A Polícia Federal (PF) realiza nesta sexta-feira (19) uma operação na qual alega apurar o suposto uso irregular de verbas públicas vinculadas às cotas parlamentares. A apuração levou ao cumprimento de mandados de busca e apreensão contra dois deputados federais do PL do Rio de Janeiro: Sóstenes Cavalcante, líder do partido na Câmara, e Carlos Jordy.
A PF diz suspeitar que os recursos de cotas teriam sido desviados por meio da apresentação de contratos falsos com empresas de locação de veículos. As diligências fazem parte da Operação Galho Fraco, uma nova etapa da Operação Rent a Car, deflagrada inicialmente em dezembro do ano passado, que apura crimes como peculato, organização criminosa e lavagem de dinheiro.
A cota parlamentar é a verba mensal destinada a custear gastos relacionados ao mandato, como transporte, hospedagem, alimentação, estrutura de gabinete e serviços contratados. Até a última atualização, os deputados citados não haviam se pronunciado sobre a operação.
O deputado Sóstenes Cavalcante (RJ), líder do Partido Liberal (PL) na Câmara, comentou nesta sexta-feira (12) a decisão dos Estados Unidos de retirar os nomes do ministro Alexandre de Moraes e de sua esposa, Viviane Barci, da lista de sancionados pela Lei Magnitsky. A reação do parlamentar foi publicada em suas redes.
Sóstenes afirmou que a aplicação da lei pelo governo Trump havia marcado “uma janela histórica para o Brasil”, por expor, segundo ele, “abusos de quem hoje concentra poder além dos limites constitucionais”. Para o deputado, a revisão dos EUA não muda o alerta que a sanção representou.
O líder do PL disse que não vê interferência externa no tema, mas “consequência”, ao argumentar que o cenário internacional reage quando instituições internas “falham em conter excessos”. Ele defendeu que o país precisa “restaurar o equilíbrio entre os Poderes” e evitar a normalização do que chamou de “autoritarismo togado”.
E declarou:
– Agora, resta a nós, brasileiros, fazer a nossa parte: restaurar o equilíbrio entre os Poderes e resgatar uma democracia corroída por decisões unilaterais e sem freios.
Sóstenes também afirmou que o debate não é sobre pessoas, mas sobre Constituição e limites institucionais. Ao final, citou o texto bíblico de Isaías 10:1 para reforçar sua crítica.
A medida do governo norte-americano foi tomada nesta sexta, sem explicação adicional da Casa Branca. A inclusão do casal Moraes na lista havia ocorrido em julho, durante o processo que envolvia o ex-presidente Jair Bolsonaro.
Em conversa com jornalistas, Lindbergh disse esperar uma solução imediata.
– Não é para esperar o limite de faltas até fevereiro, o que nós queremos é uma decisão imediata da Câmara, que o presidente Hugo Motta cumpra a decisão judicial. Se ele não cumprir essa decisão judicial, na verdade, ele está prevaricando e ele está cometendo um crime de responsabilidade – afirmou.
Mais cedo, Lindbergh acionou o STF com um pedido para que a Corte determine à Mesa Diretora da Câmara que decrete a perda dos mandatos de Zambelli e Ramagem.
A deputada federal Carla Zambelli (PL-SP) manteve o cargo após a Câmara dos Deputados rejeitar o pedido de cassação contra ela em votação no plenário na madrugada desta quinta-feira (11). Os deputados não alcançaram os 257 votos necessários para aprovar a cassação do mandato de Zambelli. Foram 227 votos a favor e 170 contrários. Apenas um deputado do PL votou a favor do pedido: Ícaro de Valmir (PL-SE).
Deputado em primeiro mandato, Ícaro foi o mais jovem deputado federal eleito no país, em 2022. Na época, tinha 21 anos. Atualmente, é o parlamentar mais jovem da Câmara.Ele é filho de Valmir de Francisquinho, também filiado ao PL, prefeito de Itabaiana, em Sergipe. O irmão de Ícaro, Talysson de Valmir, é prefeito de Areia Branca, no interior sergipano.
O deputado é alvo de um pedido de cassação do Tribunal Regional Eleitoral (TRE) de Sergipe. No ano passado, o TRE decidiu pela cassação do mandato do parlamentar após o PL não ter cumprido a cota de gênero durante as Eleições de 2022 Deputado Ícaro de Valmir Foto: Kayo Magalhães / Câmara dos Deputados
Ele recorreu, mas o TRE manteve a decisão em março deste ano. Após a manutenção da cassação, o parlamentar recorreu ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e aguarda o julgamento.
Em maio, Zambelli foi condenada pelo Supremo Tribunal Federal (STF) a dez anos de reclusão em regime inicial fechado e multa no valor de dois mil salários-mínimos pela invasão de sistemas do Conselho Nacional de Justiça (CNJ). A deputada nega ter cometido o crime.
O que é a pegada suicida, exercício com supino que matou homem em academia (Imagem ilustrativa) Foto: Pexels/Victor Freitas
Chamada de pegada suicida, o exercício que matou um homem de 55 anos em uma academia de Olinda, em Pernambuco, exige técnica e suporte profissional. Ronald José Salvador Montenegro estava fazendo a atividade quando a barra escapou de suas mãos e atingiu seu tórax. Imagens de câmeras da academia registraram o momento do acidente.
– Ele usou a pegada falsa. O próprio nome mostra que é muito perigoso. Essa pegada é desencorajada para o público em geral e utilizada por pessoas altamente treinadas. Em algumas abordagens, essa pegada tem o nome esdrúxulo de pegada suicida – explicou o professor Junior Jocas, membro da diretoria do Conselho Federal de Educação Física (Confef), em entrevista ao Estadão.
No vídeo, é possível ver que o homem estava com o polegar na parte traseira da barra, junto com outros dedos, permitindo que o equipamento escapasse para a frente.
De acordo com Jocas, a forma como o homem segurou a barra foi inadequada pelo risco que representa.
– Quando a gente trata do supino reto é recomendada a pegada fechada, em arco, onde o polegar fica ativo – disse.
Outra problema apontado pelo professor é a ausência de orientação e suporte profissional no momento da execução do exercício.
– O suporte pode até ser feito por um colega de treino, na hora de ajudar com a barra, mas a orientação tem que ser com um profissional de Educação Física – falou Jocas.
Segundo ele, acidentes como o que aconteceu com Ronald, mas em menor gravidade, são rotineiros em academias.
– Claro que pela tragédia de chegar a óbito, esse caso teve muito mais evidência, mas é um acidente muito comum. O supino reto é um aparelho que precisa de cuidado e supervisão constante – afirmou.
Pela experiência, o professor disse que o homem estava com uma carga entre 70 kg e 80 kg quando aconteceu o acidente.
– Isso não é um peso para iniciante, que não conseguiria nem tirar a barra do rack. Questões técnicas e de segurança devem ser sempre consideradas, independentemente de ser amador ou avançado – apontou.
Na avaliação de Jocas, o uso de acessórios, como luvas, não teria evitado da tragédia.
– A luva não iria fazer muita diferença. Eu acho que não iria resolver. A pegada e a supervisão do movimento são os dois pontos principais – disse.
SEGURANÇA A segurança no supino começa pela pegada, segundo o professor. A forma como as mãos se posicionam na barra define estabilidade, eficiência e prevenção de acidentes.
Veja, abaixo, cinco dias passadas por Junior Jocas:
– Largura da pegada: deve ser ligeiramente maior que a distância dos ombros, permitindo que os antebraços permaneçam verticais na descida da barra. Esse alinhamento reduz torque no ombro e evita trajetórias inseguras;
– Posição dos punhos: devem estar neutros e alinhados ao antebraço. Punho dobrado compromete o controle e aumenta o risco de queda da barra;
– Pegada recomendada: deve ser fechada com o polegar envolvendo toda a barra. A chamada pegada falsa ou “thumbless” eleva significativamente o risco de acidentes e não é recomendada ao público geral;
– Trajetória segura da barra: descer com controle, mantendo a barra alinhada ao peitoral médio e evitando proximidade com o pescoço;
– Segurança como princípio: técnica adequada, supervisão profissional e progressão consciente de carga são pilares essenciais para uma prática segura.
Como o texto foi aprovado em caráter terminativo na CCJ, o projeto dever ser encaminhado direto ao Senado, sem necessidade de votação no plenário da Câmara.A proposta aprovada também limita o direito de partidos de recorrerem isoladamente ao STF para derrubar leis ou decisões do Poder Executivo. Segundo o texto, só partidos que cumprem critérios de cláusula de barreira poderão propor ações. Esse texto impede que partidos nanicos possam recorrer ao Supremo. O projeto autoriza, no entanto, que partidos que se juntam numa federação possam propor ações judiciais na corte.
Nesta quarta, o ministro Gilmar Mendes concedeu liminar numa ação judicial proposta pelo Solidariedade e pela Associação dos Magistrados do Brasil para alterar as regras de impeachment de ministros do STF no Senado. Segundo a decisão de Gilmar, o impedimento de ministros da corte só pode ser aprovado por 2/3 dos senadores. A regra atual fala em maioria simples, ou seja, metade mais um dos presentes no Senado.
Gilmar também vetou que qualquer cidadão possa apresentar pedido de impeachment de ministro do STF. Essa atribuição passa a ser só do procurador-geral da República.
O projeto aprovado na CCJ foi relatado pelo deputado Alex Manente (Cidadania-SP). O texto trata das regras para apresentação de ações de inconstitucionalidade perante do STF. O texto estabelece que decisões liminares de um ministro precisam ser imediatamente submetidas ao plenário do tribunal.
O deputado federal Alexandre Ramagem (PL-RJ), condenado em setembro pela Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) a 16 anos de prisão na ação penal sobre a tentativa de golpe de Estado em 2022, voltou a desafiar o ministro Alexandre de Moraes.
Em vídeo divulgado nas redes sociais no fim de semana, o parlamentar afirmou que só retornará ao Brasil se o pedido de extradição for submetido à análise de um juiz federal dos Estados Unidos, país onde permanece desde setembro.– Traga para análise dos americanos essa ação do golpe, que nós vamos ver uma resposta enfática dos norte-americanos do que é uma juristocracia, uma ditadura, uma arbitrariedade que assola o Brasil agora – afirmou.
Ramagem disse ainda ter sido “abraçado” pelo governo norte-americano e reforçou que sua permanência no país ocorre, segundo ele, com o conhecimento das autoridades locais.
Qualquer solicitação de extradição precisará ser encaminhada pelo STF ao Executivo brasileiro, que então acionará os canais diplomáticos entre os dois países. A decisão final, porém, ficará nas mãos do governo Trump.
Recentemente, o pedido de extradição do jornalista Allan dos Santos foi negado após os Estados Unidos entenderem que os delitos imputados a ele não se enquadravam no tratado bilateral de extradição.
O vereador Carlos Bolsonaro (PL-RJ) afirmou, em postagem nas redes sociais, nesta quinta-feira (27), que o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) apresentou uma “crise acentuada” e que médicos foram acionados após episódios persistentes de soluços e refluxo ao longo do dia. Segundo ele, o quadro teria começado durante a noite passada.
– Acabo de receber a informação de que meu pai acaba de ter mais uma crise acentuada que já vinha se arrastando. Os médicos foram acionados nesta tarde (27) diante da persistência de soluços e refluxos que começaram durante a noite e continuaram ao longo do dia. Ele não vai sobreviver frente a essa injustiça – escreveu o filho do ex-presidente em seu perfil no X.
Até o momento, não houve atualização oficial sobre o estado de saúde do ex-presidente. A defesa foi contatada, mas não houve retorno.
Michelle deixou o prédio sem falar com a imprensa. Já Jair Renan reiterou que o pai enfrenta crises de soluço constantes, incluindo um episódio ocorrido durante a madrugada.
– Ele está fragilizado. Está muito triste com tudo que está acontecendo – disse.
– Eu vim tentar levantar o ânimo do meu velho – afirmou Jair Renan, que levou um livro de caça-palavras para o pai.
A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro se manifestou por meio de seu perfil no Instagram na manhã deste sábado (22), logo após a prisão do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). A líder nacional do Pl Mulher usou uma passagem bíblicar que fala sobre o socorro que só vem de Deus.
– Levantarei os meus olhos para os montes, de onde vem o meu socorro. O meu socorro vem do Senhor que fez o céu e a terra – diz o Salmo 121, compartilhado no story da ex-primeira-dama.
– Eu confio no Senhor! – escreveu Michelle em seguida.
Neste sábado (22), o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes expediu ordem de prisão preventiva de Jair Bolsonaro (PL). O pedido foi feito pela Polícia Federal (PF). A decisão ainda não marca o início do cumprimento da pena de reclusão.
Em setembro deste ano, Bolsonaro foi condenado pela Primeira Turma do STF a 27 anos e três meses de prisão em regime fechado por liderar uma organização criminosa em uma tentativa de golpe de Estado para se perpetuar no governo.
O Plenário da Câmara aprovou, nesta terça-feira (18), uma emenda do deputado federal Marcel van Hattem (Novo-RS) para proibir o alistamento de eleitor em prisão provisória e cancelar seu título de eleitor se já o possuir. O texto foi incorporado ao Projeto de Lei 5.582/2025, apelidado de PL Antifacção. O destaque da emenda do parlamentar gaúcho recebeu 349 votos a favor e apenas 40 contra.
– Não faz sentido a pessoa que está afastada do convívio social decidir nas urnas o futuro da sociedade. É um contrassenso! Chega a ser ridículo quando dizemos em outros países que no Brasil é possível um preso votar numa eleição – disse van Hattem, que classificou o direito ao voto a esses presos como uma regalia.
Na prática, Derrite criou o conceito de organização criminosa ultraviolenta, também chamada de facção criminosa, o “agrupamento, de três ou mais pessoas, que emprega violência, grave ameaça ou coação para impor controle territorial ou social, intimidar populações ou autoridades, atacar serviços, infraestrutura ou equipamentos essenciais”.
O relatório prevê a existência do crime de domínio social estruturado. Essa infração reúne condutas graves cometidas por facções, como o uso de violência para impor domínio territorial, ataques a forças de segurança ou sabotagem de serviços públicos.
A pena para esse crime é de 20 a 40 anos de prisão, com possibilidade de aumento de pena pela metade ou em até dois terços caso esse crime tenha sido cometido por uma liderança se houver conexão transnacional; ou se tiver o fim de obter vantagem econômica com a extração ilegal de recursos minerais; ou a exploração econômica não autorizada; ou ainda se houver violência contra autoridades ou pessoas vulneráveis.
Em decisão publicada nesta terça-feira (11), o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), liberou a visita do deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) e do senador Magno Malta (PL-ES) ao ex-presidente Jair Bolsonaro. O líder da direita brasileira cumpre prisão domiciliar há mais de três meses.
O magistrado autorizou a visita de Magno Malta a Bolsonaro no dia 18 de novembro. Já Nikolas poderá encontrar o ex-presidente no dia 21. Ambos os encontros devem ocorre entre 9h e 18h.
Moraes também liberou a visita de outros nomes ao ex-presidente, como os dos deputados Alfredo Gaspar (União Brasil-AL) e Marcel van Hattem (RS); do ex-ministro de Minas e Energia Adolfo Sachsida; e da influenciadora Bárbara Destefani.
Bolsonaro está preso desde 4 de agosto, pelo descumprimento de medidas cautelares estabelecidas no âmbito da investigação que apura a suposta atuação dele e do deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) contra a soberania nacional.
Durante evento do PL Mulher em Sorriso, no Mato Grosso, a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro (PL) afirmou que grande parte dos representantes legislativos está “de joelhos para o Judiciário”, e que quem legisla atualmente no Brasil são juízes, criando um clima de “medo” sobre as famílias brasileiras.
– Não é esse clima de medo e amedrontamento que o Judiciário tentou impor sobre as famílias brasileiras que vai nos calar. Nós vamos nos erguer, vamos orar e falar mais sobre política. As pessoas precisam entender que o gás de cozinha delas passa pelo Congresso Nacional. É a segurança pública, é aquela mãe que perdeu um filho no assalto, levou o celular e esfaqueou o seu filho. É sobre isso. Precisamos entender que todos esses temas que impactam as nossas vidas passam pelo Congresso e a arma mais poderosa que nós temos nas nossas mãos é o voto. E chega, chega de moeda de troca, chega de negociar o seu voto – frisou.
– Elegemos homens e mulheres fracos, que estão de joelhos para o Judiciário. Hoje, quem legisla, infelizmente, é o Judiciário. Todo mundo está vendo porque aprova no Congresso e o Judiciário derruba. Essa é a realidade da nossa nação – acrescentou.
Michelle ainda fez críticas à atual primeira-dama Janja da Silva, embora não tenha citado seu nome diretamente. A esposa do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) sugeriu que a mulher do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) “torra o dinheiro do contribuinte em viagens”.
– Fui primeira-dama, vocacionada para trabalhar. Infelizmente, outras são vocacionadas somente para torrar o dinheiro do contribuinte em viagens, mas eu posso falar para vocês que, como primeira-dama, eu trabalhei todos os dias da minha vida para dar visibilidade para a comunidade surda, para trabalhar pelas pessoas que mais precisavam, para amadurecer o tema das doenças raras no Brasil, para cuidar das nossas mamães atípicas. As mães que cuidam, e quantas coisas nós fizemos – relembrou.
– Sendo presidente do programa Pátria Voluntária, quantas ajudas chegaram nos ribeirinhos, nos municípios, quantas ajudas chegaram nas ONGs. Eu posso falar para você que só no nosso trabalho, nós conseguimos investir R$ 5,7 bilhões em tratamento, em farmacotécnicas para atendimento de pessoas com doenças raras. Quem quer faz – completou.
A equipe de comunicação do governo Lula (PT) tem contratado influenciadores digitais para divulgarem ações e programas sociais como Luz para Todos e o Projeto de Lei 1.087/2025, que trata da isenção do Imposto de Renda. A iniciativa busca ampliar o alcance das políticas federais nas redes e aproximar o governo de públicos diversos.
Entre os influenciadores contratados estão a advogada Lauany Schultz, conhecida por abordar feminismo e comportamento; a publicitária Carolline Sardá, que fala sobre direitos das mulheres; a criadora Laura Sabino, ligada a movimentos de esquerda; o produtor de conteúdo Thiago Foltran, que defende políticas públicas progressistas; a atriz e humorista Beatris Brantes, participante de campanhas do STF e do governo federal; e Martina Giovanetti, estudante da Unifesp que comenta geopolítica e economia internacional.
A estratégia digital do governo também envolve o patrocínio de publicações em redes sociais. Em setembro, os gastos com anúncios atingiram R$ 8,4 milhões, um aumento de 360% em relação aos dois meses anteriores.
Além disso, o governo federal desembolsou entre R$ 457 mil e R$ 545 mil em anúncios pagos sobre segurança pública desde terça-feira (28), data da operação policial nos complexos da Penha e do Alemão, no Rio de Janeiro, que terminou com 121 mortos.
A ampliação da presença digital reflete a aposta do Planalto em influenciadores e campanhas impulsionadas para fortalecer a comunicação direta com a população.
Quase metade dos eleitores brasileiros diz que não votaria no presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) “de jeito nenhum”em 2026, segundo levantamento do Paraná Pesquisas divulgado nesta segunda-feira (27). De acordo com o instituto, 47,5% do eleitorado rejeitam totalmente o petista, enquanto 27,6% dizem que votariam nele com certeza. Outros 23,9% admitem que poderiam votar em Lula.
Entre os nomes da oposição, o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) lidera o índice de rejeição: 53,9% dos entrevistados afirmam que não votariam nele de forma alguma. O parlamentar aparece como substituto hipotético do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), que segue inelegível após decisões da Justiça Eleitoral e condenado a 27 anos de prisão pelo Supremo Tribunal Federal (STF) por suposta tentativa de golpe.
Já o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), é o menos rejeitado entre os potenciais candidatos: apenas 39,3% descartam o voto nele, enquanto 38,1% afirmam que poderiam votar e 16,2% dizem que votariam com certeza.
O levantamento ouviu 2.020 eleitores em 162 municípios de todos os estados e do Distrito Federal. A margem de erro é de 2,2 pontos percentuais, para mais ou para menos.
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Para registrar oGuacorrência em acidentes de trânsito (colisão de veículos, atropelamentos, etc...) ligue para190 ou, em caso de vítimas no acidente, chame a