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Parentes de ministros do STF atuam em processo bilionário Briga por controle da Imcopa tem advogados ligados a Nunes Marques, Alexandre de Moraes e Gilmar Mendes

 

Nunes Marques, Alexandre de Moraes e Gilmar Mendes Fotos: Fellipe Sampaio | Rosinei Coutinho/STF

Parentes de ministros do STF e do STJ atuaram como advogados em uma disputa judicial bilionária iniciada em 2019 entre o empresário Walter Faria, dono do Grupo Petrópolis, e os investidores Renato Mazzucchelli e Ruy del Gaiso, pela posse da empresa paranaense Imcopa. O caso tramita em tribunais do Paraná, do Distrito Federal e no Superior Tribunal de Justiça, com possibilidade de chegar ao Supremo.

Entre os envolvidos estão familiares dos ministros Gilmar Mendes, Alexandre de Moraes, Cristiano Zanin, Kassio Nunes Marques e Luis Felipe Salomão, sendo este último ministro do Superior Tribunal de Justiça. A presença desses parentes nos processos pode levar à necessidade de impedimento dos ministros, como prevê a lei.

Mazzucchelli e Gaiso negam irregularidades e dizem que Faria concordou com os termos da operação e abriu mão de seus direitos até 2025. A disputa envolve também o controle da Crowned, empresa usada para aplicar os recursos de Faria na Imcopa.

Advogados ligados às famílias de ministros atuam dos dois lados. Representando o Grupo Petrópolis, estiveram Karine Nunes Marques (irmã de Kassio), Viviane Barci (esposa de Moraes), e filhos de um primo de Gilmar Mendes. Já na Crowned, trabalharam Guiomar Mendes, esposa de Gilmar, e a advogada Valeska Zanin Martins, esposa do ministro Zanin.

O Grupo Petrópolis afirma que venceu as ações em Brasília e que não há mais advogados ligados a ministros representando a Crowned. Já os envolvidos negam conflitos de interesse e dizem que os vínculos familiares não interferem no trabalho profissional. As informações são da Folha de S.Paulo.

FONTE:PLENO NEWS

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Dino: ‘STF analisar ato da Câmara não fere a separação de Poderes’ Ministro da Corte se manifestou sobre o tema durante julgamento sobre serviços funerários em São Paulo

 

Flávio Dino, ministro do STF Foto: Gustavo Moreno/STF

Nesta quarta-feira (14), o ministro Flávio Dino, do Supremo Tribunal Federal (STF), se manifestou sobre críticas de que a Corte não poderia se manifestar sobre decisões da Câmara dos Deputados devido à separação entre os Três Poderes. Durante julgamento de uma ação a respeito dos preços funerários praticados após as privatizações na cidade de São Paulo (SP), ele disse que a ideia poderia ocasionar uma dissolução da República.

Dino, no entanto, não mencionou diretamente o julgamento da decisão da Câmara envolvendo o deputado Alexandre Ramagem (PL-RJ). Na semana passada, a 1ª Turma do Supremo derrubou parte de uma decisão da Câmara que suspendia parte da ação penal contra o parlamentar.

– Esses dias, a 1ª Turma, presidida pelo ministro Cristiano Zanin, em tema relatado pelo ministro Alexandre de Moraes, se defrontou com esta ideia de que a separação de Poderes impediria o colegiado de se pronunciar sobre uma decisão da Câmara. Ora, se assim fosse, nós teríamos uma dissolução da República, porque aí cada poder e ente federado faz sua bandeira, faz o seu hino, emite a sua moeda e supostamente se atende a separação de Poderes – apontou o ministro do STF.

O comentário ocorreu após a procuradora do município, Simone Andrea Coutinho, afirmar que uma intervenção do Judiciário em contratos administrativos poderia ferir a separação de Poderes.

FONTE:PLENO NEWS

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STF marca datas para ouvir testemunhas de réus do núcleo 1 São 81 pessoas ao todo, entre defesa e acusação

 

Jair Bolsonaro ao lado de Alexandre de Moraes Foto: Antonio Augusto/Secom/TSE

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), marcou nesta quarta-feira (7) as datas para que as testemunhas do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e dos outros sete réus por suposta tentativa de golpe de Estado sejam ouvidas. As oitivas ocorrerão entre os dias 19 deste mês e 2 de junho.

Ao todo, serão ouvidas, entre testemunhas de acusação e defesa, 81 pessoas, entre as quais os governadores de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), e do Distrito Federal, Ibaneis Rocha (MDB), além de senadores, deputados, militares e ex-integrantes de alto escalão do governo Bolsonaro.

Essa é uma das fases da instrução processual, ou seja, ainda não é o julgamento decisivo da ação penal, que ainda não tem data marcada. A Primeira Turma do Supremo tornou todos os integrantes do chamado “núcleo crucial” do suposto golpe em réus, por unanimidade, em 26 de março.

As audiências serão realizadas via videoconferência, e as defesas são responsáveis por apresentar suas testemunhas, independentemente de intimação, conforme decidido pelo relator e de acordo com a jurisprudência da Corte.

A decisão de Moraes também estabeleceu que se comunique às autoridades superiores para liberar servidores públicos e militares arrolados. Já governadores e parlamentares, conforme a lei, poderão escolher o horário que serão ouvidos, dentro da janela disponibilizada pela Corte.

A lista das testemunhas designadas para oitiva inclui seis testemunhas de acusação, sete testemunhas do delator e ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, Mauro Cid, e 68 testemunhas arroladas pelas diversas defesas, algumas por mais de uma defesa Confira quem são e as datas que devem ser ouvidas:

TESTEMUNHAS DE ACUSAÇÃO: 19 DE MAIO, ÀS 15H
– Éder Lindsay Magalhães Balbino (testemunha também da defesa de Walter Souza Braga Netto);

– Clebson Ferreira de Paula Vieira;

– Adiel Pereira Alcântara;

– Ibaneis Rocha Barros Júnior (testemunha também da defesa de Anderson Gustavo Torres);

– Marco Antônio Freire Gomes (testemunha também das defesas de Mauro César Barbosa Cid, Almir Garnier dos Santos, Jair Messias Bolsonaro e Paulo Sérgio Nogueira de Oliveira);

– Carlos de Almeida Baptista Júnior (testemunha também das defesas de Almir Garnier dos Santos, Jair Messias Bolsonaro e Paulo Sérgio Nogueira de Oliveira).

TESTEMUNHAS DO COLABORADOR MAURO CID: 22 DE MAIO, ÀS 8h
– Flávio Alvarenga Filho;

– João Batista Bezerra;

– Edson Dieh Ripoli;

– Julio Cesar de Arruda (testemunha também da defesa de Jair Messias Bolsonaro);

– Fernando Linhares Dreus;

– Raphael Maciel Monteiro;

– Luís Marcos dos Reis;

– Adriano Alves Teperino.

TESTEMUNHAS DE DEFESA

Testemunhas de Alexandre Ramagem Rodrigues:

– Carlos Afonso Gonçalves Gomes Coelho – 23/5, às 8h

– Frank Márcio de Oliveira – 23/5, às 8h

– Rolando Alexandre de Souza – 23/5, às 8h

– Alexandre de Oliveira Pasiani – 23/5, às 8h

Testemunhas de Walter Souza Braga Netto

– Waldo Manuel de Oliveira Aires – 23/5, às 8h

– Éder Lindsay Magalhães Balbino – sem data definida

– Hamilton Mourão – 23/5, às 14h

– Marcelo Antonio Cartaxo Queiroga – 26/5, às 15h

– Rogério Marinho – 2/6, às 15h

Testemunhas de Augusto Heleno Ribeiro Pereira:

– Hamilton Mourão – 23/5, às 14h

– Alex D’Alosso Minussi – 23/5, às 14h

– Gustavo Suarez da Silva – 23/5, às 14h

– Carlos José Russo Penteado – 26/5, às 15h

– Ricardo Ibsen Pennaforte de Campos – 26/5, às 15h

– Marcelo Antonio Cartaxo Queiroga – 26/5, às 15h

– Antonio Carlos de Oliveira Freitas – 26/5, às 15h

– Amilton Coutinho Ramos – 26/5, às 15h

– Ivan Gonçalves – 26/5, às 15h

– Valmor Falkemberg Boelhouwer – 26/5, às 15h

– Christian Perillier Schneider – 26/5, às 15h

– Osmar Lootens Machado – 26/5, às 15h

– Asdrubal Rocha Saraiva – 26/5, às 15h

Testemunhas de Anderson Gustavo Torres:

– Ibaneis Rocha Barros Júnior – sem data definida (poderá escolher horário entre 15h e 19h)

– Braulio do Carmo Vieira – 27/5, às 8h

– Luiz Flávio Zampronha – 27/5, às 8h

– Alberto Machado – 27/5, às 8h

– George Estefani de Souza – 27/5, às 8h

– Djairlon Henrique Moura – 27/5, às 8h

– Caio Rodrigo Pelim – 27/5, às 8h

– Saulo Moura da Cunha – 27/5, às 8h

– Thiago Andrade – 27/5, às 14h

– Fabricio Rocha – 27/5, às 14h

– Marcio Nunes – 27/5, às 14h

– Leo Garrido de Salles – 27/5, às 14h

– Alessandro Moretti – 27/5, às 14h

– Marcos Paulo Cardoso – 27/5, às 14h

– Victor Veiga Godoy – 27/5, às 14h

– Cintia Queiroz de Castro – 27/5, às 14h

– Antonio Ramiro Lourenzo – 28/5, às 8h

– Gustavo Henrique Dutra – 28/5, às 8h

– Marcio Phurro – 28/5, às 8h

– Jorge Henrique da Silva – 28/5, às 8h

– Rosivan Correia de Souza – 28/5, às 8h

– Bruno Bianco – 29/5, às 8h

– Paulo Guedes – 29/5, às 8h

– Celio Faria – 29/5, às 8h

– Wagner Rosário – 29/5, às 8h

– Adler Anaximandro Cruz e Alves – 29/5, às 8h

– Adolfo Sachsida – 29/5, às 8h

– Ciro Nogueira – 30/5, às 8h

– João Hermeto – 30/5, às 8h

– Valdemar Costa Neto – 30/5, às 8h

– Espiridião Amin – 30/5, às 8h

– Eduardo Girão – 30/5, às 8h

– Ubiratan Sanderson – 30/5, às 8h

– Marcos Montes – 2/6, às 15h

– Sandro Nunes Vieira – 2/6, às 15h

– Ana Paula Marra – 2/6, às 15h

– Saulo Luis Bastos – 2/6, às 15h

Testemunhas de Jair Messias Bolsonaro:

– Julio Cesar de Arruda – sem data definida

– Marco Antônio Freire Gomes – sem data definida

– Carlos de Almeida Baptista Júnior – sem data definida

– Hamilton Mourão – 23/5, às 14h

– Tarcisio Gomes de Freitas – 30/5, às 8h

– Amauri Feres Saad – 30/5, às 14h

– Wagner de Oliveira – 30/5, às 14h

– Renato de Lima França – 30/5, às 14h

– Gilson Machado – 30/5, às 14h

– Jonathas Assunção Salvador Nery – 30/5, às 14h

– Ricardo Peixoto Camarinha – 30/5, às 14h

– Giuseppe Dutra Janino – 30/5, às 14h

– Eduardo Pazuelo – 30/5, às 14h

– Ciro Nogueira – 30/5, às 8h

– Rogério Marinho – 2/6, às 15h

Testemunhas de Almir Garnier dos Santos:

– Marco Antônio Freire Gomes – sem data definida

– Carlos de Almeida Baptista Júnior – sem data definida

– Marcos Sampaio Olsen – 23/5, às 14h

– Antonio Capistrano de Freitas Filho – 23/5, às 14h

– José Aldo Rebelo Figueiredo – 23/5, às 14h

– Marcelo Francisco Campos – 23/5, às 14h

Testemunhas de Paulo Sérgio Nogueira de Oliveira

– Marco Antônio Freire Gomes – sem data definida

– Carlos de Almeida Baptista Júnior – sem data definida

– Hamilton Mourão – 23/5, às 14h

– Ciro Nogueira – 30/5, às 8h

*AE

FONTE:PLENO NEWS

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Silvinei Vasques pede a Moraes para acompanhar julgamento Ex-diretor da PRF terá denúncia analisada pelo STF nos dias 22 e 23 de abril

 

Silvinei Vasques Foto: Carolina Antunes/PR

O ex-diretor da Polícia Rodoviária Federal (PRF) Silvinei Vasques pediu autorização ao Supremo Tribunal Federal (STF) para acompanhar o julgamento da denúncia por suposta tentativa de golpe de Estado apresentada contra ele pela Procuradoria-Geral da República (PGR). A análise está marcada para os dias 22 e 23 de abril.

No pedido, apresentado nesta segunda-feira (7), a defesa de Silvinei, que cumpre medidas restritivas, solicita ao ministro Alexandre de Moraes, relator do caso na Corte, autorização para que ele se desloque de São José (SC) para Brasília.

– Considerando a relevância dos fatos imputados e a magnitude do julgamento que se avizinha, o comparecimento pessoal do requerente revela-se necessário para o pleno exercício de sua defesa, em consonância com os princípios constitucionais do contraditório e da ampla defesa – justifica a defesa na petição.

Silvinei faz parte do núcleo 2 da denúncia, composto por pessoas que, segundo a PGR, ocupavam posições estratégicas para coordenar ações para “sustentar a permanência ilegítima” do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no poder, em 2022.

Também integram o grupo os ex-assessores da Presidência da República Filipe Martins e Marcelo Câmara; o general Mário Fernandes; o ex-secretário-adjunto da Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal, Fernando de Sousa Oliveira; e a ex-subsecretária da pasta, Marília de Alencar.

Estão reservadas três sessões para a análise da denúncia pela Primeira Turma do STF, às 9h30 e às 14h do dia 22 e às 9h30 do dia 23. Neste primeiro momento, o colegiado da Corte vai decidir se aceita ou não a denúncia.

No caso do acolhimento da denúncia, os acusados se tornam réus e devem responder a uma ação criminal pelos crimes de tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, tentativa de golpe de Estado, envolvimento em organização criminosa armada, dano qualificado e deterioração de patrimônio tombado.

Foi o que ocorreu com Bolsonaro e sete aliados próximos, integrantes do primeiro núcleo da denúncia, que foi aceita com unanimidade pela Primeira Turma do STF no dia 26 de março. O colegiado é composto pelo relator, Alexandre de Moraes, e pelos ministros Flávio Dino, Cármen Lúcia, Luiz Fux e Cristiano Zanin, que o preside.

*AE

FONTE:PLENO NEWS

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Moraes aplica nova multa de R$ 15 mil a Allan dos Santos Motivo é o uso de redes sociais

Allan dos Santos Foto: Reprodução/YouTube Pânico

OO ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes aplicou uma nova multa de R$ 15 mil ao jornalista Allan Lopes dos Santos por violar medidas cautelares impostas pela Corte. Mesmo foragido da Justiça e com contas bloqueadas por decisão judicial, Allan voltou a publicar conteúdos nas redes sociais, incluindo na plataforma X. Ele está nos Estados Unidos.

– As condutas do investigado, que insiste em desrespeitar as medidas cautelares impostas nestes autos, revelam seu completo desprezo pelo Poder Judiciário, comportamento verificado em inúmeras ocasiões durante o trâmite deste procedimento e que justificaram a fixação de multa diária para assegurar o devido cumprimento das decisões desta Corte – afirmou o ministro na decisão.

Moraes menciona ainda que, desde 2021, foram determinadas a suspensão de perfis ligados a Allan dos Santos em plataformas como YouTube, Instagram, Facebook e X. Mesmo assim, Allan criou novas contas e manteve publicações que, segundo Moraes, fazem parte de uma estratégia coordenada de ataques ao Estado Democrático de Direito, ao STF, ao TSE, ao Senado e a autoridades públicas.

No último mês, ele fez postagens com acusações falsas e comentários jocosos contra Moraes, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), o presidente do STF, Luís Roberto Barroso, o ministro Gilmar Mendes e o presidente da Câmara, Hugo Motta.

Os conteúdos foram publicados em uma conta verificada no X, seguida por aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), como o deputado licenciado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) e o vereador Carlos Bolsonaro (PL-RJ).

Allan dos Santos é investigado pelos crimes de organização criminosa, contra a honra, incitação, preconceito e lavagem de dinheiro. Ele é alvo no inquérito das fake news e das milícias digitais.

*Com informações AE

FONTE:PLENO NEWS

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Assista ao 2º dia do julgamento de Jair Bolsonaro no STF Primeira Turma retoma, nesta quarta-feira, a análise

  

Primeira Turma do STF julga denúncia da PGR Foto: Fellipe Sampaio /STF

Nesta quarta-feira (26), a Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) retoma o julgamento que pode tornar o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e mais sete acusados réus por tentativa de golpe.

A sessão será iniciada às 9h30 com o voto do ministro Alexandre de Moraes, relator do processo.

A Corte analisa a denúncia apresentada pela Procuradoria-Geral da República (PGR) contra Bolsonaro e aliados por tentativa de suposto golpe de Estado

O caso está sob análise da Primeira Turma da Corte do Supremo Tribunal Federal (STF), composta por cinco dos 11 ministros da Corte. São eles: Alexandre de Moraes, Cristiano Zanin, Luiz Fux, Cármen Lúcia e Flávio Dino.

Além de Bolsonaro, são alvos da denúncia o ex-diretor-geral da Agência Brasileira de Inteligência (Abin), deputado Alexandre Ramagem; o ex-comandante da Marinha do Brasil, Almir Garnier Santos; o ex-ministro da Justiça Anderson Torres; o ex-ministro do Gabinete de Segurança Institucional, general Augusto Heleno; o ex-ajudante de ordens da Presidência, tenente-coronel Mauro Cid; e os ex-ministros da Defesa, Paulo Sérgio Nogueira e Walter Souza Braga Netto, que concorreu como vice na chapa de Bolsonaro à presidência em 2022.

Assista:

FONTE:PLENO NEWS

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Bolsonaro decide acompanhar julgamento do plenário do Supremo Ex-presidente faz sinal da cruz na abertura da sessão; advogados de defesa dos oito denunciados também acompanham sessão da Primeira Turma

 



Bolsonaro foi ao STF para acompanhar julgamento da Primeira Turma sobre denúncia de tentativa de golpe | Reprodução/YouTube
 • Atualizado em 

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) decidiu ir ao plenário do Supremo Tribunal Federal, na manhã desta terça-feira (25), para acompanhar o julgamento que pode torná-lo réu por envolvimento em trama de golpe de Estado. Bolsonaro fez o sinal da cruz na abertura da sessão. Advogados de defesa dos sete aliados e do ex-presidente devem apresentar seus argumentos diante da Primeira Turma.

+ STF começa nesta terça (25) julgamento de denúncia contra Bolsonaro e aliados por tentativa de golpe

O advogado Juca de Oliveira, que representa o general Walter Braga Netto, vice na chapa de Bolsonaro, disse que não há provas para levar seu cliente a julgamento. "Não há nenhum documento que incrimine o general. Não estamos falando de uma pessoa qualquer. Estamos falando de alguém que serviu por mais de 42 anos sem qualquer mancha", disse.

O advogado Demóstenes Torres, do almirante Almir Garnier, foi o segundo a chegar. Ele defendeu que o julgamento seja feito pelos 11 ministros, não apenas 5. “Se a matéria é de alta relevância e uma das maiores da história, como que tira 6 dos 11 ministros? Tem que ser julgado pelos 11. Temos que provar que não há justa causa para receber a denúncia em relação ao almirante Garnier. Ele não estava na reunião dia 7. Estava em outra cidade, dando a palestra. A Polícia Federal mentiu. O que há em relação são inverdades que não demandam prova. Essas contradições estão dentro da denúncia”, disse.

+ Bolsonaro pode ser preso? Veja próximos passos após denúncia da PGR

O advogado Celso Vilardi, que representa o ex-presidente Jair Bolsonaro, foi o terceiro a chegar. “Defesa foi apresentada e vamos reforçar os principais pontos ao STF”, disse. Cada advogado terá 15 minutos para apresentar a defesa para a Primeira Turma do Supremo durante o julgamento.

O julgamento decidirá se o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e outros sete aliados se tornarão réus por crime de golpe de Estado em 2022. Cinco ministros do STF decidem se acolhem a denúncia oferecida pela Procuradoria-Geral da República (PGR). São eles: Cristiano Zanin, Carmen Lúcia, Alexandre de Moraes, Flávio Dino e Luiz Fux.

Os denunciados são acusados de crimes de organização criminosa armada, tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito e golpe de Estado, entre outros crimes.

+ Denúncia da PGR sobre tentativa de golpe faz fusão de investigações da PF

Na análise que será iniciada na terça, serão julgadas, além de Bolsonaro, as denúncias contra:

+ Alexandre Ramagem, deputado federal (PL-RJ) e ex-presidente da Abin;

+ Almir Garnier, almirante de esquadra e ex-comandante da Marinha;

+ Anderson Torres, ex-ministro da Justiça;

+ Augusto Heleno, ex-ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI);

+ Mauro Cid, tenente-coronel e ex-ajudante de ordens;

+ Paulo Sérgio Nogueira, general e ex-ministro da Defesa;

+ Walter Braga Netto, ex-ministro da Defesa e da Casa Civil.


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Bolsonaro volta a pedir prazo de 83 dias para apresentar defesa Ministro Alexandre de Moraes deu 15 dias a advogados do ex-presidente

 

Jair Bolsonaro Foto: EFE/André Borges

A defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) voltou a pedir ao Supremo Tribunal Federal (STF) prazo de 83 dias para apresentar defesa contra a denúncia apresentada no inquérito do suposto golpe. Em documento enviado à Corte, nesta segunda-feira (24), os advogados recorreram da decisão do ministro Alexandre de Moraes, que rejeitou a alteração do prazo para defesa, que é de 15 dias.

Os advogados de Bolsonaro também afirmam que necessitam de acesso total às provas obtidas pela Polícia Federal (PF). Eles querem se manifestar somente após a defesa do tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro e delator nas investigações.

– Uma primeira leitura da denúncia agora oferecida contra o agravante é suficiente para demonstrar que a acusação utiliza elementos retirados de apreensões e mídias que em muito ultrapassam os poucos celulares fornecidos à defesa como cópia integral e completa – sustenta a defesa.

Para a defesa, o prazo de 83 dias é para compensar o mesmo período em que o processo ficou na Procuradoria-Geral da República (PGR) para elaboração da denúncia. Caso o prazo não seja concedido, os advogados requereram prazo dobrado de 30 dias para se manifestarem.

Mais cedo, o advogado Celso Vilardi, um dos representantes de Jair Bolsonaro, disse que também vai pedir a anulação da delação premiada de Mauro Cid.

*Com informações da Agência Brasil

FONTE:PLENO NEWS

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Ministro Barroso se encontra com advogado de Jair Bolsonaro Reunião durou cerca de 20 minutos

 

Ministro Luís Roberto Barroso em audiência com Celso Vilardi Foto: Gustavo Moreno/STF

O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Luís Roberto Barroso, recebeu nesta segunda-feira (24) o advogado Celso Vilardi, que defende o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). A reunião aconteceu no gabinete do ministro, dentro do prédio do STF, em Brasília.

De acordo com a imprensa, a conversa durou cerca de 20 minutos e o advogado do líder da direita apresentou as razões das petições que ingressará, e Barroso disse que analisará os pedidos.

Entre os pedidos da defesa está estender o prazo para responder à denúncia da Procuradoria-Geral da República (PGR) contra Bolsonaro e outras 33 pessoas por tentativa de golpe de Estado. O pedido foi negado pelo relator, Alexandre de Moraes, e o prazo de 15 dias dado na última quarta-feira (19) permanece válido.

O advogado também disse que vai pedir a anulação da delação premiada do tenente-coronel Mauro Cid, ex-chefe de ordens de Bolsonaro. O depoimento dele é uma das provas que reforçam a denúncia da PGR.

*Com informações AE

FONTE:PLENO NEWS

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Ministro Gilmar Mendes tenta atenuar impopularidade de Lula Em fevereiro, aprovação de Lula atingiu o pior índice de seus três mandatos

 

Gilmar Mendes ao lado de Lula Foto: Nelson Jr./SCO/STF

Em uma aparente tentativa de atenuar a queda substancial da popularidade do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), o ministro Gilmar Mendes, decano do Supremo Tribunal Federal (STF), disse considerar que a queda na avaliação da gestão petista pode ser passageira e fez uma analogia com termos fotográficos e cinematográficos.

– Eu acredito que esse quadro de impopularidade [do governo Lula] é mais uma fotografia do que um filme. É mais a revelação de um dado momento que exige do governo ações – disse o ministro em entrevista à revista Veja, publicada na última sexta-feira (21).

A aprovação do governo do presidente Lula atingiu em fevereiro o pior índice de seus três mandatos, com uma queda de 35% para 24%, segundo o instituto Datafolha. Entre os motivos, foram apontadas a “crise do Pix” e a alta no preço dos alimentos. Para Gilmar Mendes, além da inflação e da taxa de juros alta, a dificuldade de cortar gastos também influencia.

No entanto, o próprio Gilmar, em uma tentativa clara de defender Lula, disse que o governo tem mostrado números positivos, como a taxa de crescimento de 3% no ano passado e a queda do desemprego.

ANISTIA DO 8 DE JANEIRO
Já em entrevista ao Estadão neste domingo (23), Gilmar descartou a viabilidade de um projeto de anistia para os envolvidos nos atos de 8 de janeiro de 2023. Para o magistrado, alguns crimes são “muito próximos do terrorismo” e, por isso, não deveriam ser contemplados por perdões.

– Não vejo condições para que esse debate prossiga na vida jurídica, mas entendo a perspectiva política, a ideia de falar-se em exagero judicial, de tentar minimizar os fatos do 8 de janeiro. Nós não podemos nunca esquecer esses fatos e seus contextos – apontou.

*AE

FONTE:PLENO NEWS

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