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Entenda exercício com supino que matou homem em academia Caso aconteceu em Pernambuco

 

O que é a pegada suicida, exercício com supino que matou homem em academia (Imagem ilustrativa) Foto: Pexels/Victor Freitas

Chamada de pegada suicida, o exercício que matou um homem de 55 anos em uma academia de Olinda, em Pernambuco, exige técnica e suporte profissional. Ronald José Salvador Montenegro estava fazendo a atividade quando a barra escapou de suas mãos e atingiu seu tórax. Imagens de câmeras da academia registraram o momento do acidente.

– Ele usou a pegada falsa. O próprio nome mostra que é muito perigoso. Essa pegada é desencorajada para o público em geral e utilizada por pessoas altamente treinadas. Em algumas abordagens, essa pegada tem o nome esdrúxulo de pegada suicida – explicou o professor Junior Jocas, membro da diretoria do Conselho Federal de Educação Física (Confef), em entrevista ao Estadão.

No vídeo, é possível ver que o homem estava com o polegar na parte traseira da barra, junto com outros dedos, permitindo que o equipamento escapasse para a frente.

De acordo com Jocas, a forma como o homem segurou a barra foi inadequada pelo risco que representa.

– Quando a gente trata do supino reto é recomendada a pegada fechada, em arco, onde o polegar fica ativo – disse.

Outra problema apontado pelo professor é a ausência de orientação e suporte profissional no momento da execução do exercício.

– O suporte pode até ser feito por um colega de treino, na hora de ajudar com a barra, mas a orientação tem que ser com um profissional de Educação Física – falou Jocas.

Segundo ele, acidentes como o que aconteceu com Ronald, mas em menor gravidade, são rotineiros em academias.

– Claro que pela tragédia de chegar a óbito, esse caso teve muito mais evidência, mas é um acidente muito comum. O supino reto é um aparelho que precisa de cuidado e supervisão constante – afirmou.

Pela experiência, o professor disse que o homem estava com uma carga entre 70 kg e 80 kg quando aconteceu o acidente.

– Isso não é um peso para iniciante, que não conseguiria nem tirar a barra do rack. Questões técnicas e de segurança devem ser sempre consideradas, independentemente de ser amador ou avançado – apontou.

Na avaliação de Jocas, o uso de acessórios, como luvas, não teria evitado da tragédia.

– A luva não iria fazer muita diferença. Eu acho que não iria resolver. A pegada e a supervisão do movimento são os dois pontos principais – disse.

SEGURANÇA
A segurança no supino começa pela pegada, segundo o professor. A forma como as mãos se posicionam na barra define estabilidade, eficiência e prevenção de acidentes.

Veja, abaixo, cinco dias passadas por Junior Jocas:

– Largura da pegada: deve ser ligeiramente maior que a distância dos ombros, permitindo que os antebraços permaneçam verticais na descida da barra. Esse alinhamento reduz torque no ombro e evita trajetórias inseguras;

Posição dos punhos: devem estar neutros e alinhados ao antebraço. Punho dobrado compromete o controle e aumenta o risco de queda da barra;

– Pegada recomendada: deve ser fechada com o polegar envolvendo toda a barra. A chamada pegada falsa ou “thumbless” eleva significativamente o risco de acidentes e não é recomendada ao público geral;

– Trajetória segura da barra: descer com controle, mantendo a barra alinhada ao peitoral médio e evitando proximidade com o pescoço;

– Segurança como princípio: técnica adequada, supervisão profissional e progressão consciente de carga são pilares essenciais para uma prática segura.

*Com informações AE

FONTE:PLENO NEWS

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STF: Câmara aprova PL que limita decisões isoladas de ministros Medida segue agora para análise do Senado

 

Plenário da Câmara dos Deputados Foto: Mario Agra/Câmara dos Deputados

No mesmo dia em que o ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal, decidiu limitar poderes do Senado para aprovar impeachment de ministros do STF, a Comissão de Constituição e Justiça da Câmara (CCJ) aprovou, nesta quarta-feira (3), projeto que limita decisões isoladas de magistrados contra leis aprovadas pelo Congresso.

Como o texto foi aprovado em caráter terminativo na CCJ, o projeto dever ser encaminhado direto ao Senado, sem necessidade de votação no plenário da Câmara.A proposta aprovada também limita o direito de partidos de recorrerem isoladamente ao STF para derrubar leis ou decisões do Poder Executivo. Segundo o texto, só partidos que cumprem critérios de cláusula de barreira poderão propor ações. Esse texto impede que partidos nanicos possam recorrer ao Supremo. O projeto autoriza, no entanto, que partidos que se juntam numa federação possam propor ações judiciais na corte.

Nesta quarta, o ministro Gilmar Mendes concedeu liminar numa ação judicial proposta pelo Solidariedade e pela Associação dos Magistrados do Brasil para alterar as regras de impeachment de ministros do STF no Senado. Segundo a decisão de Gilmar, o impedimento de ministros da corte só pode ser aprovado por 2/3 dos senadores. A regra atual fala em maioria simples, ou seja, metade mais um dos presentes no Senado.

Gilmar também vetou que qualquer cidadão possa apresentar pedido de impeachment de ministro do STF. Essa atribuição passa a ser só do procurador-geral da República.

O projeto aprovado na CCJ foi relatado pelo deputado Alex Manente (Cidadania-SP). O texto trata das regras para apresentação de ações de inconstitucionalidade perante do STF. O texto estabelece que decisões liminares de um ministro precisam ser imediatamente submetidas ao plenário do tribunal.

*AE

FONTE:PLENO NEWS

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Ramagem desafia Moraes sobre extraditá-lo dos Estados Unidos Deputado reforçou que medidas de extradição terão de passar por análise das autoridades americanas

 

Alexandre Ramagem Foto: Bruno Spada/Câmara dos Deputados

O deputado federal Alexandre Ramagem (PL-RJ), condenado em setembro pela Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) a 16 anos de prisão na ação penal sobre a tentativa de golpe de Estado em 2022, voltou a desafiar o ministro Alexandre de Moraes.

Em vídeo divulgado nas redes sociais no fim de semana, o parlamentar afirmou que só retornará ao Brasil se o pedido de extradição for submetido à análise de um juiz federal dos Estados Unidos, país onde permanece desde setembro.– Traga para análise dos americanos essa ação do golpe, que nós vamos ver uma resposta enfática dos norte-americanos do que é uma juristocracia, uma ditadura, uma arbitrariedade que assola o Brasil agora – afirmou.

Ramagem disse ainda ter sido “abraçado” pelo governo norte-americano e reforçou que sua permanência no país ocorre, segundo ele, com o conhecimento das autoridades locais.

Qualquer solicitação de extradição precisará ser encaminhada pelo STF ao Executivo brasileiro, que então acionará os canais diplomáticos entre os dois países. A decisão final, porém, ficará nas mãos do governo Trump.

Recentemente, o pedido de extradição do jornalista Allan dos Santos foi negado após os Estados Unidos entenderem que os delitos imputados a ele não se enquadravam no tratado bilateral de extradição.

FONTE:PLENO NEWS

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Bolsonaro teve ‘crise acentuada’ de soluços na prisão, diz Carlos Médicos foram acionados para prestar atendimento

 

Jair Bolsonaro Foto: EFE/André Borges

O vereador Carlos Bolsonaro (PL-RJ) afirmou, em postagem nas redes sociais, nesta quinta-feira (27), que o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) apresentou uma “crise acentuada” e que médicos foram acionados após episódios persistentes de soluços e refluxo ao longo do dia. Segundo ele, o quadro teria começado durante a noite passada.

– Acabo de receber a informação de que meu pai acaba de ter mais uma crise acentuada que já vinha se arrastando. Os médicos foram acionados nesta tarde (27) diante da persistência de soluços e refluxos que começaram durante a noite e continuaram ao longo do dia. Ele não vai sobreviver frente a essa injustiça – escreveu o filho do ex-presidente em seu perfil no X.

Até o momento, não houve atualização oficial sobre o estado de saúde do ex-presidente. A defesa foi contatada, mas não houve retorno.

Na manhã desta quinta, Bolsonaro recebeu a visita do filho Jair Renan Bolsonaro (PL), vereador de Balneário Camboriú (SC), e da mulher, a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro, na Superintendência da Polícia Federal, em Brasília, onde ele cumpre pena pela tentativa de golpe de Estado.

Michelle deixou o prédio sem falar com a imprensa. Já Jair Renan reiterou que o pai enfrenta crises de soluço constantes, incluindo um episódio ocorrido durante a madrugada.

– Ele está fragilizado. Está muito triste com tudo que está acontecendo – disse.

– Eu vim tentar levantar o ânimo do meu velho – afirmou Jair Renan, que levou um livro de caça-palavras para o pai.

*AE

FONTE:PLENO NEWS

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Michelle se pronuncia logo após prisão de Jair Bolsonaro Ex-presidente foi preso preventivamente na manhã deste sábado

 

Michelle Bolsonaro Foto: Divulgação/Partido Liberal

A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro se manifestou por meio de seu perfil no Instagram na manhã deste sábado (22), logo após a prisão do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). A líder nacional do Pl Mulher usou uma passagem bíblicar que fala sobre o socorro que só vem de Deus.

– Levantarei os meus olhos para os montes, de onde vem o meu socorro. O meu socorro vem do Senhor que fez o céu e a terra – diz o Salmo 121, compartilhado no story da ex-primeira-dama.

– Eu confio no Senhor! – escreveu Michelle em seguida.

Neste sábado (22), o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes expediu ordem de prisão preventiva de Jair Bolsonaro (PL). O pedido foi feito pela Polícia Federal (PF). A decisão ainda não marca o início do cumprimento da pena de reclusão.

Em setembro deste ano, Bolsonaro foi condenado pela Primeira Turma do STF a 27 anos e três meses de prisão em regime fechado por liderar uma organização criminosa em uma tentativa de golpe de Estado para se perpetuar no governo.

FONTE:PLENO NEWS

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Emenda que proíbe presos de votarem é aprovada na Câmara Proposta foi apresentada pelo deputado Marcel van Hattem

 

Marcel van Hattem Foto: Kayo Magalhães /Câmara dos Deputados

O Plenário da Câmara aprovou, nesta terça-feira (18), uma emenda do deputado federal Marcel van Hattem (Novo-RS) para proibir o alistamento de eleitor em prisão provisória e cancelar seu título de eleitor se já o possuir. O texto foi incorporado ao Projeto de Lei 5.582/2025, apelidado de PL Antifacção. O destaque da emenda do parlamentar gaúcho recebeu 349 votos a favor e apenas 40 contra.

– Não faz sentido a pessoa que está afastada do convívio social decidir nas urnas o futuro da sociedade. É um contrassenso! Chega a ser ridículo quando dizemos em outros países que no Brasil é possível um preso votar numa eleição – disse van Hattem, que classificou o direito ao voto a esses presos como uma regalia.

Na prática, Derrite criou o conceito de organização criminosa ultraviolenta, também chamada de facção criminosa, o “agrupamento, de três ou mais pessoas, que emprega violência, grave ameaça ou coação para impor controle territorial ou social, intimidar populações ou autoridades, atacar serviços, infraestrutura ou equipamentos essenciais”.

O relatório prevê a existência do crime de domínio social estruturado. Essa infração reúne condutas graves cometidas por facções, como o uso de violência para impor domínio territorial, ataques a forças de segurança ou sabotagem de serviços públicos.

A pena para esse crime é de 20 a 40 anos de prisão, com possibilidade de aumento de pena pela metade ou em até dois terços caso esse crime tenha sido cometido por uma liderança se houver conexão transnacional; ou se tiver o fim de obter vantagem econômica com a extração ilegal de recursos minerais; ou a exploração econômica não autorizada; ou ainda se houver violência contra autoridades ou pessoas vulneráveis.

O relator colocou no texto um trecho que permite que a Receita Federal, o Banco Central e outros órgãos fiscalizadores possam continuar executando suas medidas de perdimento imediato de bens. Além disso, o juiz poderá decretar o perdimento extraordinário de bens, independentemente de condenação penal.

FONTE:PLENO NEWS

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Moraes libera visita de Nikolas e Magno Malta a Jair Bolsonaro Ex-presidente já cumpre prisão domiciliar há 100 dias

Ex-presidente Jair Bolsonaro Foto: Agência Brasil/Valter Campanato

Em decisão publicada nesta terça-feira (11), o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), liberou a visita do deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) e do senador Magno Malta (PL-ES) ao ex-presidente Jair Bolsonaro. O líder da direita brasileira cumpre prisão domiciliar há mais de três meses.

O magistrado autorizou a visita de Magno Malta a Bolsonaro no dia 18 de novembro. Já Nikolas poderá encontrar o ex-presidente no dia 21. Ambos os encontros devem ocorre entre 9h e 18h.

Moraes também liberou a visita de outros nomes ao ex-presidente, como os dos deputados Alfredo Gaspar (União Brasil-AL) e Marcel van Hattem (RS); do ex-ministro de Minas e Energia Adolfo Sachsida; e da influenciadora Bárbara Destefani.

 Bolsonaro está preso desde 4 de agosto, pelo descumprimento de medidas cautelares estabelecidas no âmbito da investigação que apura a suposta atuação dele e do deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) contra a soberania nacional.

FONTE:PLENO NEWS

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Michelle afirma que Judiciário legisla e impõe medo em famílias Primeira-dama afirmou que representantes políticos "estão de joelhos" para o Poder Judiciário

 

Michelle Bolsonaro Foto: Divulgação/Partido Liberal

Durante evento do PL Mulher em Sorriso, no Mato Grosso, a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro (PL) afirmou que grande parte dos representantes legislativos está “de joelhos para o Judiciário”, e que quem legisla atualmente no Brasil são juízes, criando um clima de “medo” sobre as famílias brasileiras.

– Não é esse clima de medo e amedrontamento que o Judiciário tentou impor sobre as famílias brasileiras que vai nos calar. Nós vamos nos erguer, vamos orar e falar mais sobre política. As pessoas precisam entender que o gás de cozinha delas passa pelo Congresso Nacional. É a segurança pública, é aquela mãe que perdeu um filho no assalto, levou o celular e esfaqueou o seu filho. É sobre isso. Precisamos entender que todos esses temas que impactam as nossas vidas passam pelo Congresso e a arma mais poderosa que nós temos nas nossas mãos é o voto. E chega, chega de moeda de troca, chega de negociar o seu voto – frisou.

– Elegemos homens e mulheres fracos, que estão de joelhos para o Judiciário. Hoje, quem legisla, infelizmente, é o Judiciário. Todo mundo está vendo porque aprova no Congresso e o Judiciário derruba. Essa é a realidade da nossa nação – acrescentou.

Michelle ainda fez críticas à atual primeira-dama Janja da Silva, embora não tenha citado seu nome diretamente. A esposa do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) sugeriu que a mulher do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) “torra o dinheiro do contribuinte em viagens”.

– Fui primeira-dama, vocacionada para trabalhar. Infelizmente, outras são vocacionadas somente para torrar o dinheiro do contribuinte em viagens, mas eu posso falar para vocês que, como primeira-dama, eu trabalhei todos os dias da minha vida para dar visibilidade para a comunidade surda, para trabalhar pelas pessoas que mais precisavam, para amadurecer o tema das doenças raras no Brasil, para cuidar das nossas mamães atípicas. As mães que cuidam, e quantas coisas nós fizemos – relembrou.

– Sendo presidente do programa Pátria Voluntária, quantas ajudas chegaram nos ribeirinhos, nos municípios, quantas ajudas chegaram nas ONGs. Eu posso falar para você que só no nosso trabalho, nós conseguimos investir R$ 5,7 bilhões em tratamento, em farmacotécnicas para atendimento de pessoas com doenças raras. Quem quer faz – completou.

Assista:


FONTE:PLENO NEWS

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Conheça os influenciadores pagos pelo governo Lula Estratégia digital tem foco em programas sociais e impulsionamento de publicações

 

Lula Foto: Ricardo Stuckert / PR

A equipe de comunicação do governo Lula (PT) tem contratado influenciadores digitais para divulgarem ações e programas sociais como Luz para Todos e o Projeto de Lei 1.087/2025, que trata da isenção do Imposto de Renda. A iniciativa busca ampliar o alcance das políticas federais nas redes e aproximar o governo de públicos diversos.

Entre os influenciadores contratados estão a advogada Lauany Schultz, conhecida por abordar feminismo e comportamento; a publicitária Carolline Sardá, que fala sobre direitos das mulheres; a criadora Laura Sabino, ligada a movimentos de esquerda; o produtor de conteúdo Thiago Foltran, que defende políticas públicas progressistas; a atriz e humorista Beatris Brantes, participante de campanhas do STF e do governo federal; e Martina Giovanetti, estudante da Unifesp que comenta geopolítica e economia internacional.

A estratégia digital do governo também envolve o patrocínio de publicações em redes sociais. Em setembro, os gastos com anúncios atingiram R$ 8,4 milhões, um aumento de 360% em relação aos dois meses anteriores.

Além disso, o governo federal desembolsou entre R$ 457 mil e R$ 545 mil em anúncios pagos sobre segurança pública desde terça-feira (28), data da operação policial nos complexos da Penha e do Alemão, no Rio de Janeiro, que terminou com 121 mortos.

A ampliação da presença digital reflete a aposta do Planalto em influenciadores e campanhas impulsionadas para fortalecer a comunicação direta com a população.

FONTE:PLENO NEWS

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Quase metade do eleitorado não votaria em Lula “de jeito nenhum” Petista enfrenta forte rejeição na corrida pelo quarto mandato no pleito de 2026

 

Lula Foto: EFE/ Andre Borges

Quase metade dos eleitores brasileiros diz que não votaria no presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) “de jeito nenhum”em 2026, segundo levantamento do Paraná Pesquisas divulgado nesta segunda-feira (27). De acordo com o instituto, 47,5% do eleitorado rejeitam totalmente o petista, enquanto 27,6% dizem que votariam nele com certeza. Outros 23,9% admitem que poderiam votar em Lula.

Entre os nomes da oposição, o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) lidera o índice de rejeição: 53,9% dos entrevistados afirmam que não votariam nele de forma alguma. O parlamentar aparece como substituto hipotético do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), que segue inelegível após decisões da Justiça Eleitoral e condenado a 27 anos de prisão pelo Supremo Tribunal Federal (STF) por suposta tentativa de golpe.

Já o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), é o menos rejeitado entre os potenciais candidatos: apenas 39,3% descartam o voto nele, enquanto 38,1% afirmam que poderiam votar e 16,2% dizem que votariam com certeza.

O levantamento ouviu 2.020 eleitores em 162 municípios de todos os estados e do Distrito Federal. A margem de erro é de 2,2 pontos percentuais, para mais ou para menos.

FONTE:PLENO NEWS

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Governadores de direita se unem e tomam decisão crucial no combate ao crime organizado

 

Em um movimento inédito desde o início do governo Lula, oito governadores de perfil conservador se reuniram nesta quinta-feira (30) no Palácio Guanabara, sede do governo do Rio de Janeiro, e anunciaram a criação de um consórcio nacional voltado exclusivamente ao combate ao crime organizado. O encontro, realizado apenas dois dias após a megaoperação contra o Comando Vermelho (CV) nos complexos do Alemão e da Penha — que resultou em 121 mortos —, simboliza uma reação direta dos estados à crescente violência e à falta de coordenação com o governo federal na área da segurança pública.

O anfitrião da reunião, governador Cláudio Castro (PL-RJ), apresentou oficialmente a proposta do Consórcio da Paz, uma aliança entre estados para desenvolver estratégias conjuntas no enfrentamento às facções criminosas que dominam parte do território nacional. Segundo Castro, o objetivo é unir forças, trocar informações de inteligência e criar mecanismos de ação integrada que respeitem a autonomia de cada unidade federativa.

“Faremos um consórcio no modelo de outros que já existem, para que possamos dividir experiências e soluções no combate ao crime organizado e na libertação do nosso povo”, afirmou o governador durante coletiva de imprensa. “Vamos discutir estratégias, e eu propus que a sede desse consórcio seja no Rio de Janeiro. Eu e minha equipe ficaremos responsáveis pela formalização. Não é para o Rio. É no Rio e para o Brasil. E para que a gente possa ter uma visão mais ampla da ideia de segurança pública.”

Castro fez questão de destacar que o novo consórcio não tem caráter político-partidário, mas sim técnico e institucional. “Quero rechaçar que seja algo contra ou a favor de alguém. É pelo nosso povo. A violência não escolhe ideologia, mas nós escolhemos lutar contra ela”, disse.

Entre os governadores presentes estavam Tarcísio de Freitas (São Paulo), Ratinho Júnior (Paraná), Ronaldo Caiado (Goiás), Romeu Zema (Minas Gerais), Mauro Mendes (Mato Grosso), Gladson Cameli (Acre), Antonio Denarium (Roraima) e o próprio Cláudio Castro (Rio de Janeiro). Juntos, eles representam os estados mais afetados pela expansão de facções como o Comando Vermelho, o Primeiro Comando da Capital (PCC) e o Bonde dos 40.

Durante o encontro, os governadores concordaram em criar um banco de dados unificado de inteligência policial, que permitirá o compartilhamento de informações em tempo real sobre movimentações de facções, rotas de tráfico de armas e drogas, e operações financeiras suspeitas. Também ficou acertada a criação de um fundo interestadual de segurança, alimentado por recursos dos próprios estados e de doações privadas, com o objetivo de investir em tecnologia, capacitação de policiais e operações conjuntas em regiões de fronteira.

A iniciativa foi rapidamente interpretada como um contraponto direto às políticas do governo federal. Segundo Castro, o Consórcio da Paz se diferencia do decreto editado por Lula no fim de 2024, que regulamentava o “uso da força” pelas polícias e impunha diretrizes federais às corporações estaduais. “A nossa questão principal é não tirar autonomia dos estados. Não dá para tratar o Rio Grande do Sul igual ao Rio de Janeiro ou ao Acre”, criticou.

Castro também fez duras críticas ao decreto presidencial, que previa restrições orçamentárias para estados que não seguissem as diretrizes federais. “Nosso receio é algo como o decreto no fim do ano passado, que dizia que quem não seguisse determinada diretriz de uso da força ficaria impedido de receber os recursos constitucionais na área de segurança pública. Isso, sim, é anticonstitucional, antilógico, antitudo”, disparou o governador fluminense.

O governador Tarcísio de Freitas endossou a fala de Castro e afirmou que o consórcio representa “a união dos estados que não se curvam à centralização do poder”. Segundo ele, “a segurança pública deve ser tratada com base na realidade local, e não por um modelo imposto de Brasília”. Romeu Zema, por sua vez, destacou que “a criminalidade se organizou em rede, e os estados precisam fazer o mesmo”.

A reunião também discutiu medidas de pressão política junto ao Congresso Nacional, com a intenção de acelerar projetos que fortalecem as forças policiais e endurecem as penas para crimes relacionados ao narcotráfico, ao armamento ilegal e à lavagem de dinheiro.

Nos bastidores, interlocutores próximos aos governadores afirmam que a criação do consórcio é uma resposta à percepção de que o governo federal tem sido omisso diante da escalada da violência. A recente operação no Rio, que chocou o país pelo número de mortos, evidenciou o isolamento político de Cláudio Castro e o embate velado com o ministro Alexandre de Moraes, que exigiu explicações detalhadas sobre a ação.

Apesar das críticas, o movimento dos governadores foi bem recebido por grande parte da população e por associações ligadas às forças de segurança. Em redes sociais, policiais e cidadãos comuns elogiaram a união dos estados e o compromisso declarado com o enfrentamento direto ao crime organizado.

Em tom otimista, Cláudio Castro encerrou o encontro com uma frase que resume o espírito da iniciativa: “O Brasil precisa de união, coragem e independência. O crime é nacional, e a resposta também precisa ser.”

Com o Consórcio da Paz, os governadores de direita assumem um protagonismo inédito na agenda de segurança pública e colocam em xeque o controle de Brasília sobre a política de combate ao crime. Resta saber se o governo federal reagirá com diálogo ou com novas tentativas de centralização — num momento em que a violência e o medo continuam a ser a maior preocupação do povo brasileiro.

FONTE:https://politicaonlinebrasil.com/

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Jornalista nos EUA: Denúncias de Carvajal comprometem Lula Elisa Robson entrevistou o ex-general venezuelano em Nova Iorque

 

Elisa Robson Foto: Pleno.News

O ex-diretor de inteligência da Venezuela, Hugo Armando “El Pollo” Carvajal, afirmou ter provas de que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) integra uma rede de financiamento ilegal de campanhas políticas em países da América Latina. A denúncia foi revelada pela jornalista Elisa Robson, que afirma ter entrevistado Carvajal recentemente em Nova Iorque, onde ele está preso e colabora com as autoridades dos Estados Unidos.

Em participação no Pleno Time nesta quarta-feira (29), Elisa relatou que Carvajal mencionou Lula nominalmente como parte de um “grupo criminoso” formado por líderes de esquerda latino-americanos que teriam recebido recursos ilícitos da estatal venezuelana PDVSA.

Segundo a jornalista, o ex-militar venezuelano garante possuir documentos e provas que sustentam as acusações.

– Eu conversei diretamente com ele. Então, eu posso garantir para você que Carvajal mencionou claramente que Lula faz parte de um esquema criminoso de ascensão ao poder através desse financiamento ilegal – disse Elisa.

Carvajal foi extraditado para os Estados Unidos em 2023 e colabora com a Justiça americana em troca de redução de pena. Seu julgamento, inicialmente marcado para 29 de outubro, foi adiado para 19 de novembro, após ele apresentar novos documentos considerados relevantes pelas autoridades.

Elisa considera que esse adiamento demonstra a força das novas provas entregues pelo ex-chefe de inteligência.

De acordo com a jornalista, as denúncias de Carvajal não se limitam ao Brasil e envolvem também outros líderes de esquerda, como Nicolás Maduro (Venezuela) e Gustavo Petro (Colômbia). Ela acredita que a divulgação integral do material pode desestabilizar o grupo político que, segundo o ex-militar, atua para manter a influência da esquerda na América Latina.

– No Brasil, eu tenho expectativa de que o próprio sistema político vá descartar Lula, na medida de que tudo isso cada vez se comprove e aumente a pressão em relação a este tema – afirmou.

A jornalista também afirmou que questionou Carvajal sobre possíveis ligações com autoridades do Judiciário brasileiro, incluindo ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), mas ele preferiu não citar nomes.

– Me interessa muito saber quem mais orbita ao redor de Lula em relação a esse assunto. Eu não obtive ainda a resposta dele [Carvajal]. Nem o sim, nem um não.

Apesar da repercussão internacional das acusações, grandes veículos da imprensa brasileira como CNN, O Globo e UOL deram versões distintas sobre o caso — algumas afirmando que Carvajal não mencionou Lula à Justiça dos EUA. Elisa contesta essas versões.

– Isso não é verdade. Eu falei diretamente com ele, e ele citou Lula nominalmente.

Confira:

*Você pode acompanhar o Pleno Time em podcast no Pleno.News, no Spotify, na Deezer, na Apple Podcasts e na Amazon Music.

FONTE:PLENO NEWS

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