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Governo perde ação para casal Bolsonaro no caso dos móveis Jair e Michelle foram acusados injustamente pelo desaparecimento dos móveis do Palácio da Alvorada

 

Jair Bolsonaro e Michelle Bolsonaro Foto: Divulgação / PL

O governo federal foi condenado a pagar uma indenização de R$ 15 mil ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e à ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro no caso dos móveis “desaparecidos” do Palácio do Alvorada. A decisão foi da 17ª Vara Federal da Justiça Federal. A Advocacia-Geral da União (AGU) afirmou que recorrerá da decisão.

No começo de 2023, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e a primeira-dama Rosângela da Silva, a Janja, alegaram o desaparecimento de itens do Palácio da Alvorada após a saída de Bolsonaro e Michelle. Dez meses depois, os 261 itens foram “encontrados” dentro da própria residência oficial. Antes da descoberta, o casal presidencial comprou peças de luxo, justificando a compra pela ausência dos objetos.

Na época, a Secretaria de Comunicação Social da Presidência (Secom) informou que os itens foram encontrados em “dependências diversas” dentro do Palácio da Alvorada, mas não especificou os locais exatos.

Segundo o órgão, foram necessárias três vistorias para localizar todos os itens. A primeira, em novembro de 2022, atestou o desaparecimento de 261 itens; a segunda, no começo do ano passado, localizou 173 peças e a última, feita em setembro, confirmou que nenhum item havia sido extraviado pelo casal Bolsonaro. Apesar da descoberta dos itens, a Secom, então, alegou que os móveis sofreram um “descaso” por parte de Bolsonaro e Michelle.

Durante a transição de governo, no final de 2022, Lula e Janja reclamaram das condições da residência oficial e apontaram que os bens estavam faltando após Bolsonaro e a ex-primeira-dama deixarem o Alvorada. Além de móveis, utensílios domésticos, livros e obras de arte foram citados como “desaparecidos”.

Lula passou o primeiro mês de mandato morando em um hotel no centro de Brasília, afirmando que a residência oficial e a Granja do Torto, residência de veraneio da Presidência, estavam deteriorados. Durante um café da manhã com jornalistas em janeiro do ano passado, ele afirmou que Bolsonaro e Michelle “levaram tudo” do palácio residencial.

Depois que os itens foram encontrados, o casal Bolsonaro acionou a Justiça, pedindo uma indenização de R$ 20 mil por danos morais como “medida pedagógica”, além de retratação por parte de Lula “na mesma proporção do dano que realizou”, o que incluía uma entrevista à imprensa no Palácio da Alvorada e uma retratação “perante o veículo de comunicação GloboNews e nos canais oficiais de comunicação do governo federal”.

Na decisão, o juiz Diego Câmara diz que como ficou comprovado que os itens sempre estiveram com a União, houve dano à imagem e à reputação de Bolsonaro e Michelle e que os comentários que sugeriram o envolvimento deles no desvio de móveis do palácio presidencial vai além do direito de crítica, principalmente porque, conforme apurado, o desvio nem aconteceu. O pedido de retratação nos canais oficiais da Presidência da República e a emissão de uma nota à imprensa foram negados.

– Como bem se vê, portanto, a narrativa fática ventilada denota que os esclarecimentos alcançados na seara administrativa acerca do paradeiro dos bens patrimoniais foram oportunamente divulgados no sítio eletrônico do Governo Federal e também receberam cobertura jornalística nos principais canais de comunicação – diz a sentença.

Em dezembro do ano passado, um levantamento do Estadão mostrou que o governo federal gastou mais de R$ 26 milhões em reformas e compra de novos móveis e utensílios para os palácios presidenciais ao longo de 2023.

*AE

FONTE:PLENO NEWS

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Nova ministra de Lula é ré por superfaturamento de uniformes Quantia que teria sido superfaturada chegaria a R$ 6,5 milhões com a correção pela inflação verificada desde 2011, época dos fatos

 

Macaé Evaristo Foto: Guilherme Dardanhan/ALMG

Macaé Evaristo (PT), a nova ministra dos Direitos Humanos do governo Lula (PT), é ré na Justiça de Minas Gerais acusada de superfaturamento na compra de kits de uniformes escolares durante o período em que foi secretária de Educação de Belo Horizonte (MG), em 2011. A informação foi divulgada pelo jornal O Estado de São Paulo.

O caso aconteceu na gestão do ex-prefeito Márcio Lacerda, então no PSB. Em 2011, a Secretaria de Educação de Belo Horizonte fez uma licitação para comprar cerca de 190 mil kits de uniformes escolares. No entanto, o Ministério Público de Minas Gerais encontrou dois problemas: a proibição de que a empresa vencedora participasse de licitações, e o superfaturamento dos itens licitados.

Na época dos fatos, o jornal Estado de Minas informou que a empresa ganhadora do certame, a Diana Paolucci S/A Indústria e Comércio, participou da licitação mesmo quando seu nome constava do cadastro de empresas suspensas de contratar com a administração pública mantido pela Prefeitura de São Paulo.

Ainda de acordo com o veículo mineiro, a empresa deixou a listagem posteriormente, mas voltou a entrar por determinação do Corpo de Bombeiros de São Paulo por não cumprir um contrato firmado para fornecer fardas para os militares da corporação. A suspensão foi baseada em uma lei federal que impedia a empresa de contratar com “União, estados, Distrito Federal e municípios”.

Já sobre o superfaturamento, o Ministério Público mineiro apontou que encontrou cotações de kits de uniformes feitas por outros órgãos públicos em que os valores eram de R$ 67,51 para um primeiro modelo e R$ 77,31 para um segundo. Contudo, a pasta de Educação, então comandada por Macaé, comprou os kits por, respectivamente, R$ 84,71 e R$ 89,01.

Com isso, a diferença total foi de R$ 3,1 milhões, o equivalente a R$ 4,4 milhões em valores de 2016, quando o órgão fez a denúncia sobre o caso. Se o valor for corrigido para a inflação verificada até julho de 2024, essa quantia seria de R$ 6,5 milhões em valores atualizados.

Ao apresentarem a defesa da agora ministra dos Direitos Humanos, os advogados de Macaé disseram não existir no processo qualquer indício de dolo – ou seja, intenção – de cometer improbidade e que o Ministério Público não apresentou indícios ou provas de que houve “acréscimo patrimonial indevido”.

Em 2022, o promotor responsável pelo caso chegou a pedir o bloqueio de contas da ex-secretária e de outros dois réus, mas a solicitação foi negada pela Justiça. A defesa da ministra pede atualmente que o caso seja considerado prescrito, pois já se passaram mais de quatro anos da data da denúncia do Ministério Público, apresentada em 2016.

Em nota enviada ao jornal O Estado de São Paulo, a nova ministra disse que segue “tranquila e consciente do meu compromisso com a transparência e correta gestão dos recursos públicos”.

FONTE:PLENO NEWS 

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Site mostra quais candidatos são apoiados por Jair Bolsonaro Plataforma irá contar com atualizações diárias para manter os eleitores bem informados

 

Ex-presidente Jair Bolsonaro Foto: Marcos Corrêa/PR

Eleitores interessados em conhecer quais candidatos a vereador são apoiados por Jair Bolsonaro (PL) agora contam com essa possibilidade. O ex-presidente lançou uma plataforma que lista os nomes do candidatos em diferentes municípios do país.

De acordo com o site, Bolsonaro apoia candidatos em pelo menos 109 munícipios de todos os estados do Brasil. Em São Paulo, por exemplo, 31 candidatos contam com o apoio do ex-presidente. Já no Rio de Janeiro, ele apoia 12 candidatos.

O site será atualizado diariamente para deixar os eleitores informados sobre todos os nomes que contam com o apoio de Bolsonaro nas eleições municipais.

Site mostra candidatos apoiados por Bolsonaro nas eleições municipais Foto: Print de site
FONTE:PLENO NEWS
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Vera Magalhães empreende guerra contra Pablo Marçal Em seu artigo, jornalista fez duras críticas ao empresário

 

Vera Magalhães e Pablo Marçal Foto: Reprodução/YouTube Roda Viva; Foto: Reprodução/GloboNews

A colunista Vera Magalhães, do jornal O Globo, empreende uma guerra contra o candidato a prefeito de São Paulo, Pablo Marçal (PRTB), em sua publicação desta quarta-feira (4). A jornalista declarou que os “paulistanos aceitam correr risco com Pablo Marçal” e que a cidade está “ao pé do Pico dos Marins”, fazendo referência ao episódio em que o empresário escalou uma montanha na cidade de Piquete (SP), colocando em risco 32 pessoas, para ilustrar o risco iminente de sua gestão para a capital paulista e lançando sobre Marçal a pecha de irresponsável.

Vera explora o episódio já exaurido e rememora nuances do ocorrido, expondo, inclusive, o parecer do tenente do Corpo de Bombeiros que participou do resgate e que teria dito que nunca viu “tamanha imprudência”. Ela se referiu ao candidato como “dublê de coach”.

– Um dos episódios ruidosos da carreira de Pablo Marçal ocorreu em janeiro de 2022, quando, para promover um de seus combos lucrativos de curso/livro/ciclo de palestras, denominado “O pior ano da sua vida”, o dublê de coach e influenciador digital reuniu um grupo de 32 pessoas para subir o Pico dos Marins, na divisa dos estados de Minas Gerais e São Paulo – lembra.

Em seguida, a colunista diz que o “eleitorado paulistano está neste momento de mochila nas costas cogitando subir o Pico dos Marins sob o comando de Marçal” e afirma que suas propostas são “inconsistentes” e “folclóricas”.

– Uma parcela do eleitorado paulistano está neste momento de mochila nas costas cogitando subir o Pico dos Marins sob o comando de Marçal. A ascensão do candidato do PRTB nas pesquisas ignora essa e outras passagens com comprovação em forma de processos e até condenações na sua trajetória e na de aliados políticos e sócios próximos, passa batido pela inconsistência de suas propostas, algumas das quais folclóricas, e enxerga nele ao mesmo tempo uma renovação da direita, personificada em Jair Bolsonaro e no seu hesitante apoio ao prefeito Ricardo Nunes, e uma maneira de se contrapor ao governo Lula e a seu candidato na cidade, Guilherme Boulos.

Determinada a achincalhar o empresário, Vera Magalhães destacou em seu texto que Marçal implodiu as regras de comportamento em debates e entrevistas e que “se sua escalada não for interrompida por eventos como o que deteve seu grupo na Serra da Mantiqueira, ele tem grandes chances de ir ao segundo turno na maior cidade do país ou, no limite, de repetir o feito de João Doria em 2016 e vencer já no primeiro turno”.

A intenção de ridicularizar o candidato está presente em cada parágrafo, como este:

FONTE;PLENO NEWS 

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Marçal chama Eduardo Bolsonaro de “irmão” após ser criticado Candidato à Prefeitura de São Paulo disse ainda que o deputado "será o nosso senador"

 

Pablo Marçal Foto: Reprodução/YouTube UOL

Após críticas feitas pela família Bolsonaro contra Pablo Marçal, candidato à Prefeitura de São Paulo pelo PRTB, o empresário e influenciador elogiou o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP), o chamou de “irmão” e avalizou o filho do ex-presidente como candidato ao Senado nas próximas eleições gerais, em 2026.

– Você será o nosso senador por São Paulo. Pra cima, irmão – disse Marçal no X, nesta quinta-feira (22).

O desempenho de Marçal nas pesquisas e nas redes sociais gerou dúvidas sobre ele poder atrapalhar os planos dos aliados de Bolsonaro para a eleição ao Senado. A avaliação é que o empresário busca utilizar o pleito municipal para se cacifar como postulante a uma das duas vagas que estarão em disputa em 2026.

A aliados, Marçal tem dito que seu foco é o Executivo e que não deseja ser senador.

Na publicação desta quinta, o candidato do PRTB criticou Valdemar Costa Neto, presidente nacional do PL, dizendo que o dirigente “não representa o anseio dos conservadores de São Paulo”.

– Já que o PL tirou o [Ricardo] Salles, assistam o que nós iremos fazer aqui na capital do futuro. Deixa que eu resolvo aqui – afirmou Marçal, referindo-se à pré-candidatura a prefeito do ex-ministro do Meio Ambiente de Jair Bolsonaro, que acabou “rifada” pelo PL em prol de um acordo para indicar o vice na chapa à reeleição do prefeito Ricardo Nunes (MDB).

A publicação de Pablo Marçal visa abafar as críticas dirigidas contra ele pela família Bolsonaro.

Eduardo criticou Marçal nesta semana depois que ele desmarcou uma entrevista com o comunicador Paulo Figueiredo, chamando-o de “arregão”. Ele também gravou uma série de vídeos ao lado de Nunes, com o objetivo de reforçar que o emedebista é o candidato da família Bolsonaro e compartilha os valores da direita.

ELEIÇÃO AO SENADO É PRIORIDADE DE BOLSONARO EM 2026
A eleição para o Senado em 2026 é uma das prioridades do PL e da base de apoio a Jair Bolsonaro. No pleito de 2022, a sigla do ex-presidente elegeu a maior bancada de senadores do país. Naquela eleição, a renovação era de um terço do Senado; na próxima votação, cada estado elegerá dois novos senadores.

Eduardo Bolsonaro foi lançado como pré-candidato ao Senado por Valdemar Costa Neto em um evento em Campos do Jordão (SP) na semana passada. O outro candidato bolsonarista seria o atual secretário estadual de Segurança Pública, Guilherme Derrite (PL), que conta com o apoio do governador Tarcísio de Freitas (Republicanos).

Como candidatos de direita já obtiveram bons resultados na eleição passada, o PL estima repetir o desempenho no pleito seguinte e aumentar ainda mais seus representantes na Casa, pois é no Senado que uma das pautas mais caras pode avançar: o impeachment de ministros do Supremo Tribunal Federal (STF).

Segundo a Constituição, ministros do Supremo só podem ser afastados do cargo antes da aposentadoria compulsória mediante aval dos senadores. Diferentemente do impeachment contra presidentes da República, o processo que pode destituir um ministro do STF é iniciado pelo Senado – e não pela Câmara, como ocorre com os chefes do Executivo federal.

O quórum para a aprovação da medida, contudo, é alto, de um terço da Casa, o que equivale a 54 dos 81 senadores. O ex-ministro-chefe da Casa Civil de Bolsonaro, o senador Ciro Nogueira (PP-PI), já afirmou que, daqui a dois anos, o quórum de aliados de Bolsonaro no Senado pode atingir esse índice.

– Dá até para discutir se Lula, Bolsonaro ou Tarcísio vão ganhar [a eleição à Presidência], mas que a direita vai ter ampla maioria no Senado a partir de 2026, isso ninguém tem dúvida. Bolsonaro vai eleger em torno de 38 a 41 senadores, somado aos 15 que já são aliados a ele, imagina a força política de ter 54 senadores a partir de 2026? – afirmou o parlamentar em entrevista ao portal UOL.

Segundo Ciro Nogueira, uma das pautas que pode avançar a partir da nova composição do Senado é uma anistia a Jair Bolsonaro, que, além de inelegível por determinação do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), já foi indiciado no inquérito da fraude do cartão de vacina e no caso das joias.

*AE

FONTE:PLENO NEWS 

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Zambelli explica por que não assinou petição contra Moraes Congressistas articulam pedido de impeachment do ministro após revelações da Folha de S.Paulo

 

Deputada Carla Zambelli Foto: Vinicius Loures / Câmara dos Deputados

A deputada federal Carla Zambelli (PL-SP) afirmou, nesta segunda-feira (19), que não assinou o pedido de impeachment contra o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). A parlamentar disse que foi impedida pelo advogado dela de subscrever o requerimento diante dos oito processos a que responde na Corte.

Zambelli disse ainda que sua assinatura seria simbólica, visto que um pedido de impeachment oficial contra um ministro do Supremo deve ser protocolado no Senado. No momento, segundo a deputada, sua prioridade é a deposição do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).


FO– Agora é momento de novos soldados, sem ferimentos, assumirem a dianteira desta batalha, pois estou nesta pauta desde 2015 e preciso dar dois passos atrás – publicou Zambelli no X.

O documento que circula no Congresso já tem mais de 115 assinaturas e se baseia na acusação de que Moraes usou o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) de maneira informal para perseguir apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) nos inquéritos das fake news e dos atos antidemocráticos.

Segundo reportagem do jornal Folha de S.Paulo, Moraes utilizou estrutura da Corte Eleitoral para embasar decisões do próprio ministro contra aliados do ex-chefe do Executivo. Moraes, por sua vez, diz que o TSE tem “poder de polícia” e que relatórios solicitados foram “oficiais e regulares”.

Entre as investigações na Suprema Corte contra Zambelli, estão o suposto envolvimento da parlamentar na tentativa de golpe de Estado para manter Bolsonaro no poder após as eleições de 2022 e por invasão ao sistema do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), ao lado do hacker Walter Delgatti Neto.

*AENTE:PLENO NEWS

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Medalhões da direita fazem vídeo convocando para ato na Paulista Manifestação pelo impeachment de Alexandre de Moraes

 

Medalhões da direita convocam para ato na Av. Paulista Fotos: Reprodução/YouTube Silas Malafaia Oficial

Na data em que se celebra o Dia da Independência do Brasil – 7 de Setembro -, às 14h, na Avenida Paulista, coração da cidade de São Paulo, uma multidão de apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) promete se unir em clamor uníssono. Brasileiros que discordam do rumo que o país está tomando quando o assunto é liberdade, Estado Democrático de Direito.

Nutridos por esse sentimento de indignação diante da série de denúncias que expõe a falta de lisura na atuação judicante do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), nomes de proeminência na direita brasileira se uniram em um compilado a fim de conscientizar a população da importância de se posicionar diante do delicado momento que o país atravessa.

O pastor Silas Malafaia, coordenador da manifestação, os deputados federais Nikolas Ferreira (PL-MG), Gustavo Gayer (PL-GO), Eduardo Bolsonaro (PL-SP), Bia Kicis (PL-DF) e Julia Zanatta (PL-SC), além do senador Magno Malta (PL-ES), perguntam ao Brasil:

– Democracia ou Alexandre de Moraes? É hora da escolha – diz o título do vídeo publicado nas redes sociais do pastor Silas Malafaia.

Assista:

FONTE:PLENO NEWS

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TRE nega pedido para impugnar candidatura de Pablo Marçal Ação pela suspensão do registro de candidatura do empresário foi movida pela sigla de Tabata Amaral

 

Pablo Marçal em seu talk show Foto: Reprodução/YouTube Pablo Marçal

O Tribunal Regional Eleitoral (TRE) de São Paulo manteve a candidatura de Pablo Marçal à Prefeitura de São Paulo ao negar o pedido feito pelo PSB, partido da adversária Tabata Amaral. A decisão foi publicada nesta quarta-feira (21).

O juiz Antonio Maria Patiño Zorz, da 1ª Zona Eleitoral de São Paulo, entendeu que suspender o registro da campanha de Marçal poderia produzir ausência do nome do candidato na urna eletrônica, podendo “acarretar perigo de irreversibilidade dos efeitos da decisão”, o que poderia atrapalhar o pleito e até comprometer a validade das eleições.

O PSB utilizou um argumento meramente técnico ao afirmar que a opção feita pelo PRTB, ao escolher o empresário, fere o estatuto da sigla, que prevê, segundo a petição, que os candidatos tenham sua filiação formalizada em pelo menos seis meses antes da convenção do partido.

FONTE:PLENO NEWS

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Zanin permite que Garotinho dispute vaga à Câmara do Rio Ministro do STF suspendeu os efeitos de uma decisão da Justiça Eleitoral

 

Anthony Garotinho Foto: Tânia Rêgo/Agência Brasil

O ministro Cristiano Zanin, do Supremo Tribunal Federal (STF), suspendeu os efeitos de uma decisão da Justiça Eleitoral no Rio de Janeiro que impedia o ex-governador Anthony Garotinho de concorrer às eleições municipais deste ano. A decisão foi concedida em habeas corpus (HC) que pede a nulidade das provas em que se baseou a condenação e vale até o julgamento final da ação.

Garotinho foi condenado pela Justiça Eleitoral a 13 anos, 9 meses e 20 dias de reclusão no âmbito da chamada Operação Chequinho. Ele foi denunciado, junto com outras pessoas, pela compra de votos em troca de um benefício social (Cheque Cidadão) para favorecer candidatos a prefeito e vereador do seu núcleo político nas eleições municipais de 2016, em Campos dos Goytacazes, no norte fluminense.

Em 2022, um dos denunciados na operação teve a condenação anulada pela Segunda Turma do STF, porque as provas obtidas contra ele foram consideradas ilícitas. No HC, apresentado contra a decisão do TSE que confirmou a condenação, a defesa alega que as provas contra Garotinho também teriam sido obtidas de forma ilícita.

Na decisão, Zanin observou que, em princípio, a investigação que resultou na ação penal em que Garotinho foi condenado e subsidiou todas as condenações vinculadas à denominada Operação Chequinho teve a mesma origem ilícita já reconhecida pela Segunda Turma para anular a condenação do outro réu.

– Assim, a suspensão dos efeitos da condenação apenas em relação à inelegibilidade é necessária porque, caso se chegue à conclusão de que as condenações decorreram de prova ilícita, Garotinho ficaria indevidamente impedido de disputar as eleições.

– Defiro a liminar, para suspender os efeitos da sentença proferida na ação penal eleitoral, da 100ª zona eleitoral de Campos dos Goytacazes, relativamente à inelegibilidade do paciente para as eleições de 2024, até nova decisão neste habeas corpus – escreveu Zanin na decisão.

Com a medida, Anthony Garotinho disse, em sua rede social, que vai concorrer a uma vaga de vereador pela Câmara Municipal do Rio.

– O trabalho não para. Estamos prontos para fazer uma linda corrida eleitoral com seriedade, amor e a força do povo.

 

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Uma publicação compartilhada por Anthony Garotinho (@oficialgarotinho)

*Agência Brasil

FONTE:PLENOO NEWS

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Gilmar volta a defender Moraes e Gayer dispara: ‘Muita cara de pau’ Ministro do STF participou do programa Canal Livre, da Band, no último domingo

 

Gilmar Mendes e Gustavo Gayer Foto: Reprodução/Instagram Band Jornalismo; Foto: Zeca Ribeiro / Câmara dos Deputados

O deputado federal Gustavo Gayer (PL-GO) usou seu perfil na rede social X, nesta terça-feira (20), para criticar as recentes declarações do ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), em defesa de seu par, o ministro Alexandre de Moraes, alvo de uma série de denúncias publicadas pelo jornal Folha de S.Paulo.

Em sua participação no Canal Livre, da Band, no último domingo (18), Gilmar Mendes reiterou que as denúncias sobre a atuação de Moraes no inquérito das fake news, se referem a pessoas já investigadas.

– Bicho, é muita cara de pau! – disse Gustavo Gayer ao compartilhar a fala do magistrado no programa.

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MP Eleitoral quer suspender a candidatura de Pablo Marçal Também foi solicitada a abertura de uma investigação por abuso de poder econômico

 

Pablo Marçal Foto: Reprodução/ Print de vídeo YouTube UOL

O Ministério Público Eleitoral requereu a suspensão do registro de candidatura de Pablo Marçal (PRTB), que concorre à Prefeitura de São Paulo. A solicitação atende a uma petição do MDB, partido do atual prefeito da cidade, Ricardo Nunes (MDB), candidato à reeleição. O MPE também pediu que seja aberta uma investigação por abuso de poder econômico.

A representação da sigla de Nunes alega “eventos carnavalescos” promovidos pela campanha de Marçal, com direito a “farta distribuição de brindes promocionais de candidatura com uso de evento público para seu favorecimento e promoção pessoal”

A ofensiva política contra o empresário também cita seu privilegiado alcance nas redes sociais obtido pelo que entendem como promessas de sucesso financeiro e a suspeita de engajamento artificial produzido por “constelação” de perfis que compartilham as postagens do candidato.

– De acordo com o material e com a documentação anexa, temos que o estímulo das redes sociais para replicar sua propaganda eleitoral é financiado, mediante a promessa de pagamentos aos “cabos eleitorais” e “simpatizantes” para que as ideias sejam disseminadas no sentido de apoio eleitoral à sua candidatura – diz o promotor eleitoral Fabiano Augusto Petean.

Petean expõe que “ao estimular o eleitorado a propagar as mensagens eleitorais pela internet, o candidato, sem declarar a forma de pagamento e computar os fatos financeiramente em prestação de contas ou documentações transparentes e hábeis à demonstração da lisura de contas, aponta para uma quantidade financeira não declarada, não documentada e sem condições de relacionamento dos limites econômicos utilizados para o ‘fomento eleitoral’ de tais comportamentos, desequilibrando o pleito eleitoral”.

FONTE:PLENO NEWS

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Bolsonaro ironiza Randolfe após ser comparado com Maduro Ex-presidente divulgou vídeo onde o senador aparece saltitante em evento político

 Jair Bolsonaro e Randolfe Rodrigues

Jair Bolsonaro e Randolfe Rodrigues Fotos: PR/Alan Santos // Agência Senado/Pedro França

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) usou sua conta na rede social X, nesta quinta-feira (1º), para ironizar o senador Randolfe Rodrigues (PT-AP), que o comparou ao ditador da Venezuela, Nicolás Maduro.

Bolsonaro usou um vídeo antigo do parlamentar onde ele aparece com uma camisa lilás, saltitando enquanto caminha em um evento político. Na legenda, ele escreveu:

– Mais um da organização (PT/PSOL) fazendo a segunda coisa que sabe fazer melhor. (risadas)

Randolfe deu uma entrevista ao blog de Leonardo Sakamoto, do UOL, e destacou semelhanças entre os dois líderes, apesar das diferenças ideológicas aparentes.

– A oposição queria no Brasil um regime de Maduro com Bolsonaro. E o que o Maduro tá querendo na Venezuela é um regime dele próprio, é um regime bolsonarista com Maduro. Então, um é face do outro, é contra face do outro. Um é cara-coroa do outro. Se ver a miúde, Sakamoto, são cópias”, afirmou o senador petista.

Assista:

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Em cadeia nacional, discurso de Lula não tem conexão com fatos Presidente construiu uma visão publicitária de sua gestão e bem distante da realidade

 

Presidente Lula Foto: EFE/Andre Coelho

Em cadeia nacional de rádio e televisão, na noite deste domingo (28), o presidente Lula (PT) fez um balanço dos 18 meses de seu terceiro mandato à frente do Palácio do Planalto. Com uma visão publicitária de sua gestão e bem distante da realidade vivida pelos brasileiros, o discurso do petista foi uma peça publicitária política.

O vídeo exibido às 20h30 foi gravado na última sexta-feira (26), com duração de 7 minutos, onde o chefe do Executivo tentou vender um olhar positivo, otimista, sobre resultados de uma economia que, na prática, não vai nada bem, além de programas sociais que são objetos de muitas críticas porque não são acompanhados de investimentos em capacitação para transformar a realidade socioeconômica dos beneficiados.

Diante de um governo obeso, com 39 ministérios, e perdulário, que para fechar a conta recorre sucessivamente à impostos, tributos e taxas, Lula declarou que não abrirá mão da responsabilidade fiscal, afirmação absolutamente contrária ao que o petista vem dizendo até o momento, e que chegou a colocá-lo em rota de fuga com o ministro da Fazenda Fernando Haddad.

– Não abrirei mão da responsabilidade fiscal. Entre as muitas lições de vida que recebi de minha mãe, dona Lindu, aprendi a não gastar mais do que ganho – disse o presidente se contradizendo.

– É essa responsabilidade [fiscal] que está nos permitindo ajudar a população do Rio Grande do Sul com recursos federais. Aprovamos uma reforma tributária que vai descomplicar a economia e reduzir o preço dos alimentos e produtos essenciais, inclusive a carne. Depois de anos de estagnação, a indústria brasileira está voltando a ser o motor do desenvolvimento – disse.

Como não poderia deixar de citar o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), Lula criticou o governo do líder conservador e afirmou ter recebido um “rombo bilionário” da antiga gestão, o que é desmentido pelo ex-ministro Paulo Guedes e por Bolsonaro.

– O Brasil era um país em ruínas. Diziam defender a família. Mas deixaram milhões de famílias endividadas, empobrecidas e desprotegidas. Mas é sobre reconstrução e futuro que eu quero falar. Antes mesmo de começarmos a governar, tivemos que buscar recursos para cobrir o rombo bilionário deixado pelo governo anterior.

FONTE:PLENOP NEWS

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Marcos do Val expõe delegado que investiga Bolsonaro e 8 de janeiro Delegado Fábio Alvarez Shor é responsável por casos sob relatoria de Alexandre de Moraes

 

Senador Marcos do Val Foto: Edilson Rodrigues/Agência Senado

O senador Marcos do Val (Podemos-ES) publicou, em suas redes sociais na noite deste domingo (14), críticas contra o delegado Fábio Alvarez Shor, responsável por investigações da Polícia Federal em casos sob relatoria do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes. Do Val afirmou que a autoridade policial é “capataz” de Moraes.

– Shor tem invadido residências com mandados de busca e apreensão ilegais, apontando armas na cara de crianças, e confiscando celulares dessas crianças. Essas ações são desumanas e inaceitáveis, e estão sendo realizadas sob a falsa bandeira da Polícia Federal, quando na verdade são ordens diretas de Alexandre de Moraes, com a conivência deste delegado covarde – escreveu o senador em postagem.

Do Val ainda publicou a foto do delegado em um montagem com título “procura-se”, em referência a um procurado pelas autoridades.

– Quero aproveitar para comunicar à imprensa e ao público em geral que a Polícia Federal está sendo usada indevidamente. Quando se diz que a Polícia Federal determinou, investigou, ou indiciou, na verdade, é Alexandre de Moraes que está por trás, com a anuência do delegado Fábio Alvarez Shor. Este delegado já está na lista do Tribunal Criminal Internacional, e isso não foi por falta de aviso. Sempre alertei que cumprir ordens ilegais é, por si só, uma ilegalidade – afirmou o parlamentar.

A Federação Nacional dos Delegados de Polícia Federal (Fenadepol), em defesa de Shor, repudiou a atitude do senador.

– A Federação Nacional dos Delegados de Polícia Federal (Fenadepol) repudia a atitude do senador Marcos do Val em face de uma autoridade policial que exerce o trabalho de polícia judiciária da União na PF. Igualmente repudia as falas do deputado federal Eduardo Bolsonaro acerca da Polícia Federal em vídeo recente – diz a nota.

*AE

FONTE:PLENO NEWS

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Bolsonaro diz que “mão de Deus” impediu morte de Donald Trump Ex-presidente comparou atentado contra ex-presidente americano com facada sofrida por ele em 2018

 

Jair Bolsonaro Foto: Natanael Alves/PL

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) comentou, neste domingo (14), o atentado sofrido neste sábado (13) pelo ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e disse que “a mão de Deus” impediu que o político americano fosse assassinado durante o comício realizado em Butler, no estado da Pensilvânia.

– Tentaram me matar em 2022, mas eu sou “imorrível”. Tentaram assassinar a maior liderança conservadora do mundo, Donald Trump. Aqui, como lá, a mão de Deus se fez presente e foi mais uma tentativa frustrada. Nós sabemos o potencial daquele homem em influenciar os destinos do mundo e nós somos aliados aos pensamentos e ao espírito democrático daquele país – declarou.

Mais cedo neste domingo, Bolsonaro já havia publicado um vídeo nas redes sociais no qual dizia que “só os conservadores sofrem atentados”. Em outro trecho do vídeo postado, o ex-presidente também foi questionado sobre seu indiciamento pela Polícia Federal e respondeu que faltava à imprensa “ler e ter o mínimo de dignidade e isenção para expor a verdade”.

– Economicamente, como está o Brasil? Uma porcaria. Como está a pauta de costumes? Comigo, não se falava de marco temporal, liberação de maconha, liberação de aborto, propriedade privada. Nada disso. Foi só eu sair de lá que a desgraça toda, as portas do inferno se abriram para o nosso país, infelizmente – concluiu.

 

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Uma publicação compartilhada por Jair M. Bolsonaro (@jairmessiasbolsonaro)

FONTE:PLENO NEWS 

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Atos contra Lula e STF mobilizam manifestantes em São Paulo e BH Protestos aconteceram na Avenida Paulista e na Praça da Liberdade

Ato na Avenida Paulista Foto: Reprodução/Print de Vídeo das Redes Sociais

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o Supremo Tribunal Federal (STF) foram alvo de manifestações neste domingo (14), em São Paulo (SP) e em Belo Horizonte (MG). Nas redes, vídeos mostraram os manifestantes entoando o tradicional canto “Lula, ladrão, seu lugar é na prisão” e também pedindo o impeachment do ministro Alexandre de Moraes.

Em São Paulo, o evento aconteceu em frente ao Museu de Arte Moderna (Masp), na Avenida Paulista, ponto que é comumente usado para manifestações na cidade. O ato foi organizado por Keven Oliveira, Samantha Pozzer, Guilherme Sampaio e Marco Antônio Costa, do Movimento Liberdade.

Na capital paulista, alguns políticos participaram da manifestação, como o senador Eduardo Girão (Novo-CE) e a deputada federal Carla Zambelli (PL-SP), que vinha divulgando a manifestação em suas redes sociais. Neste domingo, durante o ato, Zambelli discursou segurando “pixuleco”, o boneco de Lula vestido de presidiário, e chamou o petista de “analfabeto político” e “anão diplomático.

– Ladrão, safado, vagabundo. Cortou um dedo para poder aposentar e não precisar trabalhar mais. Analfabeto político, anão diplomático. Existe um pedido de impeachment dele [Lula] assinado por 144 deputados – disse a deputada.

 

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Quem também discursou durante o ato em São Paulo foi uma das filhas de Cleriston Pereira da Cunha, o Clezão, que disse que sua família “vai lutar por justiça até o fim”. Cleriston morreu na Penitenciária da Papuda, em novembro do ano passado, depois de ficar oito meses preso pelos atos de 8 de janeiro e mesmo tendo posicionamento favorável do Ministério Público Federal (MPF) para sua soltura.

Em Belo Horizonte, imagens da manifestação que circularam nas redes mostraram pessoas segurando placas verdes e amarelas escrito “Fora Lula” e “Rodrigo Pacheco [presidente do Senado] covarde”, além de faixas contendo a inscrição “Lula, pai dos impostos”. O ato aconteceu na Praça da Liberdade, no bairro da Savassi.

 

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 FONTE:PLENO NEWS


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