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Moraes libera visita de Nikolas e Magno Malta a Jair Bolsonaro Ex-presidente já cumpre prisão domiciliar há 100 dias

Ex-presidente Jair Bolsonaro Foto: Agência Brasil/Valter Campanato

Em decisão publicada nesta terça-feira (11), o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), liberou a visita do deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) e do senador Magno Malta (PL-ES) ao ex-presidente Jair Bolsonaro. O líder da direita brasileira cumpre prisão domiciliar há mais de três meses.

O magistrado autorizou a visita de Magno Malta a Bolsonaro no dia 18 de novembro. Já Nikolas poderá encontrar o ex-presidente no dia 21. Ambos os encontros devem ocorre entre 9h e 18h.

Moraes também liberou a visita de outros nomes ao ex-presidente, como os dos deputados Alfredo Gaspar (União Brasil-AL) e Marcel van Hattem (RS); do ex-ministro de Minas e Energia Adolfo Sachsida; e da influenciadora Bárbara Destefani.

 Bolsonaro está preso desde 4 de agosto, pelo descumprimento de medidas cautelares estabelecidas no âmbito da investigação que apura a suposta atuação dele e do deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) contra a soberania nacional.

FONTE:PLENO NEWS

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Michelle afirma que Judiciário legisla e impõe medo em famílias Primeira-dama afirmou que representantes políticos "estão de joelhos" para o Poder Judiciário

 

Michelle Bolsonaro Foto: Divulgação/Partido Liberal

Durante evento do PL Mulher em Sorriso, no Mato Grosso, a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro (PL) afirmou que grande parte dos representantes legislativos está “de joelhos para o Judiciário”, e que quem legisla atualmente no Brasil são juízes, criando um clima de “medo” sobre as famílias brasileiras.

– Não é esse clima de medo e amedrontamento que o Judiciário tentou impor sobre as famílias brasileiras que vai nos calar. Nós vamos nos erguer, vamos orar e falar mais sobre política. As pessoas precisam entender que o gás de cozinha delas passa pelo Congresso Nacional. É a segurança pública, é aquela mãe que perdeu um filho no assalto, levou o celular e esfaqueou o seu filho. É sobre isso. Precisamos entender que todos esses temas que impactam as nossas vidas passam pelo Congresso e a arma mais poderosa que nós temos nas nossas mãos é o voto. E chega, chega de moeda de troca, chega de negociar o seu voto – frisou.

– Elegemos homens e mulheres fracos, que estão de joelhos para o Judiciário. Hoje, quem legisla, infelizmente, é o Judiciário. Todo mundo está vendo porque aprova no Congresso e o Judiciário derruba. Essa é a realidade da nossa nação – acrescentou.

Michelle ainda fez críticas à atual primeira-dama Janja da Silva, embora não tenha citado seu nome diretamente. A esposa do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) sugeriu que a mulher do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) “torra o dinheiro do contribuinte em viagens”.

– Fui primeira-dama, vocacionada para trabalhar. Infelizmente, outras são vocacionadas somente para torrar o dinheiro do contribuinte em viagens, mas eu posso falar para vocês que, como primeira-dama, eu trabalhei todos os dias da minha vida para dar visibilidade para a comunidade surda, para trabalhar pelas pessoas que mais precisavam, para amadurecer o tema das doenças raras no Brasil, para cuidar das nossas mamães atípicas. As mães que cuidam, e quantas coisas nós fizemos – relembrou.

– Sendo presidente do programa Pátria Voluntária, quantas ajudas chegaram nos ribeirinhos, nos municípios, quantas ajudas chegaram nas ONGs. Eu posso falar para você que só no nosso trabalho, nós conseguimos investir R$ 5,7 bilhões em tratamento, em farmacotécnicas para atendimento de pessoas com doenças raras. Quem quer faz – completou.

Assista:


FONTE:PLENO NEWS

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Conheça os influenciadores pagos pelo governo Lula Estratégia digital tem foco em programas sociais e impulsionamento de publicações

 

Lula Foto: Ricardo Stuckert / PR

A equipe de comunicação do governo Lula (PT) tem contratado influenciadores digitais para divulgarem ações e programas sociais como Luz para Todos e o Projeto de Lei 1.087/2025, que trata da isenção do Imposto de Renda. A iniciativa busca ampliar o alcance das políticas federais nas redes e aproximar o governo de públicos diversos.

Entre os influenciadores contratados estão a advogada Lauany Schultz, conhecida por abordar feminismo e comportamento; a publicitária Carolline Sardá, que fala sobre direitos das mulheres; a criadora Laura Sabino, ligada a movimentos de esquerda; o produtor de conteúdo Thiago Foltran, que defende políticas públicas progressistas; a atriz e humorista Beatris Brantes, participante de campanhas do STF e do governo federal; e Martina Giovanetti, estudante da Unifesp que comenta geopolítica e economia internacional.

A estratégia digital do governo também envolve o patrocínio de publicações em redes sociais. Em setembro, os gastos com anúncios atingiram R$ 8,4 milhões, um aumento de 360% em relação aos dois meses anteriores.

Além disso, o governo federal desembolsou entre R$ 457 mil e R$ 545 mil em anúncios pagos sobre segurança pública desde terça-feira (28), data da operação policial nos complexos da Penha e do Alemão, no Rio de Janeiro, que terminou com 121 mortos.

A ampliação da presença digital reflete a aposta do Planalto em influenciadores e campanhas impulsionadas para fortalecer a comunicação direta com a população.

FONTE:PLENO NEWS

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Quase metade do eleitorado não votaria em Lula “de jeito nenhum” Petista enfrenta forte rejeição na corrida pelo quarto mandato no pleito de 2026

 

Lula Foto: EFE/ Andre Borges

Quase metade dos eleitores brasileiros diz que não votaria no presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) “de jeito nenhum”em 2026, segundo levantamento do Paraná Pesquisas divulgado nesta segunda-feira (27). De acordo com o instituto, 47,5% do eleitorado rejeitam totalmente o petista, enquanto 27,6% dizem que votariam nele com certeza. Outros 23,9% admitem que poderiam votar em Lula.

Entre os nomes da oposição, o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) lidera o índice de rejeição: 53,9% dos entrevistados afirmam que não votariam nele de forma alguma. O parlamentar aparece como substituto hipotético do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), que segue inelegível após decisões da Justiça Eleitoral e condenado a 27 anos de prisão pelo Supremo Tribunal Federal (STF) por suposta tentativa de golpe.

Já o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), é o menos rejeitado entre os potenciais candidatos: apenas 39,3% descartam o voto nele, enquanto 38,1% afirmam que poderiam votar e 16,2% dizem que votariam com certeza.

O levantamento ouviu 2.020 eleitores em 162 municípios de todos os estados e do Distrito Federal. A margem de erro é de 2,2 pontos percentuais, para mais ou para menos.

FONTE:PLENO NEWS

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Governadores de direita se unem e tomam decisão crucial no combate ao crime organizado

 

Em um movimento inédito desde o início do governo Lula, oito governadores de perfil conservador se reuniram nesta quinta-feira (30) no Palácio Guanabara, sede do governo do Rio de Janeiro, e anunciaram a criação de um consórcio nacional voltado exclusivamente ao combate ao crime organizado. O encontro, realizado apenas dois dias após a megaoperação contra o Comando Vermelho (CV) nos complexos do Alemão e da Penha — que resultou em 121 mortos —, simboliza uma reação direta dos estados à crescente violência e à falta de coordenação com o governo federal na área da segurança pública.

O anfitrião da reunião, governador Cláudio Castro (PL-RJ), apresentou oficialmente a proposta do Consórcio da Paz, uma aliança entre estados para desenvolver estratégias conjuntas no enfrentamento às facções criminosas que dominam parte do território nacional. Segundo Castro, o objetivo é unir forças, trocar informações de inteligência e criar mecanismos de ação integrada que respeitem a autonomia de cada unidade federativa.

“Faremos um consórcio no modelo de outros que já existem, para que possamos dividir experiências e soluções no combate ao crime organizado e na libertação do nosso povo”, afirmou o governador durante coletiva de imprensa. “Vamos discutir estratégias, e eu propus que a sede desse consórcio seja no Rio de Janeiro. Eu e minha equipe ficaremos responsáveis pela formalização. Não é para o Rio. É no Rio e para o Brasil. E para que a gente possa ter uma visão mais ampla da ideia de segurança pública.”

Castro fez questão de destacar que o novo consórcio não tem caráter político-partidário, mas sim técnico e institucional. “Quero rechaçar que seja algo contra ou a favor de alguém. É pelo nosso povo. A violência não escolhe ideologia, mas nós escolhemos lutar contra ela”, disse.

Entre os governadores presentes estavam Tarcísio de Freitas (São Paulo), Ratinho Júnior (Paraná), Ronaldo Caiado (Goiás), Romeu Zema (Minas Gerais), Mauro Mendes (Mato Grosso), Gladson Cameli (Acre), Antonio Denarium (Roraima) e o próprio Cláudio Castro (Rio de Janeiro). Juntos, eles representam os estados mais afetados pela expansão de facções como o Comando Vermelho, o Primeiro Comando da Capital (PCC) e o Bonde dos 40.

Durante o encontro, os governadores concordaram em criar um banco de dados unificado de inteligência policial, que permitirá o compartilhamento de informações em tempo real sobre movimentações de facções, rotas de tráfico de armas e drogas, e operações financeiras suspeitas. Também ficou acertada a criação de um fundo interestadual de segurança, alimentado por recursos dos próprios estados e de doações privadas, com o objetivo de investir em tecnologia, capacitação de policiais e operações conjuntas em regiões de fronteira.

A iniciativa foi rapidamente interpretada como um contraponto direto às políticas do governo federal. Segundo Castro, o Consórcio da Paz se diferencia do decreto editado por Lula no fim de 2024, que regulamentava o “uso da força” pelas polícias e impunha diretrizes federais às corporações estaduais. “A nossa questão principal é não tirar autonomia dos estados. Não dá para tratar o Rio Grande do Sul igual ao Rio de Janeiro ou ao Acre”, criticou.

Castro também fez duras críticas ao decreto presidencial, que previa restrições orçamentárias para estados que não seguissem as diretrizes federais. “Nosso receio é algo como o decreto no fim do ano passado, que dizia que quem não seguisse determinada diretriz de uso da força ficaria impedido de receber os recursos constitucionais na área de segurança pública. Isso, sim, é anticonstitucional, antilógico, antitudo”, disparou o governador fluminense.

O governador Tarcísio de Freitas endossou a fala de Castro e afirmou que o consórcio representa “a união dos estados que não se curvam à centralização do poder”. Segundo ele, “a segurança pública deve ser tratada com base na realidade local, e não por um modelo imposto de Brasília”. Romeu Zema, por sua vez, destacou que “a criminalidade se organizou em rede, e os estados precisam fazer o mesmo”.

A reunião também discutiu medidas de pressão política junto ao Congresso Nacional, com a intenção de acelerar projetos que fortalecem as forças policiais e endurecem as penas para crimes relacionados ao narcotráfico, ao armamento ilegal e à lavagem de dinheiro.

Nos bastidores, interlocutores próximos aos governadores afirmam que a criação do consórcio é uma resposta à percepção de que o governo federal tem sido omisso diante da escalada da violência. A recente operação no Rio, que chocou o país pelo número de mortos, evidenciou o isolamento político de Cláudio Castro e o embate velado com o ministro Alexandre de Moraes, que exigiu explicações detalhadas sobre a ação.

Apesar das críticas, o movimento dos governadores foi bem recebido por grande parte da população e por associações ligadas às forças de segurança. Em redes sociais, policiais e cidadãos comuns elogiaram a união dos estados e o compromisso declarado com o enfrentamento direto ao crime organizado.

Em tom otimista, Cláudio Castro encerrou o encontro com uma frase que resume o espírito da iniciativa: “O Brasil precisa de união, coragem e independência. O crime é nacional, e a resposta também precisa ser.”

Com o Consórcio da Paz, os governadores de direita assumem um protagonismo inédito na agenda de segurança pública e colocam em xeque o controle de Brasília sobre a política de combate ao crime. Resta saber se o governo federal reagirá com diálogo ou com novas tentativas de centralização — num momento em que a violência e o medo continuam a ser a maior preocupação do povo brasileiro.

FONTE:https://politicaonlinebrasil.com/

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Jornalista nos EUA: Denúncias de Carvajal comprometem Lula Elisa Robson entrevistou o ex-general venezuelano em Nova Iorque

 

Elisa Robson Foto: Pleno.News

O ex-diretor de inteligência da Venezuela, Hugo Armando “El Pollo” Carvajal, afirmou ter provas de que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) integra uma rede de financiamento ilegal de campanhas políticas em países da América Latina. A denúncia foi revelada pela jornalista Elisa Robson, que afirma ter entrevistado Carvajal recentemente em Nova Iorque, onde ele está preso e colabora com as autoridades dos Estados Unidos.

Em participação no Pleno Time nesta quarta-feira (29), Elisa relatou que Carvajal mencionou Lula nominalmente como parte de um “grupo criminoso” formado por líderes de esquerda latino-americanos que teriam recebido recursos ilícitos da estatal venezuelana PDVSA.

Segundo a jornalista, o ex-militar venezuelano garante possuir documentos e provas que sustentam as acusações.

– Eu conversei diretamente com ele. Então, eu posso garantir para você que Carvajal mencionou claramente que Lula faz parte de um esquema criminoso de ascensão ao poder através desse financiamento ilegal – disse Elisa.

Carvajal foi extraditado para os Estados Unidos em 2023 e colabora com a Justiça americana em troca de redução de pena. Seu julgamento, inicialmente marcado para 29 de outubro, foi adiado para 19 de novembro, após ele apresentar novos documentos considerados relevantes pelas autoridades.

Elisa considera que esse adiamento demonstra a força das novas provas entregues pelo ex-chefe de inteligência.

De acordo com a jornalista, as denúncias de Carvajal não se limitam ao Brasil e envolvem também outros líderes de esquerda, como Nicolás Maduro (Venezuela) e Gustavo Petro (Colômbia). Ela acredita que a divulgação integral do material pode desestabilizar o grupo político que, segundo o ex-militar, atua para manter a influência da esquerda na América Latina.

– No Brasil, eu tenho expectativa de que o próprio sistema político vá descartar Lula, na medida de que tudo isso cada vez se comprove e aumente a pressão em relação a este tema – afirmou.

A jornalista também afirmou que questionou Carvajal sobre possíveis ligações com autoridades do Judiciário brasileiro, incluindo ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), mas ele preferiu não citar nomes.

– Me interessa muito saber quem mais orbita ao redor de Lula em relação a esse assunto. Eu não obtive ainda a resposta dele [Carvajal]. Nem o sim, nem um não.

Apesar da repercussão internacional das acusações, grandes veículos da imprensa brasileira como CNN, O Globo e UOL deram versões distintas sobre o caso — algumas afirmando que Carvajal não mencionou Lula à Justiça dos EUA. Elisa contesta essas versões.

– Isso não é verdade. Eu falei diretamente com ele, e ele citou Lula nominalmente.

Confira:

*Você pode acompanhar o Pleno Time em podcast no Pleno.News, no Spotify, na Deezer, na Apple Podcasts e na Amazon Music.

FONTE:PLENO NEWS

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Janaina: Governo Lula não quer enfrentar crime organizado Vereadora criticou PEC da Segurança Pública

 

Janaina Paschoal Foto: Geraldo Magela/Agência Senado

A vereadora de São Paulo Janaina Paschoal (PP) se manifestou contra a PEC (Proposta de Emenda à Constituição) da Segurança Pública defendida pelo governo federal. Em postagem no X nesta quarta-feira (29), um dia após a megaoperação policial mais letal da história do Rio de Janeiro, a parlamentar afirmou que a gestão Lula não quer o enfrentamento ao crime organizado.

– Se a PEC da Segurança Pública estivesse em vigor, os governos estaduais estariam subordinados ao central. Operações contra organizações criminosas dependeriam de aval de um tal conselho, que, obviamente, estaria cheio de especialistas em segurança pública, que só se importam quando a polícia mata. O sistema jurídico vigente já prevê colaboração das várias esferas, sem subordinação. Vivemos um momento delicado. Não podemos permitir que o dia de ontem seja usado para empurrar essa PEC. Se a PEC passar, operações contra o crime dependerão do aval do governo Lula – advertiu Janaina.

– Por que vocês acham que o governo Lula, por meio do Ministério da Defesa, negou os veículos blindados para as forças de segurança do RJ enfrentarem o crime organizado? Porque o governo Lula não quer esse enfrentamento! Atualmente, nenhuma norma impede a colaboração da União com os estados! Na verdade, se emplacarem a tal PEC, nem o governo federal enfrentará o crime, nem os estados poderão enfrentar! Lula quer controlar as Polícias Estaduais! – completou.

O governo federal busca usar os recentes acontecimentos envolvendo à megaoperação para impulsionar a PEC, que se encontra parada na Câmara dos Deputados. O argumento tem sido usado após o governador do Rio, Cláudio Castro (PL), ter reclamado da falta de apoio do governo federal. O gestor fluminense afirma que o estado enfrenta o crime organizado “sozinho”, uma vez que as forças federais, segundo ele, não o ajudam.

– Já pedimos os blindados algumas vezes e todos foram negados. Falaram que tinha que ter GLO [Garantia da Lei e da Ordem], porque o servidor que opera o blindado é federal. E o presidente é contra a GLO. Cada dia nós temos uma razão de não emprestar e não colaborar. A gente entendeu que a realidade é essa – falou Castro a jornalistas nesta terça (28).

A ministra das Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann (PT), por sua vez, defendeu a PEC da Segurança Pública, afirmando que ela ajudará no combate ao crime organizado, integrando e padronizando as ações das forças de segurança no país, aumentando o papel da União na segurança pública, mas sem alterar as competências dos estados e municípios.

– Os violentos episódios desta terça-feira no Rio, com dezenas de mortes, inclusive de policiais, boqueio de rodovias e ameaças à população, ressaltam a urgência do debate e aprovação da PEC da Segurança Pública no Congresso Nacional. Ficou mais uma vez evidente a necessidade de articulação entre forças de segurança no combate ao crime organizado. E o fortalecimento da Polícia Federal e outras forças federais no planejamento e na execução das ações conjuntas, não apenas fornecendo armas, equipamentos e tropas para operações decididas isoladamente por governos locais – apontou.

– Também ficou demonstrada a necessidade de que as ações sejam precedidas de operações de Inteligência, inclusive inteligência financeira, para que obtenham sucesso, como vimos na Operação Carbono Oculto. É isso que o governo do presidente Lula propõe na PEC da Segurança Pública: uma grande articulação com os governos estaduais, em que somente o crime sairá perdendo – defendeu Gleisi.

FONTE:PLENO NEWS

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STF confirma condenação de Zambelli por porte ilegal de arma A Câmara dos Deputados será notificada para iniciar o processo de cassação

 

Carla Zambelli está presa na Itália Foto: Bruno Spada/Câmara dos Deputados

O Supremo Tribunal Federal (STF) confirmou nesta quinta-feira (30) o trânsito em julgado da condenação da deputada federal Carla Zambelli (PL-SP) por porte ilegal de arma e constrangimento com uso de arma de fogo. A decisão encerra os recursos e permite o início da execução da pena de 5 anos e 3 meses de prisão.

A condenação está relacionada ao episódio em que Zambelli perseguiu, armada, um homem nas ruas de São Paulo, às vésperas do segundo turno das eleições de 2022. O caso foi filmado e gerou forte repercussão política.

Atualmente, a parlamentar está presa na Itália, onde aguarda decisão sobre o pedido de extradição feito pelo governo brasileiro. A prisão no exterior se refere a outro processo, no qual ela foi condenada por invasão dos sistemas do Conselho Nacional de Justiça (CNJ).

Com o trânsito em julgado, o STF pode comunicar à Câmara dos Deputados para iniciar o processo de cassação do mandato, como prevê a Constituição em casos de condenação criminal definitiva.

Essa é a segunda condenação de Zambelli no Supremo. Em maio, a Primeira Turma da Corte a condenou, junto com o hacker Walter Delgatti Neto, pela invasão dos sistemas do CNJ e falsificação de documentos públicos. A deputada recebeu pena de 10 anos de prisão em regime fechado e multa de dois mil salários-mínimos.

FONTE:PLENO NEWS

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Operação mais letal da história do Rio de Janeiro chega a 64 mortos Ação policial visa combater a facção criminosa Comando Vermelho



Pelo menos 64 pessoas morreram, sendo quatro policiais e 60 criminosos, durante uma megaoperação realizada nesta terça-feira (28) contra o Comando Vermelho (CV) nos complexos do Alemão e da Penha, na Zona Norte do Rio de Janeiro. Segundo o governo estadual, esta já é a operação mais letal da história do estado.

A ação, que integra a Operação Contenção, mobiliza cerca de 2,5 mil agentes de segurança, com o objetivo de capturar cerca de 100 criminosos ligados à facção Comando Vermelho. Até a última atualização desta reportagem, 81 pessoas já tinham sido presas.

O confronto começou ainda na madrugada, quando traficantes reagiram com tiros e incendiaram barricadas para impedir o avanço das forças de segurança. Durante o dia, o tráfico organizou represálias em diferentes regiões do Rio, bloqueando vias importantes como a Linha Amarela, a Grajaú-Jacarepaguá e a Rua Dias da Cruz, no Méier. Os criminosos também lançaram bombas nos policiais a partir de drones.

Os agentes de segurança mortos foram os policiais civis Marcus Vinícius Cardoso de Carvalho, de 51 anos, conhecido como Máskara, chefe de investigação da 53ª DP (Mesquita); e Rodrigo Velloso Cabral, de 34 anos, da 39ª DP (Pavuna); além dos policiais militares Cleiton Serafim Gonçalves e um segundo identificado apenas como Herbert, ambos do Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope).

FONTE:PLENO NEWS


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