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Agência europeia aprova pílula anti-Covid do laboratório Pfizer O tratamento oral contra a Covid-19 da farmacêutica é o primeiro a ser autorizado na União Europeia


O remédio da Pfizer reduz em 89% a gravidade da Covid-19PFIZER VIA REUTERS

A EMA (Agência Europeia de Medicamentos) aprovou nesta quinta-feira (27) a pílula anti-Covid do laboratório Pfizer, o primeiro tratamento oral contra a Covid-19 autorizado na União Europeia (UE).

A EMA “recomendou a autorização do Paxlovid para o tratamento da Covid-19 em adultos que não necessitam de suporte respiratório mas que correm risco de agravamento da doença”..

O medicamento é um inibidor de uma das enzimas que o vírus da Covid usa para se multiplicar. "O processo de multiplicação, que vai levar à produção de novas partículas virais, usa uma enzima chamada protease. O Paxlovid age inibindo a protease e, com isso, bloqueia o processo de iniciação da multiplicação, já que não se formam novas partículas do vírus", explica Valdez Madruga, infectologista e coordenador do estudo sobre esse medicamento no Brasil.

De acordo com os ensaios clínicos, os pacientes infectados precisam receber o medicamento entre o terceiro e o quinto dia do surgimento dos primeiros sintomas da doença. O tratamento é feito durante cinco dias, duas vezes ao dia. Além da pílula do novo medicamento, os doentes devem receber uma cápsula da droga Ritonavir. 


Fonte:https://noticias.r7.com
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Cientistas descobrem quatro fatores relacionados à Covid longa Estudo americano sugere que exames clínicos são capazes de diagnosticar maior risco de sequelas persistentes da doença




Covid longa surge em pacientes que desenvolveram formas graves ou leves da doençaGIUSEPPE LAMI/EFE/EPA

Entre os milhões de indivíduos curados da Covid-19 há um grupo que rapidamente se recupera e volta à condição normal de saúde. Muitos outros, porém, passam por um período maior de recuperação, com sequelas mais longas.

Algumas estimativas sugerem que mais de 40% dos infectados sofrem efeitos crônicos conhecidos como sequelas pós-agudas de Covid-19 (Pasc). A questão é por que o Sars-CoV-2 e suas variantes agem de maneira diferente em cada pessoa.Pesquisadores do ISB Science Transforming Health, organização de pesquisas biomédicas sem fins lucrativos sediada em Seattle, nos Estados Unidos, descobriram os seguintes fatores que sugerem mais riscos de ter a Covid longa:

• pacientes com carga viral alta no começo da infecção;

• pessoas com doenças autoimunes que têm muitos autoanticorpos e, com isso, a produção de proteção contra o Sars-CoV-2 é diminuída;

• indivíduos com diabetes tipo 2;

• reativação do vírus EBV (Epstein-Barr) durante a Covid-19; conhecido como "vírus do beijo", ele infecta a maioria das pessoas na juventude e depois tende a ficar inativo.

É possível diagnosticar esses quatros fatores no começo da infecção, o que pode facilitar o tratamento e a prevenção de sequelas.

É importante ressaltar que os especialistas descobriram que a Covid longa acontece independentemente de o paciente ter desenvolvido a forma grave ou leve da doença.

“A Covid longa está causando morbidade significativa nos sobreviventes, mas a patologia é pouco compreendida. Nosso estudo combina dados clínicos e resultados relatados pelos pacientes com análises para desvendar associações biológicas que ocorrem em pacientes com Pasc. Certos achados têm potencial para se traduzir rapidamente na clínica e formam uma base importante para o desenvolvimento de terapias para tratar o problema", explicou o infectologista Jason Goldman, coautor do artigo que foi publicado nesta semana na revista científica Cell.






“Esta pesquisa enfatiza a importância de fazer medições no início da doença para descobrir como tratar os pacientes. Uma vez que você pode medir algo, então pode começar a fazer algo sobre isso", disse Jim Heath, o investigador principal do estudo e presidente do IBS, ao jornal The New York Times.

O estudo acompanhou 209 pacientes de clínicas médicas de Seattle com idade entre 18 e 89 anos infectados desde 2020 até o começo de 2021. Todos tiveram amostras de sangue e swab nasal coletadas em diferentes momentos da infecção, para realizar uma fenotipagem abrangente que foi integrada a dados clínicos e sintomas relatados pelo paciente a fim de fazer uma investigação profunda.

“Fizemos essa análise porque sabemos que os pacientes vão ao médico e dizem que estão cansados o tempo todo ou o que quer que seja, e o médico apenas diz a eles para dormirem mais. Isso não é muito útil. Então, queríamos realmente ter uma maneira de quantificar e dizer que há realmente algo errado com esses pacientes”, acrescentou Heath.

Os voluntários eram pacientes com cerca de 20 sintomas associados à Covid longa, incluindo fadiga, confusão mental e falta de ar. 37% dos pacientes relataram três ou mais sintomas da Pasc dois ou três meses após a infecção. Outros 24% informaram um ou dois sintomas e 39% não relataram sintomas.

Dos pacientes que relataram três ou mais sintomas, 95% tinham um ou mais dos quatro fatores biológicos identificados no estudo quando foram diagnosticados com Covid-19.

As descobertas ainda estão em fase de pesquisa, mas podem sugerir maneiras de prevenir ou tratar alguns casos de Covid longa, incluindo a possibilidade de administrar medicamentos antivirais às pessoas logo após o diagnóstico da infecção..

Fonte:https://noticias.r7.com/
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Estamos criando variantes da Covid em países pobres, diz ex-presidente da Anvisa Em entrevista à CNN, Gonçalo Vecina disse que falta de vacinação cria variantes do novo coronavírus em países mais



O ex-presidente da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) Gonçalo Vecina disse, em entrevista à CNN nesta sexta-feira (26), que a falta de vacinação cria variantes do novo coronavírus em países mais pobres..

Nós estamos permitindo que o vírus se reproduza no mundo inteiro. Estamos nos protegendo no Brasil, Europa e Estados Unidos e criando variantes nos países pobres

Gonçalo Vecina, ex-presidente da Agência Nacional de Vigilância Sanitária

Segundo Vecina, a variante Ômicron não é mais letal do que anteriores, porém, é potencialmente mais contagiosa.“Essa variante, ao que tudo indica, poderá ser mais disseminante. Eu não digo que seja mais letal, mas ela consegue se espalhar mais pelas características de onde ela veio”, afirmou.

O ex-presidente da Anvisa disse também que existe o risco dessa nova variante ser resistente às vacinas e que, por isso, estudos são necessários.

“Existe a possibilidade que esse vírus seja resistente a uma das quatro vacinas que usamos no Brasil, ou fora do Brasil também, porque elas têm a mesma tecnologia. Temos que olhar rapidamente para isso, e, se tiver que mexer, mexer nas vacinas e atualizar a nossa vacinação”, concluiu Vecina.

fonte:https://www.cnnbrasil.com.br/

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Moderna desenvolverá vacina de reforço contra nova variante Ômicron, descoberta na África do Sul e com casos em três continentes, pode ter potencial de transmissão maior que a delta








Farmacêutica norte-americana traça estratégias para conter variante omicronMIKE SEGAR/REUTERS

A empresa farmacêutica norte-americana Moderna disse nesta sexta-feira (26) que vai desenvolver uma vacina de reforço contra a nova variante ômicron do coronavírus, descoberta na África do Sul.

A companhia também deve aumentar a força da dose atual do imunizante para proteger os vacinados desta nova variante. Segundo a CEO da Moderna, Stephane Bancel, a empresa farmacêutica está “há vários dias” traçando estratégias contra esta mutação.

"As mutações da variante ômicron são preocupantes e, há vários dias, estamos agindo o mais rápido possível para executar nossa estratégia para lidar com essa variante", disse o CEO da Moderna, Stephane Bancel.

A variante B.1.1.529, nomeada pela OMS (Organização Mundial da Saúde) como omicron, pode ser até quatro vezes mais contagiosa que a delta e possui grande número de mutações, o que pode tornar as atuais vacinas contra a Covid-19 parcialmente ineficazes."O que nos preocupa é que essa variante pode não só ter uma capacidade de transmissão aumentada, mas também ser capaz de contornar partes do nosso sistema imunológico", disse o pesquisador Richard Lessells à agência AFP.

Bélgica e Israel anunciaram também nesta sexta-feira casos da ômicron. Além da África do Sul, Hong Kong e Malauí confirmaram a existência de doentes com a variante no país.

Para evitar que a ômicron se espalhe, Canadá, Estados Unidos e Reino Unido informaram sanções de diferentes tipos aos viajantes que passaram pelo sul da África. A União Europeia cogita suspender os voos com partida de alguns países do continente.

FONTE:https://noticias.r7.com/

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Nova variante do coronavírus recebe nome de Ômicron Organização Mundial da Saúde considerou cepa recém-identificada na África do Sul 'preocupante'



Variante tem uma série de mutações importantesDIVULGAÇÃO/NIAID-RML

A OMS (Organização Mundial da Saúde) classificou como 'preocupante' a variante B.1.1.529 do coronavírus causador da Covid-19 e vai chamá-la de Ômicron, informou o órgão após uma reunião do Grupo Consultivo Técnico sobre o Vírus SARS-CoV-2 nesta sexta-feira (26).

Autoridades sanitárias da África do Sul notificaram na quarta-feira (24) a OMS sobre a nova cepa, que é potencialmente mais contagiosa e com múltiplas mutações.


"A situação epidemiológica na África do Sul foi caracterizada por três picos distintos nos casos notificados, o último dos quais foi predominantemente a variante Delta. Nas últimas semanas, as infecções aumentaram abruptamente, coincidindo com a detecção da variante B.1.1.529. A primeira infecção B.1.1.529 confirmada conhecida foi de uma amostra coletada em 9 de novembro de 2021", diz a OMS em comunicado.


A Pfizer já anunciou que em duas semanas vai saber se a cepa provoca perda de eficácia da vacina desenvolvida por ela em parceria com a BioNTech.

A Ômicron passa a integrar a lista de variantes de preocupação, que é composta pelas variantes Alfa (Reino Unido), Beta (África do Sul), Gama (Brasil), e Delta (Índia).

A nova variante foi detectada nos últimos dois dias, com o aumento de infecções nas cidades de Pretória e Joanesburgo, capital e centro econômico da África do Sul, respectivamente. Já foram registrados casos também em Hong Kong, Israel e Botsuana.

Fonte:https://noticias.r7.com/
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OMS alertada para nova variante com "elevado número de mutações" na África do Sul. "Motivo de preocupação" A variante B.1.1.529 tem um número "extremamente elevado" de mutações, de acordo com cientistas sul-africanos, o que é "motivo de preocupação", admite virologista. Além da África do Sul, outros casos foram relatados no vizinho Botsuana e em Hong Kong.

 

© D.R.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) foi alertada para a "ocorrência de uma nova variante de covid-19" na África do Sul e Botsuana, com "elevado número de mutações", anunciou esta quinta-feira a diretora da OMS para África, Matshidiso Moeti.

"Fomos alertados ontem (quarta-feira) para a ocorrência de uma nova variante de covid-19, que a OMS classifica como variante em monitorização, a B.1.1.529, acerca da qual precisamos de obter mais informação", indicou a responsável na conferência de imprensa semanal da organização através da internet.

Moeti destacou que "é importante saber até que ponto esta variante se encontra em circulação na África do Sul e no Botsuana" e que a organização está igualmente muito atenta ao que se conseguir saber sobre as "características deste vírus", que está agora no centro das preocupações dos laboratórios de análise e investigação dos daqueles países.

"Há uma preocupação de que apresenta um elevado número de mutações na proteína 'spike' (usada pelo coronavírus para entrar nas células), que poderá ter implicação no seu grau de infecciosidade", acentuou Moeti.

"Todas as medidas colocadas no terreno têm de ser reforçadas"

"Isto significa que todas as medidas colocadas no terreno têm de ser reforçadas, incluindo a aceleração da vacinação, em particular das populações mais vulneráveis", rematou a diretora da OMS para África.

De acordo com o jornal The Guardian, esta variante apresenta 32 mutações na proteína "spike", a parte do vírus que a maioria das vacinas usa para proteger o sistema imunológico contra a covid-19.

Tom Peacock, virologista do Imperial College em Londres escreveu no Twitter que o "incrivelmente alto número de mutações na proteína spike sugere que a variante pode ser verdadeiramente preocupante".

"Infelizmente, detetámos uma nova variante que é motivo de preocupação na África do Sul", disse o virologista Tulio de Oliveira, numa conferência de imprensa online.

A variante B.1.1.529 tem um número "extremamente elevado" de mutações, de acordo com cientistas sul-africanos que já tinham detetado a variante Beta, contagiosa.

Nesta fase, os cientistas não têm a certeza da eficácia das vacinas anti-covid-19 contra esta nova forma do vírus.

O aparecimento desta variante é provavelmente a razão do aumento "exponencial" das infeções nas últimas semanas, segundo o ministro da Saúde, Joe Phaahla, que participou na conferência de imprensa.

Outros casos foram relatados no vizinho Botsuana e em Hong Kong, numa pessoa que regressava de uma viagem à África do Sul.

"África tem que manter o nível de alerta, à medida que vemos o aumento dos casos na Europa"

A diretora da OMS para África afirmou que o número de novos casos de infeção se tem mantido relativamente estável nas últimas duas semanas, mas "África tem que manter o nível de alerta, à medida que vemos o aumento dos casos na Europa".

"Vamos voltar a entrar num período de maior deslocação da população com as festas do Natal e fim do ano, que originou um aumento de casos de infeção em dezembro último", recordou.

Por outro lado, chamou a atenção, "estamos já a assistir a um aumento de novos casos na África Austral, com um aumento de 48% de novos casos de infeção na última semana, em comparação com a semana anterior".

Esta tendência sucede a um período de 18 semanas de declínio sustentado de novos casos, com uma ligeira curva ascende apenas na África do Sul.

"Sabemos que a vacina é a nossa melhor proteção, mas enquanto muitos países desenvolvidos apresentam taxas de vacinação na ordem dos 60%, apenas pouco mais de 7% da população africana se encontra com a vacinação completa, apesar do aumento recente da receção de vacinas pelo continente", voltou a sublinhar a responsável.

A conferência de imprensa desta semana teve como foco o estado de vacinação entre os profissionais de saúde no continente, a grande maioria dos quais não se encontra vacinada, estando, por conseguinte, exposta à infeção severa de covid-19. "Isto coloca em causa não apenas a saúde destes funcionários como dos pacientes ao seu cuidado", sublinhou Moeti.

Os dados da OMS, com base em informação recolhida em 25 países africanos, apontam para que apenas pouco mais de 1 em 4 funcionários de saúde (27%) estão totalmente protegidos. Este número compara com uma taxa de proteção acima dos 80% no caso dos funcionários de saúde em países com economias mais desenvolvidas, ilustrou a diretora regional da OMS.

"À medida que o continente ultrapassa os constrangimentos no acesso às vacinas, é crucial que estes problemas sejam solucionados", sublinhou.

O mau registo na vacinação dos funcionários de saúde é parcialmente atribuído ao mau funcionamento dos sistemas, em especial nas áreas rurais.

"A desconfiança em relação às vacinas é também um desafio a ultrapassar. Estudos recentes concluíram que apenas 40% dos funcionários de saúde tinham a intenção de ser vacinados no Gana, e menos de 50% na Etiópia", exemplificou Matshidiso Moeti.

A preocupação sobre a segurança das vacinas e sobre os efeitos secundários foram identificadas como as principais razões de hesitação.

A África do Sul é oficialmente o país mais afetada pela pandemia do continente, com mais de 2,9 milhões de casos e mais de 89 600 mortes..

fonte:https://www.dn.pt/internacional/oms

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Sorocaba identifica variante do coronavírus semelhante à sul-africana Segundo dados iniciais, o paciente infectado não tem histórico de viagem para a África do Sul nem teve contato com pessoas que estiveram no país, portanto existe a possibilidade de que a nova variante identificada seja uma evolução da P.1

 

O governo de São Paulo confirmou, nesta quarta-feira (31/3), a identificação de uma nova variante semelhante à originária na África do Sul. O paciente infectado pela nova variante, que ainda é estudada, é morador de Sorocaba (SP) e não tem histórico de viagem à África do Sul, nem teve contato com pessoas que estiveram no país. Portanto, segundo as autoridades, existe a possibilidade de que a nova variante identificada seja uma evolução da P.1, variante originária no Amazonas.

“É uma variante assemelhada à variante da África do Sul, embora não haja histórico de viagem ou de contato com viajantes da África do Sul, portanto existe a possibilidade de que seja uma evolução da nossa P.1 para essa nova mutação da África do Sul”, afirmou o diretor do Instituto Butantan, Dimas Covas, em coletiva de imprensa. 

Apesar de se parecer com a variante da África do Sul, a nova cepa identificada em Sorocaba tem 'algumas assinaturas' diferentes da variante original da África do Sul, segundo Covas, o que indica uma provável origem local mesmo a partir da variante P.1.

A variante P.1, originária no Amazonas, em pouco mais de quatro meses desde a aparição, já responde, em algumas cidades do Brasil, pela maior parte dos novos casos registrados. Para combater a evolução da P.1 e de outras linhagens, as medidas de proteção continuam sendo necessárias. Distanciamento, uso correto de máscaras, ventilação correta dos ambientes e uma rápida vacinação são as estratégias.

Vacinas

Apesar de não haver indícios de que a P.1 não seja combatida pelas atuais vacinas que são aplicadas na população brasileira, o mesmo não ocorre em relação à variante africana. A preocupação é que estudos apontam para uma ineficiência de vacinas para combater a linhagem da África do Sul, como é o caso da vacina de Oxford. Por isso, o governo federal chegou a proibir voos vindos do país africano ao Brasil, a fim de impor uma barreira de entrada do vírus.

Mas há relatos da presença variante africana, confirmada, pela primeira vez, na Bahia, no início de janeiro deste ano. Segundo a Secretaria de Saúde do estado, se tratou de um caso de reinfecção, o primeiro confirmado por sequenciamento genético, em uma mulher de 45 anos residente em Salvador. "Foi observada, na sequência genética do vírus presente no segundo episódio, a mutação E484K, que é uma mutação identificada originalmente na África do Sul", dizia o comunicado.

O contágio, no entanto, teria ocorrido em outubro de 2021. "Para além do sequenciamento genético foram realizados outros exames, a exemplo da quantificação de anticorpos anti-SARS-CoV-2, coletados em momentos distintos do caso em questão", completou a nota da secretaria. As duas amostras agrupam-se em dois lados distintos e pertencem a duas sublinhagens diferentes: B.1.1.33, a amostra da primeira coleta, e B.1.1.248, a amostra da segunda coleta..

Fonte:https://www.correiobraziliense.com.br/

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OMS afirma que nova pandemia já é considerada inevitável Diretora da entidade, Mariângela Simão também disse que há a possibilidade de que a vacinação contra a Covid se torne anual

 

Mariângela Simão afirmou que nova pandemia já é inevitável Foto: Divulgação

A diretora-geral adjunta da Organização Mundial de Saúde (OMS), Mariângela Simão, afirmou, em entrevista à emissora francesa RFI, que uma nova pandemia já é considerada “inevitável” e que a questão é “quando ela vai acontecer”. Simão disse ainda que a entidade prepara um “tratado sobre pandemias”.

– Vai ter uma próxima pandemia. Isso é uma coisa que a gente já sabe e que é inevitável. É uma questão de quando vai acontecer. Essa pandemia, depois da gripe espanhola, foi a mais impactante e é também uma constatação: acho que o mundo precisa acordar porque a gente vê que não foram apenas os países em desenvolvimento que fora afetados. Afetou o mundo todo – disse.

A diretora da OMS também falou sobre a possibilidade de que a vacinação contra a Covid-19 seja transformada em uma imunização anual. De acordo com ela, ainda não existem indicações claras de que as vacinas anticovid tenham que ser aplicadas anualmente, mas é possível que isso aconteça por conta do comportamento do coronavírus.

– Esse é o comportamento desse tipo de vírus, da família dos coronavírus, de se tornarem endêmico. O importante é ter sempre em mente que o mais importante é evitar que as pessoas mais suscetíveis morram por conta desse vírus e que a economia pare como parou – completou.

Fonte:https://pleno.news/

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Brasil acelera vacinação e supera média de 1 milhão de doses diárias Junho teve aumento de 57,9% das doses aplicadas em comparação a maio, mas entregas baixas em julho podem ameaçar ritmo

 




Especialistas alertam que número de imunizados com segunda dose ainda é baixoSANDRO PEREIRA/FOTOARENA/ESTADÃO CONTEÚDO - 09/07/2021 - 14:21


Quase seis meses depois do início da vacinação contra covid-19, o Brasil acelerou a campanha na metade final de junho e agora chegou à meta estabelecida pelo ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, de um milhão de doses aplicadas por dia, o que se repetiu 18 vezes no mês passado.

O período também foi marcado pela primeira vez que mais de duas milhões de pessoas foram vacinadas em 24 horas, o que aconteceu no dia 17 de junho, com 2.259.621 doses aplicadas. Ao todo, junho teve a aplicação de 32.501.815 de doses, aumento de 57,9% em relação ao que foi aplicado em maio.

O aumento, visto nos dados oficiais do Ministério da Saúde a partir de 15 de junho, ocorreu junto com a queda do número de mortes e casos por covid-19, observada também no mês de junho.

A tendência da vacinação e pandemia, porém, ainda pode mudar para pior em julho. Especialistas citam a chegada da variante Delta do novo coronavírus, que já tem transmissão comunitária no país, e o baixo número de vacinados com a segunda dose como os principais motivos.   

"Alguns estados dos EUA, por exemplo, tinham coberturas até maiores que a nossa de segunda dose a acabaram tendo aumento súbito de casos em função da variante Delta", diz o epidemiologista e professor do Instituto de Estudos em Saúde Coletiva da UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro), Guilherme Werneck.

"Não dá para saber se a Delta vai se espalhar no Brasil porque esses outros países não têm a prevalência da variante Gamma [P1], mas a gente realmente está vulnerável a um aumento do número de casos e óbitos", completa, alertando para os altos níveis de transmissão da covid, que podem propiciar novas variantes ainda mais transmissíveis do que as já existentes.

Contra a Delta, a antecipação dessa segunda dose já é estudada em estados com transmissão comunitária, mas esbarra na falta de vacinas para a população em geral. "Para você antecipar você precisaria ter gente, local e vacina disponível, o que nossa rede de vacinação, apesar de ser boa, não conseguiu superar essa lacuna", opina o presidente da SBI (Sociedade Brasileira de Infectologia), Marcos Cyrillo.

Entregas não prometem em julho

O país ainda pode ter que se desdobrar para manter o ritmo com número praticamente igual de vacinas entregues ao do mês passado. Neste mês, o cronograma do Ministério da Saúde prevê a chegada de 40.435.120 de doses, somadas as remesssas da Pfizer, Astrazenca, CoronaVac. No mês passado, 39.967.810 vacinas foram entregues.

Além disso, as doses ainda dependem da disponibilidade de IFA (ingrediente farmacêutico ativo) para a produção, o que fez a vacinação oscilar entre maio e abril. Todas as quatro entregas previstas no cronograma, que chegarão do Instituto Butantan, Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz), Covax Facility e Pfizer, são sublinhadas pelo cronograma do governo como "pendentes de confirmação" dos laboratórios por este problema.

O próprio ministro Queiroga afirmou, durante sessão da CPI da Covid, que a falta de insumos preocupava a pasta nos meses de julho e agosto. "Nós temos um volume de vacinas muito grande no último trimestre do ano, e nosso objetivo é antecipar. O ponto de maior vulnerabilidade é o mês de julho e o mês de agosto. Depois, teremos um aporte de vacina muito grande", disse aos senadores.

Aliado contra isso está a possível chegada das vacinas da Johnson, de dose única. Pouco mais de 4,8 milhões de doses da marca chegaram em junho, por doação dos EUA e antecipação da farmacêutica, o que não era previsto e ajudou a acelerar a campanha.

Da parte do Butantan e FioCruz, pelo menos, a falta de IFA não deve se repetir nas próximas semanas. O laboratório produtor da Coronavac anunciou a chegada de 12 mil litros no final de junho, o que deve garantir a produção de 10 milhões de doses. Já a FioCruz garante que com os insumos já disponíveis estão garantidas as entregas até 23 de julho. 

Procurado pelo R7 sobre a possibilidade de faltar insumos para a produção das doses que chegarão do exterior (Covax Facility e Pfizer), o Ministério da Saúde não respondeu. 

Segunda dose

Enquanto isso, o governo federal corre para garantir a imunização dos grupos prioritários, que contam com somente 14% da sua população completamente imunizada contra a covid depois da segunda aplicação da vacina ou da dose única.

O número baixo deve começar a melhorar nas próximas semanas, quando se completam o prazo de três meses de aplicação das segundas doses da Astrazeneca e da Pfizer. O epidemiologista Guilherme Werneck pontua, no entanto, para as altas taxas de brasileiros em grupos prioritários que ainda não voltaram para a segunda dose. 

Entre pessoas com mais de 80 anos ou entre 70 e 79 anos as taxas dos que não voltaram para garantir a imunização estavam até o final de junho em 82 estão em 12%, segundo levantamento da UFRJ.

"Você precisa ter estratégias de repescagem para essa população, que é extremamente vulnerável. Se for juntando isso acaba criando condição de manter um nível de transmissão comunitária", explica. 

 
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Cidades de SP adotam medidas contra quem escolher vacinas Rio Grande da Serra, Osasco e Embu das Artes colocam no fim da fila ou bloqueiam cidadãos que escolhem imunizante



Além de São Bernardo do Campo e São Caetano do Sul, os municípios de Rio Grande da Serra e Osasco afirmaram que vão enviar para o fim da fila o cidadão que escolher o fabricante da vacina contra covid-19 e se recusar a tomar o imunizante.

Em Embu das Artes, os pacientes que recusarem a vacina são bloqueados no sistema e só podem realizar o reagendamento, quando a faixa etária for ampliada. Esse procedimento foi adotado há 10 dias pela Secretária Municipal de Saúde.

Enquanto Carapicuíba e Guarulhos afirmaram que estão estudando a possibilidade de implantação do sistema de enviar os munícipes que quererem escolher o imunizante para o fim da fila.

A cidade de Poá também estuda adotar ações para coibir este tipo de atitude, porém não foram definidas até o momento. São Paulo, Pirapora do Bom Jesus, Arujá, Francisco Morato, Cotia, Ribeirão Pires, Itapecerica da Serra, Ferraz de Vasconcelos, Itaquaquecetuba, Barueri, Suzano, Taboão da Serra, Santo André, Mairiporã e Itapevi não vão adotar nenhuma medida.

São Caetano do Sul

Em São Caetano do Sul, a estratégia da prefeitura começou a vigorar nesta quinta-feira (1º). Para a administração municipal, os chamados 'sommeliers de vacina' travam o andamento da vacinação. "Mais do que isso, colocam em risco as próprias vidas e também as de todos à sua volta. Uma ameaça à vacinação em massa, que é a única forma de combate efetivo à covid-19", declarou a prefeitura por meio de nota

"A pandemia e a desinformação criaram este novo tipo novo de profissional, o sommelier de vacina. Aquele que, após poucos minutos de pesquisa na internet, se considera apto a dizer qual vacina é a melhor, como se fosse um pesquisador renomado em imunologia", identifica o prefeito Tite Campanella.

"Não há vacina melhor ou pior. Todos os imunizantes autorizados pela Anvisa são seguros e com eficácia muito semelhante. Não justificando, portanto, qualquer diferenciação", ressaltou.

De acordo com o calendário estadual, os moradores com 18 a 24 anos receberão a primeira dose até 15 de setembro. É somente após a vacinação de toda a população adulta que as pessoas que se recusarem a tomar a vacina (seja ela de qual laboratório for) poderão fazer o reagendamento, e sem qualquer garantia de que a de sua preferência estará disponível.


Para tentar impedir que a população escolha, a prefeitura deixou de informar antecipadamente a origem do imunizante a ser aplicado em cada grupo. Agora, as pessoas só tomam conhecimento de qual vacina receberá no momento da aplicação.

São Bernardo do Campo

O prefeito de São Bernardo do Campo, Orlando Morando, afirmou que quem se recusar a tomar vacina contra covid-19 a partir desta quinta-feira (01) será colocado no final da fila de vacinação do município. A cidade, atualmente, vacina as pessoas entre 40 e 49 anos com agendamento prévio.

O prefeito afirmou o município aplica os quatro tipos de vacina (AstraZeneca, Pfizer, Janssen e Coronavac) e que só na terça-feira (29), cerca de 200 pessoas se recusaram a tomar o antiviral. Orlando disse que hoje a taxa de ocupação é de 52% dos leitos de UTI para covid-19, sendo a menor depois das maiores ondas de contaminação do vírus na cidade.

Osasco

A Secretaria de Saúde de Osasco afirmou que elabora uma portaria interna com prazos de vacinação por faixa etária, datas limites que deverão ser seguidas pela população. Os munícipes que não receberem a vacina dentro deste período poderão se vacinar somente nos dias de "Campanha e/ou Repescagem de Vacinação Contra a Covid-19".

Em caso de recusa ou insistência do paciente em receber uma vacina de fabricante especifico, as unidades irão aplicar o termo de recusa e o paciente será encaminhado para o fim da fila de vacinação.

Rio Grande da Serra

A Secretária de Saúde de Rio Grande da Serra afirmou não ter registrado esses casos. "A população vem sendo vacinada de acordo com o cronograma e com o tipo de vacina disponível no momento da aplicação. Nossas equipes estão orientando os moradores sobre a necessidade e a importância da vacinação."

Caso ocorram, a secretaria informou que irá registrar o caso e o morador assinará um termo de que está ciente da desistência da vacina naquela ocasião e que ele entrará no final da fila com a presença de duas testemunhas.

 

Fonte: R7 / Foto: Ronaldo Silva/Estadão Conteúdo/01.07.2021 (02.07.21)

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Brasil supera 100 milhões de vacinas contra covid aplicadas Até esta quinta-feira (1º), país tinha 46,47% da população acima de 18 anos com a 1ª dose e outros 12,72% com esquema completo

 

Brasil supera 100 milhões de vacinas contra covid aplicadas

O Brasil ultrapassou na noite de quarta-feira (30) a marca de 100 milhões de doses de vacina contra a covid-19 aplicadas desde o início da campanha de imunização, em 17 de janeiro.

Segundo os dados mais recentes do Ministério da Saúde, 74.354.809 pessoas já receberam a primeira dose da vacina, o que representa 46,47% da população apta a ser imunizada contra a covid-19 (maiores de 18 anos) — o governo ainda não incluiu crianças ou adolescentes na campanha.

Outros 27.121.995 milhões de indivíduos completaram o esquema vacinal (seja com duas doses ou com a vacina de dose única da Johnson & Johnson), o que equivale a 12,72%% da população acima de 18 anos.

Na última semana, o país manteve uma média de 1,4 milhão de doses aplicadas por dia.

Para a vice-presidente da SBIm (Sociedade Brasileira de Imunizações), Isabella Ballalai, o número deixa claro que o "brasileiro gosta de se vacinar e acredita em vacina, apesar de toda desinformação, todas as dúvidas que a gente vive hoje".

"Quando a gente tem percepção de risco, o brasileiro procura a vacina. Ele só não procura a vacina quando acha que não vai pegar [a doença]. Tem até uma frase que a gente brinca que brasileiro gosta de vacina que está faltando. Quando tivemos o surto de gripe em 2016, que até nas clínicas privadas tinham pessoas cinco horas na fila, é porque não parava de sair o número de casos, mortes, etc. [...] Em 2017 e 2018, febre amarela, correu todo mundo, saía tapa na fila. Em todas essas situações, faltou vacina."

A vacinação ganhou fôlego no Brasil em junho, com entregas de mais de 10 milhões de doses da Pfizer/BioNTech, que estão sendo aplicadas com intervalo de três meses, o que garante um maior número de indivíduos vacinados com a primeira dose neste momento.

Também chegaram ao país 4,8 milhões de doses da vacina da dose única da Janssen, braço farmacêutico da Johnson & Johnson. Deste total, 3 milhões foram doados pelo governo dos Estados Unidos e 1,8 milhão antecipado de um contrato de 38 milhões de doses do Ministério da Saúde.

A Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz), que produz a vacina da AstraZeneca, também tem mantido as entregas, com 12,4 milhões de doses entregues neste mês.

O Instituto Butantan prevê fechar junho com 5 milhões de doses da CoronaVac entregues ao PNI (Programa Nacional de Imunizações). Além destas vacinas, o Brasil também tem recebido vacinas da AstraZeneca e da Pfizer por meio do consórcio Covax Facility.

Embora os números sejam elevados, Isabella Ballalai ressalta que o programa tem como objetivo vacinar cerca de 160 milhões de brasileiros e que três das quatro vacinas em uso são de duas doses.

O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, mantém a promessa de vacinar com a primeira dose todos os brasileiros aptos até o fim de setembro. A vice-presidente da SBIm é mais cautelosa em relação a previsões.

"Tudo o que a gente planejou de entrega de vacina furou. Agora não podemos achar que no futuro vai ser diferente. É natural, é esperado [que haja atrasos]. [...] A gente tem um monte de doses prometidas, mas o cronograma é lento."

 

Fonte: R7 / Foto: Divulgação / Internet (01.07.21)

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Globo é processada por médicos a favor do tratamento precoce Associação Médicos Pela Vida pede direito de resposta no Fantástico e pagamento de R$ 10 mil

   

Associação de médicos defensores do tratamento precoce processa a Globo Foto: Reprodução

Após publicar reportagens contra o tratamento precoce para a Covid-19, a Rede Globo está sendo processada por uma associação de médicos. Na ação, a Associação Médicos Pela Vida pede um pagamento de R$ 10 mil e direito de resposta no Fantástico, para falar sobre o uso de remédios contra a doença. A informação foi dada pelo site Notícias da TV.

O processo em questão refere-se a uma reportagem exibida pela emissora no Fantástico, no dia 28 de março. Na matéria, o tratamento precoce da Covid-19 é criticado. Além disso, a emissora também afirmou que remédios como a hidroxicloroquina não fazem efeito no combate à doença.

A Associação Médicos Pela Vida aponta que a Globo usou sua visibilidade para criticar um manifesto publicado pela entidade em fevereiro. A emissora, no entanto, não citou o nome da associação na reportagem.

O documento contou com a assinatura de cerca de 2 mil médicos e saiu em defesa do tratamento precoce contra a Covid-19, assim como a autonomia dos profissionais de saúde em ministrar medicamentos. Na mensagem, os médicos apontaram a necessidade de minimizar os efeitos provocados pela demora em tratar pacientes infectados com o vírus.

O processo corre na 29ª Vara Cível de São Paulo e é julgado pelo juíza Daniela de Paula, que negou um pedido da Associação Médicos Pela Vida para o cumprimento imediato do pedido. Para ela, “não se verifica perigo de dano ou risco ao resultado útil do processo, que enseje a concessão da tutela pleiteada, especialmente pelo fato que, entre a veiculação da reportagem em questão e a propositura da presente demanda, decorreram quase dois meses”.

Fonte:https://pleno.news/


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MAIOR INFECTOLOGISTA DO MUNDO DIZ QUE CLOROQUINA É A CURA PARA O CORONAVÍRUS Dono da RBS foi curado após tratamento com medicamento

 

fonte:https://www.melodianews.com.br/

O jornal francês “Le Parisien” publicou uma entrevista com o famoso médico e pesquisador francês, Didier Raoult, considerado pelos seus pares o mais importante infectologista do mundo. Desde que veio a público o seu estudo acerca do uso da cloroquina para combater a Covid-19, Raoult virou referência mundial, principalmente para os médicos que estão no contato direto com os pacientes mais graves.


“Eu fiz um estudo científico sobre cloroquina e vírus, treze anos atrás, que foi publicado. Desde então, outros quatro estudos de outros autores mostraram que o coronavírus é sensível à cloroquina. Tudo isso não é novo. É sufocante que o círculo de tomadores de decisão nem sequer seja informado sobre o estado da ciência. Sabíamos da eficácia potencial da cloroquina em modelos de cultura viral. Sabíamos que era um antiviral eficaz”, disse o infectologista ao jornal francês.

Em suas experiências, ele decidiu adicionar um tratamento com azitromicina [um antibiótico contra pneumonia bacteriana] para evitar infecções secundárias por bactérias. Segundo Raoult, os resultados foram fantásticos em pacientes com Covid-19 quando a azitromicina foi adicionada à hidroxicloroquina.

“Com minha equipe, acreditamos ter encontrado uma cura. E em termos de ética médica, acredito que não tenho o direito como médico de não usar o único tratamento que até agora se mostrou bem-sucedido. Estou convencido de que, no final, todos usarão esse tratamento. É apenas uma questão de tempo até que as pessoas concordem e digam: é isso que você precisa fazer”, relata.

A soma hidroxicloroquina + azitromicina passou a ser largamente usada no front dos hospitais. Em conjunto, os dois medicamentos, geram mais notícias positivas do que negativas. Há relatos de sucesso que são realmente animadores.

O empresário Nelson Sirotsky, dono do Grupo RBS (controlador da afiliada da Rede Globo no Rio Grande do Sul), contraiu o coronavírus e foi tratado com o medicamento defendido pelo médico francês.

Sirotsky teve alta após tratamento com cloroquina e azitromicina. Ele está curado.
fonte:https://www.melodianews.com.br/
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Covid no Brasil: Média de mortes tem 1ª queda após 1 mês de alta Levantamento foi divulgado pela Fundação Oswaldo Cruz

  

O país teve nesta última quarta-feira (24) sua primeira queda no número de mortes diárias por Covid-19, depois de um mês de altas e recordes sucessivos, segundo a média móvel de sete dias divulgada pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). Houve uma média de 2.272 óbitos, abaixo dos 2.364 do dia anterior.

Apesar do recuo, o número ainda está em um patamar alto, mais que o dobro do verificado um mês antes (1.123 óbitos) e 40% mais alto do que 14 dias antes (1.626 mortes).

O total de casos diários chegou a 75.167, também segundo a média móvel de sete dias, um patamar ainda próximo do volume recorde de 22 de março (75.416 casos).

A média de móvel de sete dias, divulgada pela Fiocruz, é calculada somando-se os registros do dia com os seis anteriores e dividindo o resultado dessa soma por sete. O número é diferente do divulgado pelo Ministério da Saúde, que mostra as ocorrências de um dia específico.

*Com informações da Agência Brasil e pelnonews

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