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Wassef, advogado de Bolsonaro, quebra o silêncio sobre joias Criminalista é um dos alvos de operação da Polícia Federal

 

Frederick Wassef, advogado do ex-presidente Jair Bolsonaro Foto: EFE/ Joédson Alves

O advogado criminalista Frederick Wassef, um dos alvos da Operação Lucas 12:2 da Polícia Federal (PF) na última sexta-feira (11), disse estar sendo vítima de uma “uma campanha de fake news e mentiras de todos os tipos”. A Polícia Federal aponta para o defensor da família Bolsonaro como um dos envolvidos no suposto esquema de venda de joias e presentes de alto valor recebidos durante agendas oficiais.

De acordo com a corporação, Wassef teria recomprado um relógio da marca Rolex para entregá-lo ao Tribunal de Contas da União (TCU). O objeto teria as mesmas características do relógio que o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) ganhou de presente durante uma agenda nos Emirados Árabes e que, posteriormente, Mauro Cid teria vendido.

Na decisão que autorizou as diligências de busca e apreensão da sexta, consta que Wassef teria recuperado o relógio no dia 14 de março. O objeto estava em posse da empresa Precision Watches. O advogado teria retornado ao Brasil com o Rolex no dia 29 do mesmo mês.

– No dia 02/04/2023, Mauro Cid e Frederick Wassef se encontraram na cidade de São Paulo, momento em que a posse do relógio passou para Mauro Cid, que retornou para Brasília (DF) na mesma data, entregando o bem para Osmar Crivelatti, assessor do ex-presidente Jair Bolsonaro – diz o documento.

Na nota deste domingo (13), Wassef diz que só tomou conhecimento pela imprensa do suposto esquema de venda de joias recebidas em agendas oficiais.

– Nunca vendi nenhuma joia, ofereci ou tive posse. Nunca participei de nenhuma tratativa, nem auxiliei nenhuma venda, nem de forma direta nem indireta. Jamais participei ou ajudei de qualquer forma, qualquer pessoa a realizar nenhuma negociação ou venda – diz a nota.

Ele declara ter sido “acusado falsamente de ter um papel central em um suposto esquema de vendas de joias”.

A Operação Lucas 12:2 da PF vasculhou quatro endereços em São Paulo, Brasília e Niterói; um deles do advogado.

– A Polícia Federal efetuou busca em minha residência no Morumbi, em São Paulo, e não encontrou nada de irregular ou ilegal, não tendo apreendido nenhum objeto, joias ou dinheiro. Fui exposto em toda televisão com graves mentiras e calúnias – disse Wassef, em nota

O nome dado à operação é referência a um versículo bíblico, que diz que “não há nada escondido que não venha a ser descoberto, ou oculto que não venha a ser conhecido”.

LEIA A ÍNTEGRA DA NOTA DE FREDERICK WASSEF:
Como advogado de Jair Messias Bolsonaro, venho informar que, mais uma vez, estou sofrendo uma campanha de fake news e mentiras de todos os tipos, além de informações contraditórias e fora de contexto. Fui acusado falsamente de ter um papel central em um suposto esquema de vendas de joias. Isso é calúnia que venho sofrendo e pura mentira. Total armação.

A primeira vez que tomei conhecimento da existência das joias foi no início deste ano de 2023 pela imprensa. Quando liguei para Jair Bolsonaro, ele me autorizou, como seu advogado, a dar entrevistas e fazer uma nota à imprensa. Antes disso, jamais soube da existência de joias ou quaisquer outros presentes recebidos. Nunca vendi nenhuma joia, ofereci ou tive posse. Nunca participei de nenhuma tratativa, nem auxiliei nenhuma venda, nem de forma direta nem indireta. Jamais participei ou ajudei de qualquer forma qualquer pessoa a realizar nenhuma negociação ou venda.

A Polícia Federal efetuou busca em minha residência no Morumbi, em São Paulo, e não encontrou nada de irregular ou ilegal, não tendo apreendido nenhum objeto, joias ou dinheiro. Fui exposto em toda televisão com graves mentiras e calúnias.

*AE

FONTE:PLENO NEWS

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Polícia não investigou execução de envolvido no caso Marielle Em nome do mandante, homem assassinado teria contratado a pessoa que matou a vereadora

 

Marielle Franco e Edimilson Oliveira da Silva Foto: Renan Olaz/CMRJ/Foto: Reprodução

Desvendar a morte de Edimilson Oliveira da Silva, conhecido como Macalé, seria fundamental para o bom andamento das investigações sobre o caso da vereadora Marielle Franco, mas a Delegacia de Homicídios do Rio de Janeiro não investigou o crime, de acordo com Guilherme Amado, do Metrópoles.

Morto em 2021, Edimilson é citado na delação de Élcio Queiroz como o contratante de Ronnie Lessa para matar Marielle, e seria ele o intermediador entre Lessa e o mandante, o que torna indispensável o esclarecimento de seu assassinato para, talvez, contribuir para solucionar o caso da vereadora.

Macalé era sargento do Polícia Militar e foi executado na Avenida Santa Cruz, em Bangu, Zona Oeste do Rio. Informações apontam que ele era miliciano, portanto não se pode afirmar que a morte dele tenha conexão direta com o mandante do assassinato de Marielle.

De acordo com a delação de Élcio de Queiroz, Macalé teria participado da primeira tentativa de assassinar a vereadora, em 2017, mas que foi frustrada.

FONTE:PLENO PLENO NEWS

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Condenado por tráfico de 150 quilos de cocaína obtém habeas corpus "O Brasil caminha a passos largos para se transformar em um narcoestado"

 

Condenado por tráfico de 150 quilos de cocaína obtém habeas corpus Foto: Pixabay

O desembargador Jesuíno Rissato, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), reexaminou a pena e concedeu habeas corpus a um homem condenado pelo tráfico de 150 quilos de cocaína.

A pena inicial, em primeira instância, era de seis anos em regime inicialmente fechado; mas com a decisão do ministro do STJ, Jesuíno Rissato, caiu para dois anos em regime semiaberto.

O ministro, em sua decisão, alegou que o réu é primário, tem bons antecedentes, não se dedica às atividades criminosas, nem integra organização criminosa.

Verdade, ministro? Transportar 150 quilos de cocaína é normal para vossa excelência?

Dois anos de condenação em regime semiaberto para quem foi preso com 150 quilos de COCAÍNA é piada de mau gosto.

O Brasil caminha a passos largos para se transformar em um narcoestado e não me perguntem o porquê. O réu condenado a seis anos, em primeira instância, teve seu recurso negado no Tribunal de Justiça (TJ), mas o bonitão do ministro Jesuíno desconsiderou tudo e impôs um pena pífia para esse lixo que transportava essa grande quantidade de droga química altamente viciante e responsável por inúmeros crimes e mortes no Brasil.

Sargento Fahur é deputado federal, o mais votado pelo Paraná em 2018. Trabalhou por 35 anos na Polícia militar prendendo bandidos e traficantes.

* Este texto reflete a opinião do autor e não, necessariamente, a do Pleno.News.
FONTE:PLENO NEWS
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Dono de ex-afiliada da Jovem Pan é alvo da Polícia Federal Milton de Oliveira Júnior assumiu recentemente que financiou os atos de 8 de janeiro em Brasília

 

Milton de Oliveira Júnior durante programa de rádio Foto: Reprodução/Redes Sociais

Polícia Federal (PF) cumpre, na manhã desta terça-feira (27), um mandado de busca e apreensão contra Milton de Oliveira Júnior, dono de uma rádio em Itapetininga, no interior de São Paulo, que foi afiliada da Jovem Pan. Recentemente, ele admitiu ter financiado os atos de 8 de janeiro em Brasília.

De acordo com a PF, a busca e apreensão foi expedida pelo Supremo Tribunal Federal (STF) e faz parte da 13ª fase da Operação Lesa Pátria, que visa identificar possíveis financiadores dos atos de janeiro na capital federal. Em abril deste ano, a Jovem Pan rompeu contrato com a rádio de Milton Júnior por considerar que a afiliada violou cláusulas do acordo entre elas.

Foi exatamente em abril que Milton afirmou, durante um programa da Jovem Pan Itapetininga, que teria financiado os atos. Ele também chegou a dizer que não via qualquer problema em ser preso por causa da atitude.

– Eu ajudei [a financiar os atos de 8 de janeiro], não tenho medo de assumir o que eu faço. Tá lá. Se eu tiver que ser preso por ajudar alguns patriotas a irem para Brasília fazer protestos contra um governo ilegítimo, que eu seja preso, não há problema nenhum – disse.

Na ocasião, Milton ainda afirmou que não tinha “medo da Justiça” e que poderia comprovar, por meio de recibos, que contribuiu financeiramente com os atos.

– Eu contribuí, deputada, se a senhora quiser eu mando no seu WhatsApp os recibos de Pix, está tudo com o meu CPF – disse ele para uma parlamentar que participou de um programa de sua rádio na época.

FONTE:PLENO NEWS

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Apuração da Polícia Federal cita elo entre defesa de Adélio e PCC Tese é fundamentada em pagamentos feitos por acusados de integrar a facção a um dos advogados que defendeu Adélio

 

Adélio Bispo de Oliveira Foto: Folhapress/Guilherme Leite

Uma investigação da Polícia Federal que está em andamento cita uma possível relação da facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC) com pagamentos feitos para a defesa de Adélio Bispo, autor da facada contra o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) em setembro de 2018. A informação foi divulgada nesta quarta-feira (19) pelo jornal Folha de São Paulo.

De acordo com o veículo, a tese é fundamentada em pagamentos feitos por acusados de integrar a facção e que tiveram como destinatário um dos advogados que defendeu Adélio. Os repasses, porém, foram feitos dois anos depois do crime contra Bolsonaro. Ainda segundo a Folha, integrantes da atual direção da PF consideram a hipótese como inconsistente.

O novo andamento do inquérito aconteceu após a Justiça autorizar o acesso ao conteúdo do celular de um dos advogados que fizeram parte da defesa de Adélio e depois de um novo delegado da PF assumir o caso. Já a inconsistência apontada pela cúpula da Polícia Federal estaria justamente no fato de que os pagamentos sob suspeita foram realizados apenas dois anos após o atentado.

SOBRE OS PAGAMENTOS SUSPEITOS
Para embasar a linha de apuração que envolve o advogado Fernando Costa Oliveira Magalhães – um dos profissionais que integrou a banca que fez a primeira defesa de Adélio – e a facção criminosa, a investigação cita ao menos quatro suspeitas.

A primeira delas é a descoberta, por meio do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf), de pagamentos fracionados de R$ 315 mil feitos em 2020 por pessoas ligadas à facção para uma empresa no nome de Magalhães.

A segunda envolve o fato de que esse montante é próximo ao valor citado por Zanone Oliveira Junior, que fez a defesa de Adélio, sobre o quanto ele teria cobrado caso tivesse ficado no caso até eventual chegada de recursos ao Supremo Tribunal Federal. O defensor disse que o valor seria entre R$ 150 mil e R$ 300 mil.

Houve também a descoberta de um registro no livro-caixa de Zanone com pagamento de R$ 25 mil e a rubrica “caso Adélio”. Além disso, uma outra suspeita residiria no fato de que um grupo de troca de mensagens entre os advogados no aplicativo WeChat tinha como nome “Adélio PCC”.

Segundo a investigação, os R$ 315 mil seriam oriundos de empresas consideradas laranjas e utilizadas pelo “Setor de Ajudas” do PCC, uma estrutura que tem como função custear despesas de integrantes da facção. Já no grupo do WeChat, acessado a partir do celular de Zanone, as conversas tinham como assunto a preocupação com o fato de Magalhães ter defendido membros do PCC.

ADVOGADO NEGA RELAÇÃO DE PAGAMENTOS COM CASO ADÉLIO
À Folha, o advogado Fernando Magalhães disse que os repasses feitos para sua empresa não têm relação com a defesa de Adélio e que os pagamentos “estão relacionados à defesa dos interesses de clientes”. O advogado alegou também que nunca teve relação com o PCC e que os valores recebidos para a defesa de Adélio estão relacionados a Zanone Junior.

– Quanto aos valores recebidos para a defesa de Adélio, tal contrato e tabulações são exclusivamente relacionadas ao Dr. Zanone Junior. Eu, Fernando Magalhães, fui convidado pelo mesmo a auxiliar na defesa, tive sério e enorme prejuízo com a causa, de ordem pessoal, familiar e financeira – declarou.

Sobre o grupo de advogados que foi batizado de “Adélio PCC”, o delegado disse ter sido “uma galhofa impensada de um dos advogados”. A Defensoria Pública da União, que atualmente representa Adélio, disse não ter sido notificada da nova investigação da PF e, portanto, não comentaria o caso.

FONTE:PLENO NEWS

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Túmulo de Lázaro é violado; e cabeça pode ter sido levada O local será periciado para confirmar se parte dos restos mortais do criminoso foi roubada

 

Lázaro Barbosa Foto: Divulgação/PC-GO

Nesta quarta-feira (15), o túmulo de Lázaro Barbosa, localizado em um cemitério na cidade de Cocalzinho de Goiás (GO), foi violado e a suspeita da polícia é que o crânio tenha sido levado durante o ato criminoso.

O coveiro do cemitério foi quem denunciou o crime à polícia e agora o local deve passar por uma perícia para dizer com certeza se o crânio do criminoso realmente foi roubado. Não há informações sobre suspeitos.

Lázaro foi morto no dia 28 de junho de 2021, após ficar 20 dias sendo procurado pelas autoridades por matar uma família no Distrito Federal.

Pelo menos 200 agentes da segurança pública participaram da força-tarefa para encontrá-lo. O homem, na época com 32 anos, matou quatro pessoas de uma família em Ceilândia no dia 9 de junho de 2021, roubou um carro e fugiu para Cocalzinho de Goiás, se escondendo na mata.

O criminoso era suspeito também de outros crimes, pelo menos mais de 30 infrações cometidas em Goiás, Bahia e Distrito Federal.

FONTE:PLENO NEWS


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Suzane von Richthofen é solta após 20 anos de prisão Condenada a 39 anos e seis meses de prisão, ela teve a progressão da pena para o regime aberto

 

Suzane von Richthofen Foto: MARCELO GONCALVES/SIGMAPRESS/ESTADÃO

Suzane von Richthofen foi solta nesta quarta-feira (11), após a Justiça de São Paulo conceder progressão para o regime aberto. Presa em 2002 por matar os pais, ela já estava em regime semiaberto.

A Secretaria de Administração Penitenciária (SAP) confirmou que Suzane deixou o presídio de Tremembé, no interior de São Paulo, no período da tarde. Ela cumpria pena na Penitenciária Feminina I Santa Maria Eufrásia Pelletier.

A decisão partiu da 2ª Vara de Execuções Criminais de Taubaté e se deu pelo fato da detenta ter cumprido todos os requisitos estabelecidos pela Lei de Execução Penal.

Suzane foi condenada a 39 anos e seis meses de prisão por seu envolvimento na morte dos pais, Manfred e Marísia Richthofen, em outubro de 2015 ela passou para o regime semiaberto, podendo deixar a cadeia nas saídas temporadas.

FONTE:PLENO NEWS

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Polícia Federal quer interrogar Adélio novamente, diz jornal Delegado responsável pelo caso pediu acesso ao laudo de avaliação do estado de saúde mental de Adélio, mas teve solicitação negada

 

Adélio Bispo Foto: Estadão Conteúdo/Fábio Motta

Polícia Federal (PF) pretende interrogar novamente Adélio Bispo de Oliveira, responsável pelo atentado contra o presidente Jair Bolsonaro (PL) em Juiz de Fora, Minas Gerais, durante as eleições de 2018. A informação foi divulgada nesta terça-feira (18) pelo jornal Folha de São Paulo.

De acordo com a publicação, o delegado encarregado atualmente do inquérito, Martín Bottaro Purper, pediu à Justiça Federal em Mato Grosso do Sul acesso ao laudo de avaliação do estado de saúde mental de Adélio, produzido recentemente por dois peritos. Purper quer saber detalhes das condições atuais de saúde de Adélio antes de efetivar um novo interrogatório.

No entanto, o juiz Luiz Augusto Fiorentini, da 5ª Vara Federal Criminal de Campo Grande, negou o acesso às informações. O magistrado alegou que “o documento está sob sigilo absoluto e não constitui diligência investigativa sobre fatos pretéritos, que justifiquem sua utilização na averiguação da participação e/ou financiamento por terceiros, no delito praticado pelo internado”.

Purper se tornou encarregado pelo inquérito no início deste ano. Antes dele, o delegado que estava com o caso concluiu por duas vezes que Adélio agiu sozinho e que não houve mandante no crime contra o atual presidente.

Adélio, que segue em uma penitenciária federal na capital sul-mato-grossense, foi submetido a uma nova avaliação psiquiátrica em julho. O exame subsidiará a definição, pela Justiça Federal, sobre se é possível ocorrer eventual retorno de Adélio ao convívio social.

FONTE:PLENO NEWS

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Suzane von Richthofen deixa penitenciária em nova saidinha O crime completa 20 anos no próximo mês

 

Suzane von Richthofen em 2006 (esquerda) e na saidinha desta semana Fotos: SEBASTIÃO MOREIRA/ESTADÃO CONTEÚDO/AE e Reprodução Redes Sociais

Condenada a 39 anos de prisão pelo assassinato dos pais, Suzane von Richthofen deixou a Penitenciária Santa Maria Eufrásia Pelletier, em Tremembé (SP), na manhã de terça-feira (13), para uma “saidinha” temporária de sete dias.

Suzane deve retornar para a prisão até as 14 horas do dia 19 deste mês. A detenta era esperada por um veículo na entrada do presídio e tomou destino ignorado. Pelas regras da saída temporária, ela está proibida de frequentar bares ou casas noturnas e deve permanecer no endereço indicado à administração da penitenciária.

Essa é a terceira vez este ano que Suzane recebe o benefício da saída temporária, que é prevista nas leis que tratam da progressão no regime penitenciário. A detenta já saiu em março e em junho.

De acordo com a Secretaria de Administração Penitenciária (SAP), o benefício é concedido a presos que apresentam bom comportamento, já cumpriram uma parte da pena e estão no regime semiaberto, como é o caso dela.

Suzane já foi autorizada pela Justiça a retomar os estudos. Desde o ano passado, ela está cursando Farmácia em uma universidade em Taubaté, na mesma região em que cumpre a pena. O pedido foi feito pela defesa, após ela obter nota no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) para conseguir cursar o ensino superior. Ela também obteve autorização para frequentar aulas de um curso particular de informática. Os estudos são pagos pela própria detenta.

Suzane von Richthofen tem direito a saídas temporárias desde outubro de 2015, quando obteve a progressão do regime fechado para o semiaberto. A primeira saída, no entanto, só aconteceu em março de 2016 para a Páscoa. A defesa da condenada vem tentando há cinco anos a concessão de liberdade provisória para Suzane. O último pedido foi negado pela justiça no ano passado.

CRIME FAZ 20 ANOS
O crime que chocou o país completa 20 anos no próximo dia 31 de outubro. Segundo a investigação, Suzane von Richthofen e os irmãos Daniel e Cristian Cravinhos assassinaram os pais dela, Marísia e Manfred von Richthofen, na casa deles, uma mansão no Bairro do Brooklin, na capital.

Na época, Suzane era namorada de Daniel. Ele e Suzane foram condenados a 39 anos de reclusão, mais seis meses de detenção. Cristian pegou 38 anos mais seis meses. Os dois irmãos também estão em regime semiaberto.

*AE

FONTE:PLENO NEWS

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Justiça mantém prisão de homem que criticou Lula e STF Mandado de prisão foi assinado pelo ministro Alexandre de Moraes, após pedido da Polícia Federal

 

Ivan Rejane Foto: Reprodução/Redes Sociais

A justiça decidiu manter a prisão do personal trainer e youtuber Ivan Rejane Fonta Pinto.A permanência foi determinada neste sábado (23), em uma audiência de custódia presidida pelo desembargador Airton Vieira, magistrado que atua no gabinete do ministro Alexandre de Moraes

Ivan está detido desde esta sexta-feira (22) na Penitenciária Nelson Hungria, em Contagem, região metropolitana de Minais Gerais, por ameaçar o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), além de ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) e políticos de esquerda.

A advogada de defesa, Amanda Rodrigues Alves, informou que vai apresentar à Corte pedidos de revogação e relaxamento da prisão. Questionado, Ivan relatou que está sozinho em uma cela da enfermaria do presídio e que está sendo bem tratado.

– Estou sozinho em uma cela na enfermaria do presídio, pois o diretor da penitenciária achou mais prudente, já que tenho um canal na internet por meio do qual me pronuncio contra o uso das drogas, inclusive com uso de violência pelas forças policiais, o que causa animosidade com os demais presos, inclusive em razão da repercussão da minha prisão – afirmou durante a audiência.

O mandado de prisão foi assinado pelo ministro Alexandre de Moraes, após pedido da Polícia Federal. O magistrado também enviou um mandado de busca e apreensão na residência do suspeito e golicitou o bloqueio do Twitter, YouTube e Facebook, bem como intimação ao Telegram, do suspeito.

A ação foi motivada por um vídeo compartilhado nas redes sociais em que o homem faz ameaças a Lula, Gleisi Hoffmann (PT) e Marcelo Freixo (PSB), além de ofensas nominais aos próprios ministros da Suprema Corte.

FONTE:PLENO NEWS

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Perícia que pode dar liberdade a Adélio será feita nesta segunda Em sentença de 14 de junho de 2019, autor de facada em Bolsonaro foi considerado inimputável

 

Adélio Bispo Foto: Reprodução/Print de vídeo do depoimento de Adélio Bispo

Autor da facada no presidente Jair Bolsonaro, em atentado que ocorreu em Juiz de Fora, Minas Gerais, durante um ato de campanha para o primeiro mandato, em setembro de 2018, Adélio Bispo pode voltar a conviver em sociedade nas próximas semanas. Isso porque ele será submetido a uma nova perícia médica nesta segunda-feira (25).

A avaliação será feita por peritos da Justiça Federal e deve determinar sobre a cessação ou permanência da periculosidade. Dependendo do resultado, ele vai ganhar liberdade. A informação é do g1.

Os trabalhos estão programados para começar a partir das 8h, podendo se estender até às 18h, a critério dos peritos. Os profissionais irão responder quesitos apresentados pelo Ministério Público Federal (MPF) e pela Defensoria Pública da União (DPU). Entre os quesitos, vão avaliar se o quadro de saúde mental apresentado pelo paciente no exame pericial citado na sentença, de junho de 2019, ainda persiste.

O juiz federal Luiz Augusto Iamassaki Fiorentini, da 5ª Vara Federal de Campo Grande, informou que o diretor do Presídio Federal de Campo Grande, onde Adélio está detido, deverá providenciar o que for necessário para a realização da perícia, inclusive os prontuários de Adélio. O laudo pericial deverá ser juntado num prazo de 30 dias após a conclusão dos trabalhos.

Em laudo de 2019, Adélio foi diagnosticado com transtorno delirante permanente paranoide, o que não permite a punição criminal. Por isso, ele foi considerado inimputável.

Entretanto, uma nova perícia médica precisa ser feita três anos após a decisão para saber se o estado de saúde mental dele permanece o mesmo e se ele ainda representa um risco para a sociedade.

A nova perícia em Adélio Bispo deveria ter sido feita até o dia 14 de junho, mas a falta de peritos disponíveis até a data o procedimento culminou numa suspensão. Até o momento, não havia um dia determinado para que ela fosse realizada.

INIMPUTÁVEL
O juiz Bruno Savino, da 3ª Vara Federal de Juiz de Fora, expediu no dia 14 de junho de 2019 a sentença de Adélio Bispo. Na ocasião, ele converteu a prisão preventiva em internação por tempo indeterminado. Pela decisão, o agressor deveria permanecer na Penitenciária Federal de Campo Grande.

Na sentença, o juiz aplicou a figura jurídica da “absolvição imprópria”, na qual uma pessoa não pode ser condenada. Como no caso de Adélio ficou constatado que ele é inimputável, não poderia ser punido por ter doença mental.

FONTE:PLENO NEWS

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Assessor de Bia Kicis vence recurso movido pela Globo no DF Evandro de Paula já havia vencido decisão de primeira instância que condenou a emissora a indenizá-lo em R$ 40 mil

 

Evandro é assessor da deputada federal Bia Kicis Foto: Reprodução/Arquivo pessoal

A 3ª Turma Cível do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios (TJDFT) negou um recurso da Globo e manteve a condenação da emissora a indenizar o assessor Evandro de Araújo Paula, que atua no gabinete da deputada Bia Kicis (PL-DF), após veicular conteúdos nos quais associava o nome de Evandro a um protesto que, segundo a emissora, teria inspirações no grupo supremacista Ku Klux Klan.

A decisão foi anunciada pelo relator da ação, o desembargador Luis Gustavo Barbosa de Oliveira, durante sessão realizada por videoconferência nesta quarta-feira (6). De acordo com o magistrado, o recurso foi negado por unanimidade. Pelas redes sociais, Evandro comemorou a decisão e disse que essa foi uma vitória dos conservadores.

– Estou muito feliz, porque não é uma vitória só minha, mas de todos nós que somos conservadores, que, muitas vezes, somos perseguidos porque apoiamos o presidente Bolsonaro, apoiamos as pautas conservadoras – declarou.

SOBRE O CASO
Em outubro do ano passado, a Globo foi condenada a pagar uma indenização de R$ 40 mil ao assessor após veicular um conteúdo jornalístico no Jornal Nacional e no portal G1 que associava o nome de Evandro a um protesto que, segundo a emissora, teria inspirações no grupo supremacista Ku Klux Klan. O grupo de comunicação recorreu então à segunda instância.

De acordo com o assessor, a reportagem em questão foi exibida no dia 7 de junho do ano passado no Jornal Nacional e, em seguida, foi publicada também no G1. Na ação, Evandro declarou que “ficou humilhado com a associação de sua imagem ao Ku Klux Klan”. Por causa disso, ele pediu indenização por danos morais e a retirada do conteúdo da internet.

No caso em questão, a Globo afirmou que o ato realizado em junho de 2020 pelo chamado “grupo dos 300”, que resultou em uma queima de fogos na Praça dos Três Poderes, fazia “referência ao movimento racista americano Ku Klux Klan”. Na sequência, a emissora disse que investigações sugeriam “que o assessor de Bia Kicis” era “um dos organizadores do acampamento” dos 300.

De acordo com o juiz Romulo Teles, da Vara Cível, de Família e de Órfãos e Sucessões do Recanto das Emas (DF), que decidiu o caso em primeira instância, houve abuso da liberdade de imprensa por parte da Globo ao associar o ato realizado pelo “grupo dos 300”, e o nome de Evandro, ao Ku Klux Klan. A comparação foi classificada pelo magistrado como “de cunho sensacionalista”.

– O mínimo esperado, por força da ética, da lealdade e de um agir razoável e pautado na boa razão, seria a adoção de uma postura mais diligente dos réus [Globo e repórter responsável pelo conteúdo] para, no exercício da opinião e da crítica, informarem a ocorrência do evento em atenção ao elemento simbólico pretendido pelos manifestantes – relatou.

O magistrado responsável pela decisão ainda ressaltou a clara diferença entre os “300” e a Ku Klux Klan, ressaltando, por exemplo, a discrepância em relação à indumentária utilizada. O juiz fez questão de explicar que o simbolismo do grupo liderado por Sara Winter estava vinculado, na verdade, ao trecho bíblico presente em Juízes 7, que narra a história da batalha de Gideão e os 300.

– As próprias vestes dos manifestantes do Grupo 300 no protesto, roupas pretas e uso de máscaras, em muito se assemelham às usadas por outros grupos no país em suas manifestações, dos mais diversos matizes ideológico-políticos, a exemplo dos black blocs e antifas, não havendo recordação por este Juízo de qualquer associação destes grupos ao fenômeno do racismo – destacou.

Diante disso, o juiz determinou o pagamento da indenização a ser feito pela emissora a Evandro, mas negou a retirada de todo o conteúdo do ar, pedindo que apenas o trecho específico que tratava sobre a comparação do ato dos 300 com a Ku Klux Klan fosse removido do material jornalístico. Apesar da decisão, a Globo removeu toda a matéria citada de suas plataformas.

FONTE:PLENO NEWS

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Juíza sobre menina estuprada: “Não sou contra o aborto” "Sou uma pessoa que faz tanto o bem que sou abençoada por Deus", disse magistrada sobre promoção

 

Juíza Joana Ribeiro Zimmer Foto: Reprodução/Jornal da Gazeta

A juíza Joana Ribeiro Zimmer afirmou que não é contra o aborto. A magistrada ressaltou, porém, que no caso da criança de 11 anos que engravidou em um estupro, o procedimento “passou do prazo”. A declaração foi dada nesta terça-feira (21), em entrevista exclusiva ao Diário Catarinense.

Em despacho, Joana também ressaltou que o encaminhamento da menina ao abrigo teve como objetivo protegê-la do procedimento e de possíveis novas agressões. O caso foi divulgado nesta segunda (20) e tem repercutido nacionalmente.

– Eu não sou contra o aborto, só que o aborto passou do prazo. A palavra aborto tem um conceito e esse conceito é de até 22 semanas. Esse conceito é da OMS (Organização Mundial da Saúde) e do Ministério da Saúde – disse Joana, que atua desde 2004 na área da Infância e Juventude.

Na entrevista, a juíza ainda afirmou que corre “risco de vida”, porque seus dados já teriam sido “quebrados” e que deixou o caso porque foi promovida “por merecimento”.

– Estava renunciando e não me candidatava a promoções que apareciam, para ficar na Infância. Mas, desta vez, eu resolvi aceitar uma promoção. Mesmo aceitando que eu ia me afastar da Infância temporariamente. Minha promoção aconteceu quarta-feira da semana passada e o caso estourou ontem [segunda, 20]. Não tem nada a ver uma coisa com a outra. Sou uma pessoa que faz tanto o bem que sou abençoada por Deus. A promoção saiu antes deste estouro – contou.

O aborto legal, termo usado pela medicina, é o procedimento de interrupção de gestação autorizado pela legislação brasileira e que deve ser oferecido gratuitamente pelo Sistema Único de Saúde (SUS).

Especialistas afirmam que, segundo a lei, o procedimento não exige autorização judicial e ocorre apenas em casos em que a gravidez é decorrente de estupro, quando há risco à vida da gestante ou quando há um diagnóstico de anencefalia do feto.

APURAÇÃO DO CNJ
O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) começou a analisar, nesta terça (21), por intermédio de sua Corregedoria, a conduta da juíza, que, durante uma audiência sobre medida protetiva, tentou convencer a criança a seguir com a gestação indesejada.

De qualquer maneira, a magistrada revelou estar tranquila com o processo.

– Eu estou bem tranquila quanto ao processo, a Corregedoria vai instaurar o procedimento, eu vou fazer a defesa. Mas, se eu ficar dando muitas entrevistas, vou acabar expondo a menina. Portanto, eu que sou a adulta do caso, devo aguentar as consequências. E quando eu escolhi esta profissão, eu sabia que era um sacerdócio. Então estou preparada para não gerar gastos para o Tribunal e não gerar risco de vida – disse.

Questionada se a decisão pode afetar sua carreira, Joana negou.

– Não (afeta). Eu estudei para isso, para tomar decisões deste tipo. Para isso que eu estudo, que eu me dedico. Passo os finais de semana lendo, tenho uma biblioteca caríssima que eu compro livros importados, é isso. Eu estudo para isso, para fazer um caso como esse – completou.

Na apuração preliminar, a Corregedoria Nacional apreciará as provas existentes e, posteriormente, decidirá se houve prática de infração disciplinar, o que determina a propositura de Processo Administrativo Disciplinar ou, em hipótese contrária, se as provas forem frágeis ou insuficientes, pode acarretar o arquivamento do procedimento.

O caso está nas mãos da ministra Maria Thereza Rocha, que em maio foi eleita a nova presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ).

fonte:pleno news

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Contador ligado a Lula é suspeito de lavar R$ 16 milhões em loteria com PCC

 Crédito: Reprodução/Facebook

O investigado e sua mulher ganharam 55 vezes em loterias federais (Crédito: Reprodução/Facebook)

O Departamento Estadual de Investigações sobre Narcóticos (Denarc) pediu à Justiça o sequestro de bens do contador João Muniz Leite por suspeita de lavagem de dinheiro do crime organizado. O investigado e sua mulher ganharam 55 vezes em loterias federais somente em 2021, segundo apurações. Em uma das vezes, ele dividiu prêmio de R$ 16 milhões na Mega Sena com o traficante de drogas Anselmo Becheli Santa Fausta, o Cara Preta, considerado um dos principais fornecedores de drogas do Primeiro Comando da Capital (PCC). Santa Fausta foi morto em dezembro do ano passado.

Empresa de ônibus ligada ao PCC tem contrato com a Prefeitura de SP, diz polícia

O Ministério Público estadual concordou com o pedido da polícia. Muniz foi contador do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), de quem fez as declarações de Imposto de Renda de 2013 a 2016. Seu escritório atual, na Rua Cunha Gago, em Pinheiros, fica no mesmo endereço em que Fábio Luís Lula da Silva, o Lulinha, filho do ex-presidente, mantém três empresas: a FFK Participações, a BR4 Participações e a G4 Entretenimento, conforme dados da Junta Comercial de São Paulo.

Não há menção na investigação do Denarc a Lula e a seu filho, além da coincidência de endereços.

O prêmio de R$ 16 milhões foi dividido em cinco partes. Muniz ficou com duas; Santa Fausta, com três. Os policiais do Denarc desconfiam de que foi com esse dinheiro, esquentado por meio do prêmio pago pela Caixa Econômica Federal, que Santa Fausta comprou a empresa de transporte UPBus em parceria com cinco integrantes do PCC e 18 de seus familiares. A empresa mantém contrato de R$ 600 milhões com a Prefeitura de São Paulo e opera 13 linhas de ônibus na zona leste.

Conforme as investigações do Denarc, a mulher do contador – cujo nome não foi revelado – ganhou 49 vezes na loteria, somando R$ 2,16 milhões em prêmios. Em muitas das vezes ela teve prejuízo nas apostas. O delegado Fernando Santiago descobriu que ela gastou R$ 480 mil em uma ocasião para obter um prêmio de R$ 330 mil. Em uma outra oportunidade, apostou R$ 114 mil e ganhou R$ 62 mil.

Já o contador ganhou R$ 34,1 milhões em seis oportunidades. Em duas delas, os prêmios foram de R$ 16 milhões. Em uma terceira, apostou R$ 662 mil e ganhou R$ 425 mil. Na quarta vez, apostou R$ 84 mil e recebeu R$ 74 mil. A suspeita é de que os prêmios da loteria serviam para esquentar dinheiro ilícito, daí porque, na maioria das vezes, as apostas eram de valor superior aos prêmios obtidos pelos casal.

Muniz prestaria serviços a Santa Fausta na abertura de empresas com nomes falsos. Segundo a polícia, há indícios de lavagem de dinheiro com os prêmios de diferentes loterias da Caixa. Entre as empresas que ele teria aberto estaria a Eduardo Participações Patrimoniais.

O caso está na 1.ª Vara de Crimes Tributários, Organização Criminosa e Lavagem de Dinheiro da Capital, que decidiria se decreta ou não o bloqueio dos bens do contador. A Justiça negou pedido de prisão de Muniz.

Aluguel

Há mais de uma década, Muniz é o contador de confiança da família de Lula. Em dezembro de 2017, ele chegou a prestar depoimento no âmbito de um incidente de falsidade aberto para apurar se eram frios os comprovantes de quitação de aluguel entregues pela defesa do ex-presidente à Justiça Federal.

À época, o Ministério Público Federal sustentava que a Odebrecht bancava aluguéis de um apartamento vizinho ao de Lula em um edifício em São Bernardo do Campo (SP). O imóvel pertencia a Glaucos da Costamarques, primo do pecuarista José Carlos Bumlai, próximo do petista, e réu confesso na Lava Jato. E, segundo a apuração, ficava também à disposição do ex-presidente.

Então juiz do caso, Sérgio Moro descartou a falsidade dos recibos. No entanto, a Procuradoria afirmou que, mesmo não tendo sido fabricados, os comprovantes eram frios. Ou seja, que Lula nunca havia pago pelos aluguéis do apartamento. Após a decisão que tornou o ex-juiz da Lava Jato suspeito, o processo teve suas provas anuladas e acabou sendo arquivado.

Mapa da mina

Depois do processo contra o ex-presidente, Muniz voltou a ter uma vida reservada. Sua relação com a família, no entanto, se estreitou. Os movimentos ficaram evidentes em novembro de 2019, um mês antes da Operação Mapa da Mina, fase da Lava Jato que investigou contratos milionários da Oi com empresas de Lulinha.

Naquele mês, Lulinha rompeu a sociedade com Jonas Suassuna, empresário que era dono do sítio Santa Bárbara, em Atibaia. Foi por causa desse sítio que Lula foi condenado pela segunda vez na Lava Jato, caso que também teve suas provas invalidadas.

No mesmo ato em que Lulinha rompeu a sociedade com Suassuna, registrado na Junta Comercial de São Paulo, o endereço da sede da BR4 Participações foi transferido para a Rua Cunha Gago, número 700, conjunto 11. Outras duas empresas de Lulinha, a G4 Entretenimento e Tecnologia, e a FFK Participações, também se mudaram para aquele endereço. Somadas, as três possuem capital de R$ 4,3 milhões.

O endereço é o mesmo utilizado por Muniz para sediar, desde outubro de 2017, sua empresa de venda de equipamentos de informática, a CDigital Network Security. No mesmo prédio, no bairro de Pinheiros, mas cinco andares acima, o contador já registrou outras cinco empresas.

O jornal O Estado de S. Paulo esteve na quarta-feira no endereço do contador em Pinheiros, mas não conseguiu localizar Muniz ou a sua defesa. A empresa JML Assessoria Contábil funciona no endereço em salas dos 1.º e 6.º andares, conforme registrado em painel na entrada do prédio. Mas ali não há registro de nenhuma das empresas de Lulinha que estão registradas na Junta Comercial.

A reportagem procurou ainda a assessoria de Lula e a sua defesa e a de seu filho. O advogado Cristiano Zanin Martins, que defende Lula, disse não saber se Muniz ainda presta serviços para o petista. O criminalista Fábio Tofic, que defende Lulinha, não se manifestou.

A defesa da família Santa Fausta e dos demais integrantes do PCC investigados pelo Denarc também não foi localizada pela reportagem.

Integrantes da facção eram acionistas de empresa

No caso da empresa de ônibus do PCC, a UPBus, o traficante Anselmo Santa Fausta teria usado o nome falso de Ubiratan Antonio da Cunha para fazer o negócio. Além dele, três integrantes da cúpula do PCC estavam entre os acionistas da empresa. Ela foi alvo de operação do Denarc em 2 de junho. Policiais descobriram que Santa Fausta tinha como sócios Silvio Luiz Ferreira, o Cebola; Cláudio Marcos de Almeida, o Django; e Décio Gouveia Luis, o Português, todos acusados de compor a cúpula da facção.

Outros dois integrantes do PCC foram identificados como sócios da UPBus: Alexandre Salles Brito, o Xandi; e Anísio Amaral da Silva, o Biu.

De acordo com o delegado Fernando Santiago, da 4.ª Delegacia do Denarc, a investigação começou depois do assassinato de Santa Fausta, em dezembro de 2021, no Tatuapé. Ele estava com Antonio Corona Neto, o Sem Sangue, também assassinado.

Na operação do dia 2 de junho, o Denarc cumpriu 62 mandados de busca e apreensão. Os policiais apreenderam celulares, computadores, documentos, dois fuzis, pistolas, revólveres e grande quantidade de munição. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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FONTE:https://www.istoedinheiro.com.br/

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