã Aline foi investigada por suposto desvio de recursos. No entanto, uma perícia financeira encomendada pelo próprio abade geral, Mauro Giuseppe Lépori, não encontrou qualquer irregularidade.

“Ele deu os parabéns pela transparência das nossas contas”, afirmou a freira.

 

Assédio moral e sexual

A brasileira também acusa o abade geral de assédio moral e sexual.

“A gente pode dizer que sim, mas entrar nesse campo eu prefiro deixar para as autoridades”, declarou.

O afastamento de Irmã Aline ocorreu em um momento delicado para a Igreja: no dia da morte do Papa Francisco, quando o Vaticano vivia um vácuo de poder. A intervenção foi conduzida por uma madre enviada de Roma. Sem direito a recorrer em primeira instância, devido à ausência de liderança no dicastério responsável pelos institutos de vida consagrada, Irmã Aline e outras freiras recorreram à segunda instância da Justiça eclesiástica.

“Lutar pela verdade é algo cristão. Eu pretendo, sim, ir adiante até provar que essas acusações não são verdadeiras”, afirmou Irmã Aline.

FONTE: https://www.aliadosbrasiloficial.com.br/

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Malafaia critica STF por decisão de regulamentar redes sociais "Nunca pensei que ia assistir um absurdo desse na nação", destacou o pastor

 

Pastor Silas Malafaia Foto: Reprodução/ Print de vídeo redes sociais Pastor Silas Malafaia

Nesta sexta-feira (27), o pastor Silas Malafaia publicou um vídeo em suas redes sociais criticando a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) a respeito da regulamentação das redes. Ele apontou que a Corte arrumou um jeito de censurar as plataformas.

– Que absurdo o que o STF acaba de decidir! As plataformas e as big techs passam a ser o Judiciário. Elas serão obrigadas a remover conteúdos ofensivos mesmo sem ordem judicial. O Judiciário é que decide o que é legal ou ilegal. Gente, isso não existe. Em nenhum Estado Democrático de Direito no mundo. (…) O STF acaba de terceirizar a censura – disparou Malafaia.

A fala do líder da Assembleia de Deus Vitória em Cristo (Advec) faz referência ao julgamento concluído nesta quinta (26) no STF qque amplia as obrigações das big techs pelo conteúdo publicado por usuários na internet. Após 12 sessões, os ministros definiram os critérios para punir as plataformas por falhas na moderação de conteúdo.

Por 8 votos a 3, os ministros decidiram que o Artigo 19 do Marco Civil da Internet, que isenta as plataformas de responsabilidade por publicações de terceiros, exceto no caso de descumprimento de decisões judiciais para remover conteúdos, é parcialmente inconstitucional, porque não prevê exceções para a punição das empresas de tecnologia.

Ficou definido que, como regra geral, as empresas respondem por crimes ou atos ilícitos e por contas falsas. Nos casos de crimes contra a honra (injúria, calúnia e difamação), permanece a sistemática atual, de obrigação de remoção apenas por ordem judicial.

Esses critérios foram consolidados em uma “tese de repercussão geral”. A tese funciona como uma orientação para ser aplicada nacionalmente pelo Poder Judiciário no julgamento de processos sobre o mesmo tema.

Ficaram vencidos os ministros André Mendonça, Edson Fachin e Kassio Nunes Marques. Eles defenderam que o tema deveria ser regulamentado pelo Congresso e não pelo Judiciário.

O pastor Silas Malafaia concluiu parabenizando os três votos contrários e ainda se disse surpreso, por nunca ter pensado que assistiria a um absurdo desses em nosso país:

– Quero deixar aqui meus parabéns aos ministros André Mendonça, Kássio Nunes e Fachin, que não concordaram com esse absurdo. Onde o Brasil vai parar? Eu nunca pensei que ia assistir um absurdo desse na nação brasileira. Deus tenha misericórdia do Brasil.

*Com informações AE

 

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Governador do RJ tem vitória no STF por unanimidade; entenda Ministros seguiram o relator, André Mendonça, que apontou irregularidades nas investigações

Governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro Fotos: Filipe de Freitas/Governo do Estado do Rio de Janeiro

A Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) manteve o trancamento de dois inquéritos abertos contra o governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro (PL-RJ), no Superior Tribunal de Justiça (STJ). Os inquéritos miravam supostos esquemas de corrupção em projetos de assistência social no Rio de Janeiro e na Fundação Leão XIII.

Ao final de 2024, o relator do processo, ministro André Mendonça, atendeu o pedido da defesa de Castro e determinou o trancamento das investigações. A Procuradoria-Geral da República (PGR) então, recorreu ao colegiado pedindo reabertura do processo.

Por unanimidade, os ministros seguiram o relator e votaram para negar o recurso da PGR. Os integrantes da Segunda Turma entenderam que houve irregularidades na condução das investigações e em acordos de delação premiada firmados nos casos.

As irregularidades nos procedimentos que levaram à abertura das investigações resultaram na anulação de provas e no trancamento da apuração. Um dos problemas destacados por André Mendonça foi a incompetência da Justiça e do Ministério Público do Rio de Janeiro para colher depoimentos e homologar acordo de colaboração premiada que implicava Castro.

O ministro citou que, na primeira reunião com um delator, os promotores na primeira instância “buscavam conscientemente” apurar fatos em relação ao governador, que é protegido pelo chamado foro privilegiado.

Essa “investigação consciente” citada pelo relator viola a regra de que governadores só podem ser investigados e processados pelo STJ, por causa do chamado foro por prerrogativa de função, um direito que algumas autoridades têm de serem julgadas apenas por tribunais superiores.

Além disso, André Mendonça destacou que, desde os primeiros indícios da apuração, já havia elementos que envolviam diretamente o então governador Wilson Witzel (PMB) – antecessor de Castro – no mesmo esquema de corrupção.

Segundo o ministro, essa situação também exigia a atuação da PGR e a competência do STJ, e não das instâncias inferiores.

– A continuidade dos ilícitos praticados por Cláudio Castro na esfera municipal não teria obtido êxito no governo estadual sem a aquiescência de Witzel – registrou o ministro ao citar trecho do pedido da própria PGR para transformar a apuração em inquérito no STJ.

Para o relator, a insistência em manter as apurações nas instâncias inferiores, mesmo diante da clara presença de autoridades com foro especial, reforça o conjunto de “irregularidades e heterodoxias” cometidas na origem das investigações.

Diante disso, ele considerou que os argumentos da PGR para reabrir o caso apenas repetiram pontos já analisados anteriormente e não foram suficientes para mudar a decisão que havia trancado os inquéritos.

O antecessor de Castro no governo do Rio, Wilson Witzel, na época no PSC, foi acusado de corrupção na Saúde durante a pandemia de Covid-19. Por 10 votos a 0, o governador foi afastado e perdeu o cargo ao ter o impeachment confirmado em abril de 2021. Castro atuava, então, como governador interino e, com o impeachment de Witzel, foi oficializado no cargo. Em 2022 foi eleito governador do Rio de Janeiro nas eleições estaduais pelo PL.

*EFE

FONTE:PLENO NEWS

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Médico acusa mãe de matar a esposa e a irmã dele envenenadas Luiz Garnica ainda afirma que temia ser morto pela matriarca

 

Luiz Garnica, Elizabete Arrabaça, Nathalia Garnica e Larissa Rodrigues, respectivamente Fotos: Arquivo Pessoal

Em depoimento à polícia, o médico Luiz Garnica acusou a própria mãe, Elizabete Arrabaça, de matar a irmã e a esposa dele, Nathalia Garnica e Larissa Rodrigues, por meio de envenenamento com chumbinho. Tanto ele quanto a mãe estão presos, sendo Luiz suspeito de assassinar a companheira, e Elizabete suspeita de homicídio contra as duas vítimas.

Os crimes ocorreram em Ribeirão Preto, São Paulo, no início deste ano. Nathalia foi a óbito em fevereiro, um mês antes da cunhada. Inicialmente sua morte foi apontada como infarto. Em março, contudo, Larissa foi encontrada morta no apartamento em que vivia com Luiz. A perícia encontrou chumbinho no organismo da vítima. Desconfiando de que Nathalia também poderia ter sido intoxicada por chumbinho, as autoridades exumaram o corpo e confirmaram a tese.

No relato à polícia, Luiz disse que sua mãe, de 67 anos, teria envenenado a filha em fevereiro com o objetivo de ficar com uma herança que pertencia à vítima. Ele afirma que Elizabete devia uma quantia de R$ 320 mil, e expressou o temor de que a matriarca tentasse também contra a vida dele para adquirir o total do dinheiro que precisava.

– Acredito que, depois de tudo isso, eu seria o próximo, até pela quantia que ela precisava. Se ela teve coragem de matar a própria filha, que morou com ela a vida toda, qual a dificuldade de me matar também? (…) É muito difícil você pensar que a pessoa que te criou e criou suas irmãs é capaz de fazer uma coisa dessa, tanto com a própria filha ou a sua esposa – assinalou, sem detalhar, contudo, qual seria a motivação da mãe para matar a nora.

A polícia suspeita de que a motivação de Luiz para matar a esposa teria sido um pedido de divórcio feito por ela após descobrir uma relação extraconjugal mantida por ele. A sogra, contudo, foi a última pessoa a estar no apartamento do casal antes da morte de Larissa.

O QUE DIZ ELIZABETE?
Elizabete nega ter participado dos crimes. Em seu interrogatório, a idosa relatou ter encontrado a filha morta na casa dela, em fevereiro.

– Ela esclarece que já estava na casa da filha, porque a filha estaria com dengue, então ela foi lá para ajudar a cuidar da filha. Durante o início da noite, ela ouviu a filha aparentemente engasgando, ela segue até o quarto, e a filha alega que teria engasgado ao tomar água. Então ela [Elizabete] sai e retorna mais à noite, onde a filha já estaria desfalecida – reportou o seu advogado, Bruno Corrêa.

Em relação à morte da nora, Elizabete apresentou contradições. Inicialmente, disse que a filha teria envenenado os remédios que posteriormente Larissa tomou, mas recuou no relato após, de acordo com ela, ter pensado melhor.

– Ela [Larissa] tinha tremor nas duas mãos. […] Eu tive dengue na cadeia e pensava: “Será que não tinha alguma coisa nesse remédio da Nathalia?”. Mas, depois, eu pensei bem e falei: “É impossível isso, não tem cabimento, porque a Nathália não teria condição, pelo tremor dela, de pôr alguma coisa” – ponderou.

Embora haja similaridades nos dois crimes, as investigações serão conduzidas separadamente.

– Até então nós não tínhamos nenhuma posição a respeito da morte da Nathália, mas com o laudo está claro que houve um crime macabro. Inicialmente, a suspeita é a própria mãe, mas a investigação corre no sentido de saber se há o envolvimento de outras pessoas – disse o delegado Fernando Bravo, em coletiva de imprensa.

FONTE:PLENO NEWS

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Acordo da família Bolsonaro com Ibaneis Rocha é fake news Informação foi negada por interlocutor ligado à família do ex-presidente Jair Bolsonaro

 

Michelle Bolsonaro Foto: Zack Stencil/PL

Pleno.News obteve com exclusividade a informação de que não procede a notícia veiculada sobre uma tratativa entre o “clã Bolsonaro” e o governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha (MDB).

De acordo com o interlocutor ligado à família Bolsonaro, a tal foto publicada pela imprensa, utilizada como registro do suposto encontro político, foi, na verdade, uma reunião de aniversário do bispo JB Carvalho, em sua residência. Na imagem aparecem: o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ), Ibaneis Rocha, a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro e o ex-presidente Jair Bolsonaro, em uma comemoração pelos 57 anos do líder religioso.

Flávio, Michelle e Jair Bolsonaro ao lado de Ibaneis Rocha na celebração do aniversário do bispo JB Carvalho Foto: Arquivo pessoal

Alguns veículos de imprensa afirmaram que o ex-presidente e o governador do DF trataram sobre as eleições de 2026. Também foi colocado que Ibaneis é aspirante a uma vaga no Senado e teria o apoio de Jair Bolsonaro em uma “dobradinha” com Michelle.

DESCONSTRUINDO NARRATIVAS
Na tarde desta quinta-feira (26), o perfil do PL Mulher nas redes sociais publicou uma nota desmentindo a notícia. O post foi compartilhado pela presidente do segmento feminino da sigla, Michelle Bolsonaro.

A publicação confirma a informação dada com exclusividade pelo Pleno.News, nesta quinta-feira, ao afirmar que “a foto publicada foi registrada em um momento de celebração pelo aniversário do bispo JB, em sua casa, e não em uma reunião política, como chegou a ser divulgado por um jornal”.

– Não fiz, nem firmei, qualquer acordo para 2026. As decisões serão tomadas no tempo certo com responsabilidade, diálogo e transparência – declarou Michelle.

FONTE:PLENO NEWS

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Bolsonaro sobre julgamento: “O que acontecer, suportaremos” Ex-presidente deu declarações nesta quinta-feira

Jair Bolsonaro Foto: Ton Molina/STF

Nesta quinta-feira (26), o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) cumpriu agenda em Belo Horizonte (MG). Ele participou de um encontro do diretório estadual do Partido Liberal (PL), realizado na Casa Pampulha.

No evento, Bolsonaro discursou e citou as investigações judiciais das quais é alvo, incluindo o processo em andamento no Supremo Tribunal Federal (STF) sobre a suposta tentativa de golpe de Estado.

– Fizeram de tudo na minha vida, reviraram tudo. Me acusaram por cinco anos de ser o mentor da morte de Marielle Franco. Foram atrás de mim até na questão da baleia. Questões de presentes [joias], vacina, imóveis comprados lá no Vale do Ribeira, região mais pobre do estado de São Paulo. Tudo vem caindo por terra – disse ainda o político.

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Professora que ameaçou Michelle Bolsonaro tem derrota na Justiça Decisão tratava de indenização contra a senadora Damares Alves

 


O Tribunal de Justiça do Distrito Federal (TJDFT) reconheceu, nesta terça-feira (24), por unanimidade, que uma postagem na rede social da senadora Damares Alves (Republicanos-DF), na qual ela questionava a professora Elenira Oliveira Vilela sobre possíveis ameaças à ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro, não foi ofensiva.

Em fevereiro, uma decisão em primeira instância havia condenado a parlamentar a indenizar a professora em R$ 7 mil após ela republicar trecho de um vídeo, no qual Elenira participava de um debate do portal Opera Mundi, no Youtube.

No vídeo, a professora, que na época atuava como vereadora de Florianópolis/SC, comenta a atuação da esposa do ex-presidente Jair Bolsonaro e fala sobre destruí-la politicamente ou “quiçá, de outras formas”.

– Pera aí. Querem destruir a minha amiga Michelle Bolsonaro politicamente e “quiçá de outras formas”. Que formas seriam essas? Isso é uma ameaça de morte? – reagiu a parlamentar.

Após a decisão desfavorável, Damares Alves destacou em recurso que Elenira utilizou termos extremamente bélicos para atacar uma pessoa pública e que recebeu, em retorno, apenas uma crítica em tom de questionamento.

Os desembargadores que analisaram o caso seguiram este entendimento e afirmaram a senadora não imputou à ex-vereadora fatos inverídicos, pois apenas questionou acerca de expressão por ela mesmo utilizada.

– Não há, portanto, profunda diferença entre a declaração da autora e o questionamento realizado pela ré em sua postagem. É de se dizer, trata-se de diferentes formas de interpretação da fala da requerente, típicas do debate político, não restando demonstrada a intenção da ré de difamar ou de veicular fato inverídico sobre a autora – diz um trecho da decisão.

Por fim, os magistrados destacam a imunidade da senadora, previsto no art. 53 da Constituição Federal, a qual garante que os deputados e senadores são invioláveis, civil e penalmente, por quaisquer de suas opiniões, palavras e votos.

FONTE:https://www.aliadosbrasiloficial.com.br/

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ENERGIA DE FEIXE LASER TRANSMITIDA POR 8,6 KM SEM

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