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Mulher que atacou Michelle ganha chance de se retratar Leia a íntegra do texto de retratação protocolado pelos advogados da ex-primeira-dama

 

Michelle Bolsonaro Foto: PL/Divulgação

Pleno.News teve acesso com exclusividade à informação de que advogados da ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro protocolaram, nesta terça-feira (1º), uma proposta de retratação a ser feita pela militante petista e apresentadora Teônia Mikaelly Pereira de Sousa, que a chamou de “ex-garota de programa” durante o podcast piauiense IEL Cast. Também tivemos acesso ao texto de retratação proposto pelos advogados da presidente nacional do PL Mulher à comunicadora ligada ao PT.

As declarações ocorreram nos episódios divulgados nos dias 11 e 14 de junho. Em vídeos que circulam na internet, Teônia Mikaelly compara Michelle com a atual primeira-dama, Janja, e afirma que a esposa de Bolsonaro seria “ex-garota de programa” e teria familiares com “passagem pela polícia”.

O advogado Marcelo Luiz Ávila de Bessa, que representa Michelle junto com o Dr. Thiago Lobo Fleury, afirma que as falas são “completamente falsas e ofensivas” e que o objetivo foi manchar a imagem pública da ex-primeira-dama. Segundo Bessa, as expressões usadas são misóginas e sem qualquer ligação com a realidade.

A ação penal foi protocolada na 2ª Vara Criminal de Teresina e inclui acusações de injúria e difamação, com agravante pelo uso das redes sociais.

A proposta de retratação, protocolada nesta terça, foi aditada ao processo cível protocolado na 1ª Vara Cível de Brasília. A aceitação do termo de retratação, se feito no processo penal, pode evitar com que ela seja condenada pelos crimes de calúnia e difamação.

Leia na íntegra o texto de retratação proposto pelos advogados de Michelle Bolsonaro a Teônia Mikaelly Pereira de Sousa:
Eu estou aqui hoje para me retratar porque menti, fui covarde e desumana.

Reconheço que ultrapassei todos os limites aceitáveis do debate público. Acusei Michelle Bolsonaro de fatos infames e mentirosos, colocando em dúvida sua honra, sua dignidade e a de sua família. Isso não foi opinião — foi pura maldade!

As divergências políticas, por mais intensas que sejam, não autorizam ninguém a desumanizar o outro. E foi exatamente isso que eu fiz. Cometi uma agressão covarde, gratuita e profundamente injusta contra uma mulher pública, uma mãe de família, uma pessoa que tem filhas — filhas que ouviram ou leram o que eu disse e que não mereciam ser feridas pelos meus desatinos. Por minha culpa, essas meninas viram a mãe delas ser humilhada em praça pública.

Disse que Michelle havia sido ‘garota de programa’, quando nunca houve nada que sustentasse tal agressão. Reproduzi um ataque vil como se fosse uma verdade popular. Isso não é coragem. Isso é covardia moral. Isso é desumanidade pública. Eu disse coisas que eu mesma jamais aceitaria que dissessem sobre mim. Usei da minha voz para destruir, para assassinar uma reputação. Fui totalmente irresponsável.

Ao repetir mentiras grotescas como se fossem verdades, atingi não apenas Michelle, mas toda a sua história. Tentei desqualificar sua postura familiar, sua fé, sua aparência. Acusei-a com palavras que carregam peso moral e social devastador. Menti que ela “incorporava um personagem”, insinuei que toda sua família era criminosa — e fiz tudo isso, repito, sem qualquer base, sem qualquer limite, sem nenhuma humanidade.

Sendo mulher, eu deveria ter compreendido o quanto é cruel atacar outra mulher, fazendo o jogo sujo que machistas e misóginos fazem. Agredi Michelle gratuitamente apenas pelo que ela representa, por sua fé, por sua aparência, por sua postura familiar. Fui contra tudo que eu mesma deveria defender.

Hoje, encaro envergonhada aquilo que fiz: fui má. Fui injusta. Fui irresponsável. Fui cruel. E mais do que tudo, fui pequena diante de uma mulher que não me atacou, mas foi atacada por mim. Admito: fui covarde e desumana. E agora, com clareza e vergonha, peço perdão à Michelle Bolsonaro — pela mentira, pela crueldade e pela maldade com que escolhi agir. Peço também que perdoe o impacto que minhas palavras causaram em suas filhas.

Política não é desculpa para perversidade. Divergência não é licença para destruição. E hoje eu entendo: quem mancha a honra do outro, suja a própria consciência. Quem espalha mentira, carrega vergonha. E essa, hoje, é toda minha! Que essa retratação seja o mínimo diante do que causei.

FONTE:PLENO NEWS

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Governador do RJ tem vitória no STF por unanimidade; entenda Ministros seguiram o relator, André Mendonça, que apontou irregularidades nas investigações

Governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro Fotos: Filipe de Freitas/Governo do Estado do Rio de Janeiro

A Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) manteve o trancamento de dois inquéritos abertos contra o governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro (PL-RJ), no Superior Tribunal de Justiça (STJ). Os inquéritos miravam supostos esquemas de corrupção em projetos de assistência social no Rio de Janeiro e na Fundação Leão XIII.

Ao final de 2024, o relator do processo, ministro André Mendonça, atendeu o pedido da defesa de Castro e determinou o trancamento das investigações. A Procuradoria-Geral da República (PGR) então, recorreu ao colegiado pedindo reabertura do processo.

Por unanimidade, os ministros seguiram o relator e votaram para negar o recurso da PGR. Os integrantes da Segunda Turma entenderam que houve irregularidades na condução das investigações e em acordos de delação premiada firmados nos casos.

As irregularidades nos procedimentos que levaram à abertura das investigações resultaram na anulação de provas e no trancamento da apuração. Um dos problemas destacados por André Mendonça foi a incompetência da Justiça e do Ministério Público do Rio de Janeiro para colher depoimentos e homologar acordo de colaboração premiada que implicava Castro.

O ministro citou que, na primeira reunião com um delator, os promotores na primeira instância “buscavam conscientemente” apurar fatos em relação ao governador, que é protegido pelo chamado foro privilegiado.

Essa “investigação consciente” citada pelo relator viola a regra de que governadores só podem ser investigados e processados pelo STJ, por causa do chamado foro por prerrogativa de função, um direito que algumas autoridades têm de serem julgadas apenas por tribunais superiores.

Além disso, André Mendonça destacou que, desde os primeiros indícios da apuração, já havia elementos que envolviam diretamente o então governador Wilson Witzel (PMB) – antecessor de Castro – no mesmo esquema de corrupção.

Segundo o ministro, essa situação também exigia a atuação da PGR e a competência do STJ, e não das instâncias inferiores.

– A continuidade dos ilícitos praticados por Cláudio Castro na esfera municipal não teria obtido êxito no governo estadual sem a aquiescência de Witzel – registrou o ministro ao citar trecho do pedido da própria PGR para transformar a apuração em inquérito no STJ.

Para o relator, a insistência em manter as apurações nas instâncias inferiores, mesmo diante da clara presença de autoridades com foro especial, reforça o conjunto de “irregularidades e heterodoxias” cometidas na origem das investigações.

Diante disso, ele considerou que os argumentos da PGR para reabrir o caso apenas repetiram pontos já analisados anteriormente e não foram suficientes para mudar a decisão que havia trancado os inquéritos.

O antecessor de Castro no governo do Rio, Wilson Witzel, na época no PSC, foi acusado de corrupção na Saúde durante a pandemia de Covid-19. Por 10 votos a 0, o governador foi afastado e perdeu o cargo ao ter o impeachment confirmado em abril de 2021. Castro atuava, então, como governador interino e, com o impeachment de Witzel, foi oficializado no cargo. Em 2022 foi eleito governador do Rio de Janeiro nas eleições estaduais pelo PL.

*EFE

FONTE:PLENO NEWS

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Acordo da família Bolsonaro com Ibaneis Rocha é fake news Informação foi negada por interlocutor ligado à família do ex-presidente Jair Bolsonaro

 

Michelle Bolsonaro Foto: Zack Stencil/PL

Pleno.News obteve com exclusividade a informação de que não procede a notícia veiculada sobre uma tratativa entre o “clã Bolsonaro” e o governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha (MDB).

De acordo com o interlocutor ligado à família Bolsonaro, a tal foto publicada pela imprensa, utilizada como registro do suposto encontro político, foi, na verdade, uma reunião de aniversário do bispo JB Carvalho, em sua residência. Na imagem aparecem: o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ), Ibaneis Rocha, a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro e o ex-presidente Jair Bolsonaro, em uma comemoração pelos 57 anos do líder religioso.

Flávio, Michelle e Jair Bolsonaro ao lado de Ibaneis Rocha na celebração do aniversário do bispo JB Carvalho Foto: Arquivo pessoal

Alguns veículos de imprensa afirmaram que o ex-presidente e o governador do DF trataram sobre as eleições de 2026. Também foi colocado que Ibaneis é aspirante a uma vaga no Senado e teria o apoio de Jair Bolsonaro em uma “dobradinha” com Michelle.

DESCONSTRUINDO NARRATIVAS
Na tarde desta quinta-feira (26), o perfil do PL Mulher nas redes sociais publicou uma nota desmentindo a notícia. O post foi compartilhado pela presidente do segmento feminino da sigla, Michelle Bolsonaro.

A publicação confirma a informação dada com exclusividade pelo Pleno.News, nesta quinta-feira, ao afirmar que “a foto publicada foi registrada em um momento de celebração pelo aniversário do bispo JB, em sua casa, e não em uma reunião política, como chegou a ser divulgado por um jornal”.

– Não fiz, nem firmei, qualquer acordo para 2026. As decisões serão tomadas no tempo certo com responsabilidade, diálogo e transparência – declarou Michelle.

FONTE:PLENO NEWS

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Bolsonaro sobre julgamento: “O que acontecer, suportaremos” Ex-presidente deu declarações nesta quinta-feira

Jair Bolsonaro Foto: Ton Molina/STF

Nesta quinta-feira (26), o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) cumpriu agenda em Belo Horizonte (MG). Ele participou de um encontro do diretório estadual do Partido Liberal (PL), realizado na Casa Pampulha.

No evento, Bolsonaro discursou e citou as investigações judiciais das quais é alvo, incluindo o processo em andamento no Supremo Tribunal Federal (STF) sobre a suposta tentativa de golpe de Estado.

– Fizeram de tudo na minha vida, reviraram tudo. Me acusaram por cinco anos de ser o mentor da morte de Marielle Franco. Foram atrás de mim até na questão da baleia. Questões de presentes [joias], vacina, imóveis comprados lá no Vale do Ribeira, região mais pobre do estado de São Paulo. Tudo vem caindo por terra – disse ainda o político.

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Magno Malta repudia Cantanhêde e GloboNews por fala sobre Israel Senador apresentou requerimento de repúdio descrevendo declaração da jornalista como "inaceitável"

 

Magno Malta Foto: Jefferson Rudy/Agência Senado

O senador Magno Malta (PL-ES) apresentou, nesta segunda-feira (23), um requerimento de repúdio à jornalista Eliane Cantanhêde e à GloboNews, após declarações da comentarista que, segundo o parlamentar, banalizam a dor das vítimas dos recentes ataques com mísseis lançados pelo Irã contra Israel.

Durante uma de suas análises no canal de notícias, Eliane afirmou não conseguir “entender por que que nessa guerra o Irã atinge o alvo e não mata ninguém… os mísseis caem em Israel, não matam ninguém, tem uma ‘mortezinha’ daqui, outra dali, tem 23 feridos daqui, 40 dali…”. Para Malta, a fala foi interpretada como uma grave desumanização do sofrimento de civis atingidos pelo conflito.

– É inaceitável tratar mortes como estatísticas irrelevantes. Cada vida perdida representa uma família dilacerada, uma dor que não pode ser medida em números – afirmou o senador, classificando a fala como um desserviço à ética jornalística e uma “manipulação perversa da informação”.

No requerimento, Malta argumenta que o comentário evidencia um viés ideológico preocupante e um afastamento dos princípios de isenção e responsabilidade que devem nortear a imprensa. Ele também critica o que chama de “neutralidade disfarçada”, ressaltando que ignorar o sofrimento de um dos lados do conflito não pode ser tratado como equilíbrio informativo.

Além de questionar a abordagem jornalística, o parlamentar usou o documento para contextualizar o papel do Irã na geopolítica do Oriente Médio, ressaltando o financiamento a grupos terroristas como Hamas, Hezbollah e Houthis, bem como o avanço do programa nuclear iraniano.

– Estamos falando de um regime que ameaça publicamente apagar Israel do mapa. Como naturalizar isso? – indagou.

O senador ainda lamentou a postura de parte da mídia brasileira e do governo federal, que, segundo ele, têm negligenciado a gravidade dos ataques e suavizado a narrativa sobre as ações do Irã.

Para Magno Malta, a imprensa tem papel essencial na formação da opinião pública, mas deve exercê-lo com responsabilidade, especialmente diante de conflitos internacionais com consequências humanas trágicas.

– A população brasileira merece informações, não opiniões travestidas de fato – concluiu.

O requerimento pede que o voto de repúdio seja registrado em ata do Senado e enviado à emissora responsável. O senador também pediu apoio de seus pares à iniciativa.

FONTE:PLENO NEWS

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Zoe Martinez critica Erika Hilton por contratar maquiadores Profissionais da beleza são pagos como se fossem assessores parlamentares

 

Zoe Martinez e Erika Hilton Fotos: Richard Lourenço / Rede Câmara | Kayo Magalhães / Câmara dos Deputados

Durante sessão plenária desta terça-feira (24), na Câmara Municipal de São Paulo, a vereadora Zoe Martinez (PL) criticou duramente a deputada federal Erika Hilton (PSOL-SP) pela contratação de dois maquiadores como assessores parlamentares com salários pagos com recursos públicos.

Zoe ironizou a situação, mas parabenizou o trabalho dos profissionais contratados mostrando o antes e o depois da psolista, no início da transição de gênero, quando ela tinha cabelos, nariz, boca e até a cor de pele diferentes.

– Tem que tirar o chapéu para esses assessores barra maquiadores, porque eles conseguem fazer realmente o milagre – declarou Zoe

Segundo a vereadora, a situação representa um escândalo ignorado pela grande mídia.

– Aí eu pergunto: cadê a imprensa? Cadê a Globo? Imagina um parlamentar de direita com um escândalo desses – questionou.

Ela também cobrou uma reação das instituições como o Supremo Tribunal Federal (STF) que, segundo ela, “só serve para perseguir a direita”.

Zoe finalizou dizendo que, se a deputada deseja continuar utilizando serviços de maquiagem, deveria arcar com os custos.

– Se ela quer fazer milagre na cara dela, que pague com o dinheiro dela, do salário dela – concluiu.

A fala da vereadora ocorre após denúncias sobre a nomeação de maquiadores no gabinete de Érika Hilton, o que tem motivado representações no Ministério Público Federal e no Conselho de Ética da Câmara dos Deputados.

Assista:

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Em carta à mão, Otoni pede perdão a Moraes por tê-lo xingado "Fui vencido pelo destempero e seduzido por aquele momento de ataque às instituições", disse o deputado

 

Deputado Otoni de Paula Foto: Zeca Ribeiro / Câmara dos Deputados

O deputado federal Otoni de Paula (MDB-RJ) enviou uma carta escrita à mão para o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, pedindo perdão por tê-lo chamado de “lixo”, “canalha” e “déspota” durante lives feitas em 2020, época em que era vice-líder do governo de Jair Bolsonaro (PL) na Câmara dos Deputados.

O parlamentar afirmou que proferiu os xingamentos porque estava “movido e tomado de forte emoção e sentimento de injustiça”. Ele declarou ter se excedido ao se dirigir ao magistrado de “forma desrespeitosa” e alegou ter sido levado por um momento político de “ataque às instituições”.

– Sou pastor há mais de 30 anos das Assembleias de Deus, portanto, tal comportamento e vocabulário ofensivo, são inaceitáveis pela Igreja, mas fui vencido pelo destempero e seduzido por aquele momento de ataque às instituições, uma página triste na política brasileira. Por essa razão quero demonstrar à Vossa Excelência meu profundo arrependimento, pedindo escusas à Vossa Excelência – reiterou.

Leia a carta completa a seguir:

Excelentíssimo sr. ministro do STF dr. Alexandre de Moraes

Venho respeitosamente, através desta carta, redigida por mim mesmo, a Vossa Excelência, com objetivo de lhe pedir perdão, como tive a oportunidade, mesmo que rapidamente, lhe pedir em solenidade no Palácio do Planalto no ano passado, por minhas declarações ofensivas e desrespeitosas a Vossa Excelência em duas infelizes ocasiões.

A primeira quando Vossa Excelência determinou a quebra dos meus sigilos. Soube da decisão de Vossa Excelência através da imprensa. Naquele momento, vi minha honra como político, pastor e chefe de família sendo exposta à opinião pública, tão acostumada a associar tais decisões judiciais à corrupção ou algo parecido. Por viver da minha imagem e sabedor que tenho pautado minha vida pública e privada na honestidade, tomei a decisão de abrir uma live pela minha rede social com o intuito de me defender e, justamente, nesse momento, tomado de forte emoção, acabei me excedendo e acabei me dirigindo a Vossa Excelência com um nível de desrespeito que me envergonho hoje.

A segunda ocasião, que se deu em menos de 30 dias do ato acima mencionado, foi durante uma outra live, esta motivada a defender o sr. Oswaldo Eustáquio, embora até aquele presente momento nunca ter estado com o jornalista pessoalmente.

Apenas pelas redes sociais, me posicionei em sua defesa, diante de uma decisão de Vossa Excelência. Nesse momento, ainda movido e tomado de forte emoção e sentimento de injustiça pela decisão de Vossa Excelência, relatado no parágrafo acima, mais uma vez me excedi ao me dirigir a Vossa Excelência de forma desrespeitosa.

Ministro, sou pastor há mais de 30 anos das Assembleias de Deus, portanto, tal comportamento e vocabulário ofensivo, são inaceitáveis pela Igreja, mas fui vencido pelo destempero e seduzido por aquele momento de ataque às instituições, uma página triste na política brasileira. Por essa razão quero demonstrar à Vossa Excelência meu profundo arrependimento, pedindo escusas à Vossa Excelência.

Tenho consciência que o julgamento que serei submetido no plenário da Suprema Corte, por ofensas a Vossa Excelência, pode estabelecer a perda do meu mandato parlamentar e o fim da minha carreira política, mas suplico o favor de Vossa Excelência, que me ajude a não viver essa vergonha diante dos meus filhos e Igreja.

Mais uma vez, perdão

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Bolsonaro deixa evento às pressas em Goiás após passar mal Ex-presidente cancelou agenda e retornou a Brasília

 

Jair Bolsonaro Foto: EFE/André Borges

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) interrompeu sua agenda em Goiás após sentir-se mal, na manhã desta sexta-feira (20). O líder conservador estava em um evento promovido pelo Frigorífico Goiás, em Goiânia, mas ficou no local por apenas 20 minutos.

Bolsonaro reclamou de indisposição estomacal. Ele iria discursar no evento, mas acabou apenas entregando um capacete ao dono do estabelecimento, Leandro Batista, seu apoiador.O político almoçaria em Anápolis, onde também iria receber a Medalha de Honra ao Mérito. Ambos os compromissos foram cancelados, conforme confirmado pelo prefeito da cidade, Márcio Corrêa (PL).

Bolsonaro foi levado para Brasília (DF). Nesta quinta-feira (19), durante outro evento em Goiás, ele já havia reclamado de indisposição.

– Desculpa, estou muito mal. Vomito dez vezes por dia – falou ao microfone, após ter a fala interrompida por soluços.

Em abril, o ex-presidente passou pela sétima cirurgia relacionada às sequelas da facada sofrida em Juiz de Fora, em 2018, durante a campanha presidencial.

O procedimento teve duração de cerca de 12 horas e envolveu a desobstrução intestinal e reconstrução da parede abdominal. O líder da direita permaneceu internado por 21 dias, incluindo grande parte do período na UTI.

FONTE:PLENO NEWS

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Datafolha: Número de petistas recua e empata com bolsonaristas Somados, os dois grupos representam 70% da população

 

Lula e Bolsonaro Foto: EFE/Sebastiao Moreira

A pesquisa Datafolha apontou que o número de petistas recuou e a quantidade de apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) avançou. A parcela de brasileiros que se declaram apoiadores de Jair Bolsonaro se igualou à dos que se identificam como petistas.

O grupo que se considera mais próximo do partido do presidente Lula (PT) recuou de 39% para 35% desde o último levantamento, em abril. Já os que dizem apoiar Bolsonaro avançaram de 31% para 35%.

A pergunta feita aos entrevistados no levantamento foi: “Considerando uma escala de um [bolsonarista] a cinco [petista], em qual número você se encaixa?”. As pessoas que responderam um ou dois foram classificadas como apoiadoras de Bolsonaro e as que dizem quatro ou cinco foram categorizadas como petistas.

Somados, esses dois grupos representam 70% da população do Brasil.

O restante se divide entre os 20% que responderam três e, portanto, são considerados neutros. Outros 7% que afirmaram não se identificar com nenhum dos dois lados. E mais 2% que não souberam responder. Esses percentuais permaneceram no mesmo patamar durante toda a série histórica.

A queda do grupo dos petistas coincide com a crise de popularidade do governo Lula. O Datafolha sinalizou, na semana passada, que 40% o avaliam como ruim ou péssimo, e 28%, bom ou ótimo. As informações são da Folha de S.Paulo.

FONTE:PLENO NEWS

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Mulher tatua assinatura de Bolsonaro: “Meu dia menos bolsonarista” "É uma honra", disse apoiadora do Nordeste

 

Bolsonaro e apoiadora no Ceará Foto: Reprodução/Instagram

Uma apoiadora do Nordeste tatuou a assinatura de Jair Bolsonaro (PL) em seu braço. A arte foi feita com base na escrita do próprio ex-presidente durante sua passagem por Fortaleza na semana passada.

Ana Moreno, que nas redes sociais se apresenta como ativista política, cristã, olavista e antifeminista, declarou que o dia em que fez a tatuagem era o seu dia “menos bolsonarista”.

– Bastou um homem, com coragem no peito e fé inabalável, declarar diante do mundo que Deus está acima de todos, para que o inferno inteiro se agitasse em fúria – disse Ana sobre o líder conservador.

– Os poderes das trevas se levantaram, as máscaras caíram, e os que viviam na sombra mostraram os dentes. Porque nada incomoda mais o reino das trevas do que a luz de alguém que ousa exaltar o nome do Altíssimo sem medo, sem vergonha e sem se curvar diante dos homens – continuou, em uma publicação no Instagram.

No post, Ana compartilhou um vídeo do momento em que Bolsonaro assina em seu braço. O político chega a duvidar que a jovem faria mesmo a tatuagem.

– “Você não tem coragem”. “Tenho sim”. “Duvido”. Capitão, carregar sua assinatura é uma honra, a assinatura de que mesmo diante de tantos atentados até mesmo contra sua vida, não desistiu do nosso país, que mesmo debilitado, não recuou. Você é exemplo pra nação, nosso capitão, te esperamos em 2026!
Obrigada, Riallison Silva – tatuador – por eternizar esse momento – escreveu.

 

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Uma publicação compartilhada por Ana Moreno (@anamoreno.rn)

FONTE:PLENO NEWS 

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Hugo Motta bloqueia pagamentos ao gabinete de Carla Zambelli Presidente da Câmara atendeu ao STF

Hugo Motta Foto: Bruno Spada/Câmara dos Deputados

O presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), comunicou ao Supremo Tribunal Federal (STF) que bloqueou o repasse de verbas ao gabinete da deputada Carla Zambelli (PL-SP).

Na mesma decisão que mandou prender a deputada, o ministro Alexandre de Moraes, do STF, determinou a suspensão dos “vencimentos e quaisquer outras verbas” destinadas ao gabinete de Zambelli para pagar multas judiciais.

Em ofício ao STF, o presidente da Câmara dos Deputados informou o “cumprimento das medidas fixadas”.

Nesta quarta-feira (11), o STF pediu formalmente ao Ministério da Justiça e Segurança Pública a extradição da deputada para cumprir a pena de dez anos de prisão, em regime inicial fechado, pela invasão hacker aos sistemas do Conselho Nacional de Justiça (CNJ).


O Ministério da Justiça, por meio do Departamento de Recuperação de Ativos e Cooperação Jurídica Internacional (DRCI), processou o pedido e já encaminhou a autoridades da Itália, onde está a deputada.


Carla Zambelli deixou o Brasil 20 dias após ter sido condenada pelo STF, o que levou o ministro Alexandre de Moraes a decretar sua prisão preventiva e a pedir a inclusão dela na lista de difusão vermelha da Interpol para a extradição. O nome já consta no rol de foragidos internacionais e, a partir de agora, ela pode ser presa.


Na semana passada, a Primeira Turma do STF rejeitou por unanimidade um recurso da deputada para reverter a condenação. A pena só não havia começado a ser cumprida porque havia recursos pendentes.

*AE


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Sóstenes critica Haddad após fala sobre vídeo do Pix: “Burro” Ministro confundiu o número de visualizações com o de pessoas alcançadas

 

Bancadas do PL Foto: YouTube Câmara dos Deputados

O deputado Sóstenes Cavalcante (PL-RJ), líder do PL na Câmara, chamou o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, de “burro” durante discurso no plenário nesta quarta-feira (11), em Brasília.

A fala foi uma reação ao que Haddad declarou mais cedo, durante audiência pública nas comissões de Finanças e de Fiscalização Financeira da Câmara. O ministro criticou um vídeo do deputado Nikolas Ferreira (PL-MG) sobre o Pix e afirmou que “não existem 300 milhões de pessoas no mundo que falam português”.

– “Ele não sabe nem que ‘views’ significa visualizações. É um analógico. Não tem condição de ser ministro da Economia.

E continuou:

– Ele também disse que não existem 300 milhões de pessoas que falam português no mundo. Agora, o Haddad não sabe somar… porque é burro. É burro!

O vídeo de Nikolas teve mais de 300 milhões de visualizações no Instagram e trata de uma instrução normativa que previa o monitoramento de transações via Pix e cartão de crédito. Mesmo após o governo afirmar que o conteúdo era falso, a norma foi revogada.

FONTE:PLENO NEWS

Assista:

 

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Depoimento de Bolsonaro foi “evasivo” e “mentiroso”, diz Gleisi Em conversa com jornalistas, ministra afirmou que o ex-presidente não conseguiu esclarecer diversos pontos

 

Ministra Gleisi Hoffmann Foto: Lula Marques/ Agência Brasil

Nesta quarta-feira (11), a ministra de Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann (PT), comentou o depoimento de Jair Bolsonaro ao Supremo Tribunal Federal (STF) nesta terça (10) e disse que o ex-presidente foi “evasivo, quando não mentiroso”. O assunto foi abordado por Gleisi durante conversa com jornalistas.

Os depoimentos dos réus acusados de integrar o núcleo principal do suposto plano de golpe tiveram início na segunda (9). O líder da direita brasileira, no entanto, só foi ouvido pela Corte no dia seguinte.

– Eu achei muito evasivo, quando não mentiroso, em alguns aspectos. Ele não conseguiu esclarecer, por exemplo, a questão da ‘minuta do golpe’ que ele estava envolvido, nem o seu envolvimento no Punhal Verde e Amarelo, que tinha, além da minuta, a tentativa de assassinato até do presidente Lula e também do ministro Alexandre de Moraes – apontou Gleisi.

A ministra também disse que Bolsonaro tem que responder às acusações.

– Penso que é grave o que aconteceu, é ele com aqueles comandantes envolvidos nesse processo e a gente não pode deixar que a democracia seja atacada desse jeito sem a responsabilização – afirmou.

FONTE:PLENO NEWS

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Feliciano sobre Nikolas: “Não se cassa a palavra de deputado” Deputado deu declarações nesta quarta-feira

 

Marco Feliciano Foto: Marina Ramos / Câmara dos Deputados

Nesta quarta-feira (11), o deputado federal Marco Feliciano (PL-SP) afirmou que o deputado Rogério Correia (PT-MG) se “apequenou” ao encerrar a sessão na Câmara que teve um bate-boca envolvendo o ministro da Fazenda, Fernando Haddad. Feliciano destacou não se cassa palavra de deputado.

– Não se cassa a palavra de deputados aqui, principalmente uma questão de ordem. Repito. O presidente da sessão se apequenou, foi covarde, protegeu o ministro da Fazenda – disse o congressista.

Haddad criticou Nikolas e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ) por terem feito perguntas e deixado o local. Segundo ele, os parlamentares faziam “micagem” ao produzir vídeos para redes sociais, mas se ausentavam na hora das respostas.

Nikolas voltou à comissão para responder ao ministro, mas teve a palavra negada pelo presidente do colegiado, Rogério Correia (PT-MG). As informações são do Poder360.

FONTE:PLENO NEWS

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STJ mantém condenação de Nikolas Ferreira por transfobia Justiça definiu indenização de R$ 30 mil por agressão em 2020

 

Nikolas Ferreira Foto: Vinicius Loures/Câmara dos Deputados

A ministra Maria Isabel Galotti, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), negou recurso do deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) para derrubar a sentença que condenou o parlamentar ao pagamento de R$ 30 mil de indenização à deputada federal Duda Salabert (PDT-MG). A decisão foi assinada nessa terça-feira (10).

O caso envolve uma entrevista na qual o parlamentar disse que não reconhecia a deputada como uma mulher transexual.

O episódio ocorreu em 2020, quando os dois parlamentares eram vereadores em Belo Horizonte.

Após as declarações, Nikolas foi processado por Duda Salabert e condenado pela Justiça de Minas Gerais ao pagamento de indenização pelas declarações ofensivas sobre o gênero da deputada (transfobia).

Ao analisar o recurso, a ministra do STJ entendeu que o recurso não pode ser deferido por questões processuais.

– Cediço no STJ que o valor estabelecido pelas instâncias ordinárias a título de indenização por danos morais pode ser revisto tão somente nas hipóteses em que a condenação se revelar irrisória ou exorbitante, distanciando-se dos padrões de proporcionalidade e razoabilidade, o que, a meu ver, não é o caso dos autos – afirmou.

*Com informações da Agência Brasil.

FONTE:PLENO NEWS

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Por 24 vezes, gestão Lula subiu ou criou tributos; uma a cada 37 dias Números são referentes apenas ao atual governo do petista

 

Presidente Lula Foto: EFE/EPA/TINGSHU WANG / POOL

Desde que reassumiu a Presidência da República, em janeiro de 2023, Luiz Inácio Lula da Silva (PT) tem conduzido uma série de medidas que resultaram na elevação da carga tributária nacional. Ao longo de dois anos e meio de governo, ao menos 24 ações foram articuladas pelo Executivo com o objetivo de criar ou aumentar tributos, o que resulta em uma média de uma ação a cada 37 dias.

As medidas adotadas envolvem reoneração de combustíveis, reversão de isenções tributárias, criação de novas cobranças, entre outras medidas. Foi logo nos primeiros meses de mandato que o Palácio do Planalto, por exemplo, revogou a desoneração dos combustíveis implantada no governo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), reinstituindo a cobrança de PIS, Cofins e Cide sobre gasolina e etanol.

Na mesma linha, a gestão petista também reonerou o diesel e o biodiesel, cujas alíquotas estavam zeradas desde março de 2022, por determinação do governo Bolsonaro.

As empresas também foram atingidas pela sanha arrecadatória do governo federal. Logo de cara, no primeiro dia do atual mandato de Lula, a gestão dele reverteu um decreto assinado em 30 de dezembro de 2022 pelo então presidente em exercício, Hamilton Mourão (Republicanos), que reduzia o PIS/Pasep de 0,65% para 0,33% e a Cofins de 4% para 2%, atingido as receitas financeiras das grandes empresas.

O atual governo ainda extinguiu incentivos como o Programa Emergencial de Retomada do Setor de Eventos (Perse) e reonerou as folhas de pagamentos de várias setores da economia e até de municípios com até 156,2 mil habitantes, com efeitos sentidos já a partir de 2024.

Uma das medidas de maior repercussão, porém, foi a exigência de cobrança de impostos sobre compras internacionais de até 50 dólares (R$ 284, na cotação atual), antes isentas. A decisão foi duramente criticada nas redes sociais até mesmo por eleitores do petista, que costumavam realizar compras frequentes em sites internacionais.

Já a mais recente das medidas, oficializada no fim de maio, foi o aumento do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) para diversas operações. Diante de forte pressão, o governo teve que recuar na aplicação da alíquota de 3,5% em transferências relativas a aplicações de fundos no exterior, operação até então isenta, mas manteve, por exemplo, o aumento da alíquota para compra de moeda estrangeira.

FONTE:PLENO NEWS

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Nos EUA, foragido do 8/1 chora em vídeo e pede ajuda a Eduardo Empresário Esdras dos Santos afirma que "perdeu tudo" e que precisou comer lixo

 

Esdras Jônatas dos Santos Fotos: Arquivo Pessoal | Frame de vídeo / Redes Sociais

Considerado foragido pela Justiça brasileira em razão dos atos do 8 de janeiro, o empresário Esdras Jônatas dos Santos gravou um vídeo diretamente dos Estados Unidos chorando e pedindo ajuda para encontrar o deputado federal licenciado Eduardo Bolsonaro (PL).

Na gravação, Esdras diz estar “desesperado” por apoio e afirma sofrer perseguição política. Atualmente, ele reside em Fort Lauderdale, na Flórida, com sua ex-esposa, Kathy Le Thi Thanh My dos Santos.

Esdras é apontado como um dos principais líderes e organizadores do acampamento montado em frente ao 4º Comando do Exército em Belo Horizonte (MG). Ele e Kathy são alvos de mandados de prisão emitidos pelo Supremo Tribunal Federal (STF). Também tiveram os passaportes cancelados e as contas bancárias bloqueadas.

Apesar da proibição de usar as redes sociais, essa não é a primeira vez que Esdras aparece clamando por ajuda nas redes sociais. Em março deste ano, ele afirmou estar sendo “torturado devido à ditadura no Brasil”, porque a mídia “inventou mentiras” dizendo que ele era líder de manifestações antidemocráticas.

– Eu perdi tudo – desabafou.

Antes de se tornar alvo da Justiça, o empresário tinha um estilo de vida marcado por viagens internacionais. Recentemente, Esdras tentou usar as redes para vender um Porsche Cayenne avaliado em R$ 400 mil a fim de se manter nos EUA.

Ele pôs o veículo à venda pela metade do preço em uma concessionária de Belo Horizonte. O automóvel estava registrado no nome da ex-esposa. Contudo, o setor de inteligência da PF localizou e confiscou o veículo em abril.

Segundo Esdras, ele já teve que “comer comida do lixo” e atualmente vive de favores.

FONTE:PLENO NEWS

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