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Voto de Mendonça fez Bolsonaro definir perdão para Silveira Presidente passou a trabalhar no indulto após ser informado de que Mendonça não pediria vista da ação

 

Presidente Jair Bolsonaro ao lado de André Mendonça Foto: EFE/ Joédson Alves

O presidente Jair Bolsonaro decidiu conceder perdão ao deputado Daniel Silveira (PTB-RJ) antes mesmo de o Supremo Tribunal Federal (STF) julgar o parlamentar culpado e condená-lo a 8 anos e 9 meses de prisão. A decisão acabou tendo apoio de auxiliares mais próximos, incluindo o ex-ministro da Defesa, general Braga Netto (PL), cotado para ser vice na chapa de Bolsonaro.Na terça-feira passada (19), o presidente disse a dois interlocutores evangélicos, durante almoço no Alvorada, que enfrentaria a decisão do Supremo por meio do “indulto” individual. Pediu que eles mantivessem sigilo sobre seu plano.

O presidente tomou a decisão, segundo um desses aliados, após ser informado de que o ministro André Mendonça não iria mais pedir vista da ação, como era a expectativa no Planalto e o que postergaria o julgamento.

O ministro e reverendo presbiteriano, que saiu das fileiras do governo para compor o STF por iniciativa de Bolsonaro e com forte apoio religioso, recebeu críticas dos apoiadores do presidente depois de votar parcialmente a favor da condenação. Bolsonaro também fora informado da inclinação dos demais ministros a condenar Silveira.

No almoço, o chefe do Executivo justificou da seguinte forma a decisão:

– O Congresso está sem força para reagir. Acho que vão condenar e, em caso de condenação, eu vou dar a graça ao Daniel, porque esse precedente vai se estender contra a liberdade dos parlamentares – teria dito Bolsonaro, ainda conforme o relato ouvido pelo Estadão.

Na manhã da quinta-feira (21), em novo contato, um parlamentar da bancada evangélica, tentou demover Bolsonaro da ideia e sugeriu que ele esperasse alguma resposta coletiva de sua base de sustentação na Câmara. O presidente rechaçou.

Bolsonaro reiterou que estava decidido a levar adiante a ideia do perdão, envolvendo-se pessoalmente na blindagem a Daniel Silveira, e que não acreditava em uma saída via Congresso. Avisou que, em questão de horas, o decreto estaria publicado.

Diante da confirmação da pretensão presidencial, um deputado com trânsito no Planalto disse ao presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), que estava convicto de que Bolsonaro publicaria o decreto de perdão no mesmo dia. Alertou que, se a Câmara não se pronunciasse, “perderia o bonde” da história. Lira, porém, nada fez. Ou quase isso.

O presidente da Câmara recorreu na noite da condenação de Silveira, ainda durante o julgamento, pedindo à Corte que considerasse um pedido para que o Congresso tenha a palavra final sobre a perda de mandato de deputados e senadores, em vez de o Judiciário decretar a cassação “automática”. Até o fechamento desta edição, Lira não havia se pronunciado em público.

REUNIÃO
Àquela altura, Bolsonaro já vinha discutindo o caso com integrantes do governo. Ouviu ministros do Centrão, colaboradores do gabinete e ministros palacianos de origem nas Forças Armadas, além da turma jurídica do governo.

Na quinta, convocou os auxiliares ao Palácio da Alvorada novamente pela manhã. Estavam presentes, entre outros, o ministro da Secretaria de Governo, Célio Faria Junior, e o almirante Flávio Rocha, da Secretaria de Assuntos Estratégicos.

Eles discutiram os argumentos jurídicos e o embasamento que citariam na minuta do decreto, publicado em edição extra do Diário Oficial da União, no início da noite. Um dos consultados foi o general Braga Netto. Ele defendeu que o presidente deveria dar uma “resposta” ao Supremo.

Ministros parlamentares preferiam outro caminho. Houve quem defendesse que o presidente não reagisse. Mas prevaleceu a decisão apoiada por militares do Palácio do Planalto, de ser mais “incisivo”, usando prerrogativas constitucionais.

Um dos ministros, o titular da Justiça e Segurança Pública, Anderson Torres, disse que o presidente concedeu o perdão “conforme previsto na Constituição”.

*AE

Fonte:pleno news

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Heleno questiona liderança de Lula em pesquisa paga pela XP Ministro questionou o fato de a pesquisa ter entrevistado apenas mil pessoas

 

General Augusto Heleno, ministro do GSI Foto: PR/Marcos Corrêa

O ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), general Augusto Heleno, questionou a liderança do ex-presidente Lula (PT) na mais recente pesquisa XP/Ipespe para a Presidência da República. A análise em questão indicou uma vantagem de 14 pontos percentuais do petista em relação ao presidente Jair Bolsonaro (PL).

– Por que uma empresa de investimentos, do porte da XP, banca uma pesquisa do tal de IPESPE? Em um país de 149 milhões de eleitores, entrevistou apenas 1.000 (um mil), pelo telefone. Vitória estrondosa de Lula (?) – perguntou ele, em tuíte publicado na manhã deste domingo (24).

Heleno questionou pesquisa paga pela XP com liderança de Lula fonteotoReprodução/Twitter
FA pesquisa citada por Heleno, divulgada na sexta-feira (22), traz Lula com 45% das intenções de voto no 1° turno contra 31% de Bolsonaro. Na sequência, Ciro Gomes (PDT) aparece com 8%. Em 4° lugar está João Doria (PSDB), com 3%. A senadora Simone Tebet (MDB) e o deputado federal André Janones (Avante) têm 2%.

Os demais concorrentes não chegaram a 1% das intenções de voto. Além deles, 7% afirmaram que vão votar em branco, nulo ou em nenhum dos candidatos. Outros 2% não responderam ou não souberam responder. Como citado por Heleno, a pesquisa entrevistou mil pessoas entre os dias 18 e 20 de abril, com margem de erro de 3,2 pontos.

A pesquisa foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o protocolo BR-05747/2022. De acordo com os dados do TSE, o custo do levantamento foi de R$ 42 mil, valor pago pela XP Investimentos.
Fonte:pleno news
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Ministro da Defesa diz que fala de Barroso é “ofensa grave”

 

General Paulo Sérgio Nogueira de Oliveira, ministro da Defesa Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

O ministro da Defesa, general Paulo Sérgio Nogueira de Oliveira, publicou uma nota neste domingo (24), para rebater a declaração do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) e ex-presidente do Superior Tribunal Eleitoral (TSE), Luís Roberto Barroso, de que vê as Forças Armadas sendo usadas para desacreditar o sistema eleitoral. Oliveira chamou a afirmação de “ofensa grave”.

– Afirmar que as Forças Armadas foram orientadas a atacar o sistema eleitoral, ainda mais sem a apresentação de qualquer prova ou evidência de quem orientou ou como isso aconteceu, é irresponsável e constitui-se em ofensa grave a essas Instituições Nacionais Permanentes do Estado Brasileiro – declara o ministro.

Ainda de acordo com a nota assinada por Nogueira, a fala de Barroso “afeta a ética, a harmonia e o respeito entre as instituições”. A nota declara, também, que as Forças Armadas “atenderam ao convite do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e apresentaram propostas colaborativas, plausíveis e exequíveis” com a finalidade de “aprimorar a segurança e a transparência do sistema eleitoral”.

– O Ministério da Defesa repudia qualquer ilação ou insinuação, sem provas, de que elas (as Forças Armadas) teriam recebido suposta orientação para efetuar ações contrárias aos princípios da democracia – reforça a nota.

DECLARAÇÃO DE BARROSO
Em um evento neste domingo (24), o ministro do STF afirmou que há movimento político com intenção de usar as Forças Armadas para atacar o processo eleitoral no país. Falando a um grupo de estudantes brasileiros por videoconferência, Barroso defendeu as urnas eletrônicas e condenou supostas tentativas de politização dos militares.

– É preciso ter atenção a esse retrocesso cucaracha de voltar à tradição latino-americana de colocar o Exército envolvido com política. É uma péssima mistura para a democracia e uma péssima mistura para as Forças Armadas – disse o ministro durante o Brazil Summit Europe, um evento virtual promovido pela universidade alemã Hertie School, de Berlim..

As declarações de Barroso geraram reação no governo. O chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) da Presidência, general Augusto Heleno, disse, em suas redes sociais, que a afirmação de que as Forças Armadas estão sendo orientadas para atacar o processo eleitoral é “inconsistente e sem fundamento”. Segundo eles, elas estariam sendo orientadas a “ajudar na lisura do evento”.

NOTA DO MINISTRO DA DEFESA, NA ÍNTEGRA
Acerca da fala do Ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal, durante participação, por videoconferência, em um seminário sobre o Brasil, promovido por entidade acadêmica estrangeira, em que afirma que as Forças Armadas são orientadas a atacar e desacreditar o processo eleitoral, o Ministério da Defesa repudia qualquer ilação ou insinuação, sem provas, de que elas teriam recebido suposta orientação para efetuar ações contrárias aos princípios da democracia.

Afirmar que as Forças Armadas foram orientadas a atacar o sistema eleitoral, ainda mais sem a apresentação de qualquer prova ou evidência de quem orientou ou como isso aconteceu, é irresponsável e constitui-se em ofensa grave a essas Instituições Nacionais Permanentes do Estado Brasileiro. Além disso, afeta a ética, a harmonia e o respeito entre as instituições.

As Forças Armadas, republicanamente, atenderam ao convite do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e apresentaram propostas colaborativas, plausíveis e exequíveis, no âmbito da Comissão de Transparência das Eleições (CTE) e calcadas em acurado estudo técnico realizado por uma equipe de especialistas, para aprimorar a segurança e a transparência do sistema eleitoral, o que ora encontra-se em apreciação naquela Comissão. As eleições são questão de soberania e segurança nacional, portanto, do interesse de todos.

As Forças Armadas, como instituições do Estado Brasileiro, desde o seu nascedouro, têm uma história de séculos de dedicação a bem servir à Pátria e ao Povo brasileiro, quer na defesa do País, quer na contribuição para o desenvolvimento nacional e para o bem-estar dos brasileiros.

Elas se fizeram, desde sempre, instituições respeitadas pela população. Por fim, cabe destacar que as Forças Armadas contam com a ampla confiança da sociedade, rotineiramente demonstrada em sucessivas pesquisas e no contato direto e regular com a população. Assim, o prestígio das Forças Armadas não é algo momentâneo ou recente, ele advém da indissolúvel relação de confiança com o Povo brasileiro, construída junto com a própria formação do Brasil.

Paulo Sérgio Nogueira de Oliveira

Ministro de Estado da Defesa – 24 de abril de 2022

*AE.

fonte:pleno news

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Jair Bolsonaro se emociona com pergunta feita por jovem cristã Presidente lembrou da facada que sofreu em 2018 ao responder sobre a maior experiência que teve com Jesus

 

Presidente Jair Bolsonaro fala com jovens influenciadores em encontro Foto: Reprodução/Instagram Felipe Barros

Na última quinta-feira (21), enquanto recebeu um grupo de cerca de 40 influenciadores digitais evangélicos no Palácio da Alvorada, o presidente Jair Bolsonaro se emocionou com uma pergunta feita por uma jovem cristã para ele e relembrou da facada que sofreu durante a campanha presidencial de 2018.

Durante o encontro, uma das participantes perguntou a Bolsonaro qual tinha sido a maior experiência dele com Jesus. Emocionado, o presidente escreveu “2018” em um papel, fazendo referência ao ano da última eleição presidencial, quando ele foi vítima de um atentado durante um ato de campanha na cidade de Juiz de Fora (MG).

Na sequência, Bolsonaro passou a narrar os momentos pelos quais ele passou logo depois da facada que sofreu. Em um primeiro momento, de acordo com ele, a intenção era continuar o ato de campanha. O líder também contou como conheceu o cirurgião Antônio Luiz de Vasconcellos Macedo, que o atende desde então.

Em seguida, o presidente contou que seu único medo diante do ocorrido era que a filha, Laura, ficasse órfã de pai. Na época, Laura estava com sete anos de idade e completaria oito anos em outubro, mês seguinte ao da facada que o pai sofreu.

– Eu pedia a Deus que a minha filha não ficasse órfã – disse ele, bastante emocionado.

Bolsonaro ainda ressaltou que a decisão de conceder indulto ao deputado Daniel Silveira (PTB-RJ) era por sua filha. No evento, que aconteceu antes de o presidente editar a medida, o líder não chegou a dizer que concederia o indulto, mas a referência foi entendida posteriormente após ele dizer que os presentes na reunião “saberiam daqui a pouco”.

– Se o Brasil continuar nessa crescente de desmando, de autoritarismo, não por parte do Executivo, o que vai sobrar para vocês – completou.

FONTE:PLENO NEWS

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Heleno: Desrespeitar indulto provocaria insegurança jurídica General afirmou que medida do presidente tem como objetivo "o respeito à Constituição"

 

Presidente Jair Bolsonaro e ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional, general Augusto Heleno Foto: PR/Carolina Antunes

O general Augusto Heleno, ministro chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), se manifestou nesta sexta-feira (22) sobre o indulto concedido pelo presidente Jair Bolsonaro (PL) ao deputado federal Daniel Silveira (PTB). Em post nas redes sociais, o militar elogiou a medida e disse que desrespeitá-la poderia provocar insegurança jurídica no Brasil.

– A atitude do Presidente da República em relação ao STF, tem por objetivo principal o respeito à Constituição. Isso representa, em suma, a valorização da democracia e seus princípios. Desrespeitá-los abre as portas para o personalismo e para a insegurança jurídica. Brasil acima de tudo! – escreveu o general no Twitter.

Daniel Silveira foi condenado nesta quarta-feira (20) a 8 anos e 9 meses de prisão, em placar de 10 a 1 em julgamento no STF. O único a votar a favor de Silveira foi o primeiro indicado de Bolsonaro ao Supremo, ministro Kassio Nunes.

Formalmente, Silveira foi acusado pela Procuradoria-Geral da República (PGR) de coação no curso do processo (artigo 344 do Código Penal), incitação à animosidade entre as Forças Armadas e o Supremo e tentativa de impedir o livre exercício dos Poderes da União (artigos 18 e 23 da Lei de Segurança Nacional – Lei 7.170/1973).

Em reviravolta nesta quinta-feira (21), o presidente Jair Bolsonaro anunciou que irá conceder o instituto da graça ao deputado federal Daniel Silveira (PTB-RJ). O chefe do Executivo comunicou sua decisão por meio de uma transmissão ao vivo nas redes sociais.

– Um decreto que vai ser cumprido. É uma notícia de extrema importância para a nossa democracia e à nossa liberdade. É um documento que eu comecei a trabalhar desde ontem, quando foi anunciada a prisão de oito anos e dez meses [nove meses] ao deputado federal Daniel Silveira – declarou o presidente.

fonte:plenonews

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Clube Militar apoia perdão dado por Bolsonaro e critica o STF Texto assinado pelo presidente do clube, general da reserva Eduardo Barbosa, diz que STF tem ministros cujas togas não serviriam de pano de chão

 

Presidente Jair Bolsonaro em evento com militares Foto: PR/Marcos Corrêa

Nesta sexta-feira (22), o Clube Militar, que tem sede no Rio de Janeiro, divulgou uma nota apoiando a decisão do presidente Jair Bolsonaro de conceder um perdão ao deputado federal Daniel Silveira e criticando o Supremo Tribunal Federal (STF).

O texto é assinado pelo presidente da entidade, general da reserva Eduardo Barbosa, e aponta que as togas dos atuais ministros do Supremo “não serviriam nem para ser usadas como pano de chão, pelo cheiro de podre que exalam”.

O Clube Militar também chamou o julgamento no STF de ” inconstitucional e imoral, com o intuito de cercear o sagrado direito universal da Liberdade de Expressão, fundamento pétreo de uma Democracia”.

Leia o texto na íntegra:

ESPERANÇA DEMOCRÁTICA

Rio de Janeiro, 22 de abril de 2022

General da reserva Eduardo José Barbosa – Presidente do Clube Militar

Na noite do dia 20 de abril a Nação assistiu atordoada um julgamento político, inconstitucional e imoral, com o intuito de cercear o sagrado direito universal da Liberdade de Expressão, fundamento pétreo de uma Democracia.

Felizmente, no dia seguinte, respaldado em vontade popular, referendada na eleição de 2018, um decreto presidencial, legítimo e fundamentado em preceito constitucional restabeleceu o estado de direito, constantemente ignorado por alguns Ministros da Suprema Corte com suas interpretações parciais e antipatrióticas, alinhadas com o pensamento de políticos de esquerda, que insistem no retorno ao poder de criminosos, mas que não convencem nem o pior estudante de Direito.

Lamentável termos, no Brasil, ministros cujas togas não serviriam nem para ser usadas como pano de chão, pelo cheiro de podre que exalam.

Parabéns ao Brasil por comemorar seus 522 anos de descobrimento com renovada esperança de que a verdadeira democracia há de prevalecer.

Brasil Acima de Tudo!

fonte:pleno news

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Bolsonaro e Michelle recebem influencers cristãos no Alvorada Encontro contou com ato profético e momento de louvor

 Michelle faz momento profético com influencers cristãos

Influencers são participantes do encontro O Retiro Foto: Reprodução / Redes Sociais

Um grupo de 40 influenciadores digitais evangélicos foi recebido, nesta quinta-feira (21), pelo presidente Jair Bolsonaro e pela primeira-dama Michelle Bolsonaro, no Palácio da Alvorada. O encontro, solicitado pelo próprio chefe do Executivo, contou com oração profética e momento de louvor conduzido por Gabriela Rocha.

Os jovens fazem parte do evento O Retiro, que reúne jovens cristãos engajados nas redes sociais. O movimento é idealizado pelo pastor Guilherme Batista.

– Nós viemos a Brasília, gente, para poder participar de uma conferência extraordinária com o pastor JB Carvalho e fomos convidados pelo presidente da República, Jair Messias Bolsonaro, e a primeira-dama, [que] vão nos receber hoje à tarde em um bate-papo super top – declarou Batista.

Entre os presentes, estavam a cantora Gabriela Rocha e influencers como Letícia Tavares, Jey Reis, Lucas Teodoro, Ricardo Hong e Ingred Silveira.

FONTE:PLENO NEWS

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VEJA A ÍNTEGRA DO DECRETO DE BOLSONARO QUE PERDOA DANIEL SILVEIRA

 


O presidente Jair Bolsonaro assinou, nesta quinta-feira (21), decreto que concede graça ao deputado Daniel Silveira (PTB-RJ), condenado a oito anos e nove meses de prisão por ameaças e incitação à violência contra ministros do STF. Na justificativa do decreto, Bolsonaro diz que “a sociedade encontra-se em legítima comoção, em vista da condenação de parlamentar resguardado pela inviolabilidade de opinião deferida pela Constituição, que somente fez uso de sua liberdade de expressão”. A decisão do presidente perdoa os crimes de Silveira, deputado bolsonarista, atende a pressões da base governista e intensifica a crise com o Judiciário. Veja a íntegra da norma:

“DECRETO DE 21 DE ABRIL DE 2022

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, caput, inciso XII, da Constituição, tendo em vista o disposto no art. 734 do Decreto-Lei nº 3.689, de 3 de outubro de 1941 – Código de Processo Penal, e Considerando que a prerrogativa presidencial para a concessão de indulto individual é medida fundamental à manutenção do Estado Democrático de Direito, inspirado em valores compartilhados por uma sociedade fraterna, justa e responsável;

Considerando que a concessão de indulto individual decorre de juízo íntegro baseado necessariamente nas hipóteses legais, políticas e moralmente cabíveis;

Considerando que ao Presidente da República foi confiada democraticamente a missão de zelar pelo interesse público; e

Considerando que a sociedade encontra-se em legítima comoção, em vista da condenação de parlamentar resguardado pela inviolabilidade de opinião deferida pela Constituição, que somente fez uso de sua liberdade de expressão;

D E C R E T A:

Art. 1º Fica concedida graça constitucional a Daniel Lucio da Silveira, Deputado Federal, condenado pelo Supremo Tribunal Federal, em 20 de abril de 2022, no âmbito da Ação Penal nº 1.044, à pena de oito anos e nove meses de reclusão, em regime inicial fechado, pela prática dos crimes previstos:

I – no inciso IV do caput do art. 23, combinado com o art. 18 da Lei nº 7.170, de 14 de dezembro de 1983; e

II – no art. 344 do Decreto-Lei nº 2.848, de 7 de dezembro de 1940 – Código Penal.

Art. 2º A graça de que trata este Decreto é incondicionada e será concedida independentemente do trânsito em julgado da sentença penal condenatória.

Art. 3º A graça inclui as penas privativas de liberdade, a multa, ainda que haja inadimplência ou inscrição de débitos na Dívida Ativa da União, e as penas restritivas de direitos.

Brasília, 21 de abril de 2022; 201º da Independência e 134º da República.

JAIR MESSIAS BOLSONARO”

fonte:https://congressoemfoco.uol.com.br/

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Bolsonaro e filha protagonizam cena carinhosa em evento do Exército Laura Bolsonaro estuda em instituição militar

Bolsonaro e Laurinha
Cena foi compartilhada pela primeira-dama, Michelle Bolsonaro Foto: Reprodução / Instagram

O presidente Jair Bolsonaro e sua filha, Laura, de 11 anos, protagonizaram um momento de carinho durante evento de comemoração ao Dia do Exército, nesta terça-feira (19). Na ocasião, o chefe do Executivo abraçou a filha, trocou algumas palavras com ela e a beijou. Laurinha estava vestindo o uniforme do colégio militar em que estuda. Ela ingressou na instituição em outubro de 2021.

A primeira-dama, Michelle Bolsonaro, compartilhou a cena nos stories de seu Instagram e disse que a filha é um “orgulho” para ela e o presidente.

A cerimônia ocorreu no quartel-general do Exército, em Brasília. Na ocasião, o líder do Planalto condecorou militares e civis com a Imposição da Ordem do Mérito Militar e da Medalha Exército Brasileiro.

Durante seu discurso, Bolsonaro frisou o compromisso do Exército Brasileiro com o país. Ele também citou os momentos difíceis que a nação enfrentou com o apoio das Forças Armadas.

A solenidade foi encerrada com um desfile militar a pé e motorizado, em continência ao presidente.


FONTE:PLENO NEWS

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Bolsonaro visita Convenção das Assembleias de Deus em Cuiabá Presidente já havia participado do lançamento da Marcha para Jesus na capital do Mato Grosso

  

Bolsonaro durante a Convenção das Assembleias de Deus Foto: PR/Alan Santos

O presidente Jair Bolsonaro participou, na noite desta terça-feira (19), da abertura da 45ª Assembleia Geral Ordinária da Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil, que foi realizada em Cuiabá, capital do estado do Mato Grosso. O evento é a maior convenção das igrejas Assembleia de Deus no país.

Durante o encontro, Bolsonaro ressaltou seus valores cristãos e afirmou que sua luta é contra práticas como o aborto, a liberação das drogas e a ideologia de gênero. Além da defesa da liberdade de religião, da liberdade de expressão, e o direito de ir e vir.

– Temos os nossos valores; também sou cristão, a minha esposa é evangélica, e esses valores estão ameaçados. Hoje sabemos o que fazer para preservá-los – disse.

O chefe do Executivo ainda destacou que o Brasil tem atualmente um governo e um presidente que acreditam em Deus. E relembrou a indicação do ministro André Mendonça, que é presbiteriano, ao Supremo Tribunal Federal (STF).

– Uma das mudanças, um compromisso nosso lá de trás, hoje temos dentro do Supremo Tribunal Federal um irmão em Cristo. Hoje, nós temos um governo, um presidente que acredita em Deus, respeita os seus militares, defende a família e deve lealdade ao seu povo – completou.

A convenção em Cuiabá contou com as presenças das principais lideranças da Assembleia de Deus, como os pastores José Carlos de Lima (PB), José Wellington Bezerra da Costa (SP), Wellington Júnior (CGADB), Orcival Xavier (DF), Martins Alves (RN), Perci Fontoura (PA), João Agripino (MT) e Raposo (MA).

Mais cedo, ainda na capital mato-grossense, o presidente Jair Bolsonaro participou do lançamento da Marcha para Jesus, no auditório da Igreja Comunidade das Nações. O evento foi organizado pelo Conselho de Ministros Evangélicos do Mato Grosso (Comec).

FONTE:PLENO NEWS

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air Bolsonaro irá ao encontro de pastores em Cuiabá Evento acontecerá nesta terça-feira

 

Presidente Jair Bolsonaro Foto: PR/Alan Santos

Nesta terça-feira (19), o presidente Jair Bolsonaro (PL) irá participar de um encontro de pastores. O evento, que acontecerá em Cuiabá, Mato Grosso, é organizado pela Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil.

Segundo informações do site O Antagonista, o convite foi feito pelo presidente da Frente Parlamentar Evangélica, Sóstenes Cavalcante (PL-RJ).

A reunião deve ter a presença de cerca de 15 mil líderes evangélicos. Outros 95 mil deverão participar do evento de forma online.

fonte:pleno news

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Bolsonaro critica o PT durante lançamento de programa Presidente disse que o Mais Médicos foi um "serviço que escravizava nossos irmãos cubanos e não atendia a população"

 

Presidente Jair Bolsonaro Foto: PR/Isac Nóbrega

Nesta segunda-feira (18), o governo federal oficializou a contratação dos primeiros profissionais do Médicos pelo Brasil. O programa substituirá o Mais Médicos, que tinha sido lançado pela ex-presidente Dilma Rousseff (PT).

A iniciativa visa ampliar o atendimento do Sistema Único de Saúde (SUS) em cidades mais vulneráveis, segundo informações da CNN Brasil.

Em uma cerimônia no Palácio do Planalto, o secretário nacional de Atenção Primária à Saúde, Raphael Câmara, disse que os primeiros 529 profissionais aprovados já foram convocados e deverão apresentar a documentação necessária.

É necessário ter registro no Conselho Federal de Medicina (CRM)b para fazer parte do programa. De acordo com o Ministério da Saúde, até o fim de abril, mais 1.400 candidatos aprovados serão convocados.

O presidente Jair Bolsonaro (PL) fez críticas ao Partido dos Trabalhadores (PT) e ao programa antigo.

– Isso não é uma continuação do programa mais médicos da senhora Dilma Rousseff, eu era parlamentar quando esse programa chegou na Câmara e ele foi pouco discutido. Entre outras coisas, 80% do salário ia diretamente para Fidel Castro, e o pessoal ficava com aproximadamente 20% aqui. Nós tentamos emendar o projeto de modo que eles [profissionais] pudessem receber o salário no Banco do Brasil ou Caixa Econômica, mas a oposição, a esquerda [naquela época] passou por cima disso. (…) Qualquer um fora do Brasil pode clinicar aqui, mas precisa passar pelo Revalida [exame] – declarou Bolsonaro.

– Muito desses cubanos ficaram no Brasil e depois foram para os Estados Unidos tem ações contra o Brasil, trabalho análogo contra a escravidão. Para mim, é escravidão, dado que não tinha o direito de ir e vir. Esse era o programa no passado, Mais Médicos, do PT, um serviço que escravizava nossos irmãos cubanos e não atendia a população – acrescentou.

Ele destacou também que após vencer as eleições em 2018 conseguiu acabar com o programa lançado por Dilma. Bolsonaro disse ainda que Fidel Castro “foi para um lugar quente” quando morreu.

– Bem, Fidel Castro não viu acabar isso porque ele foi para um lugar bastante quente em 2016 – falou.

fonte:plen news

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Saiba quem é Victor Godoy, novo ministro da Educação Novo titular chegou à pasta em 2020

 

Victor Godoy em cerimônia com o presidente Jair Bolsonaro Foto: Luis Fortes/MEC

O novo ministro da Educação, Victor Godoy, chegou à pasta em julho de 2020, mesmo mês em que foi nomeado seu antecessor, Milton Ribeiro. Ele ocupou o cargo de secretário-executivo do Ministério da Educação (MEC) por pouco menos de dois anos, até ser oficializado como titular nesta segunda-feira (18). Antes, passou 16 anos na Controladoria-Geral da União (CGU), onde começou sua carreira como auditor federal.

Godoy possui uma graduação e duas especializações. Segundo informações do ministério, ele é formado em Engenharia de Redes de Comunicação de Dados pela Universidade de Brasília (UnB). Concluiu o curso em 2003, um ano antes de ingressar na CGU.

O ministro tem especialização em Defesa Nacional pela Escola Superior de Guerra. O tema de sua monografia nessa formação é a Competência dos Órgãos Públicos no Combate à Corrupção.

Ao anunciar Godoy como seu número 2, em 2020, Ribeiro destacou que o novo secretário-executivo trabalhava na área da CGU que auditava o Ministério da Educação. Uma de suas primeiras ações na pasta foi exonerar quatro ex-assessores especiais do ex-ministro Abraham Weintraub.

Godoy também tem especialização em Globalização, Justiça e Segurança Humana pela Escola Superior do Ministério Público. Segundo seu currículo na plataforma Lattes, o ministro tem um artigo publicado em periódico científico. Ele é coautor de um estudo sobre acordos de leniência.

Até 2020, sua experiência profissional não esteve relacionada ao campo da educação. Na Controladoria, foi chefe de divisão, coordenador-geral de auditoria e chefe da Diretoria de Acordos de Leniência. Fez carreira em funções administrativas, como a que ocupou no Ministério a partir de 2020.

*Com informações da AE.

fonte:pleno news

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Bolsonaro compartilha imagens de multidão em motociata Presidente participou do vento desta sexta-feira em São Paulo

 

Presidente Jair Bolsonaro participou de motociata nesta sexta-feira Foto: Reprodução/Print de vídeo publicado por Bolsonaro nas redes sociais

Na tarde desta sexta-feira (15), o presidente Jair Bolsonaro compartilhou, em suas redes sociais, um vídeo em que aparece na motociata realizada em São Paulo. O presidente participou do evento e ainda fez discursos aos motociclistas.

A motociata partiu da Marginal Tietê, na altura do sambódromo do Anhembi, em São Paulo, por volta das 10h desta sexta. Vários ex-ministros e parlamentares apoiadores do líder participam do passeio que seguirá até Americana (SP).

O ato marca a segunda vez que uma motociata é organizada na cidade. Os apoiadores do presidente se reuniram de moto no entorno da Praça Campo de Bagatelle, ao lado do Sambódromo, na Zona Norte de São Paulo. Bolsonaro chegou ao local de caminhonete por volta das 9h45 e parou para cumprimentar apoiadores.

fonte:pleno news

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Governo decide dar reajuste de 5% a todos os servidores federais Medida terá validade a partir de julho

  

Presidente da República, Jair Bolsonaro Foto: Alan Santos/PR

O presidente Jair Bolsonaro decidiu pelo reajuste de 5% para todos os servidores públicos do Executivo federal a partir de julho. O custo de oferecer esse aumento para todo o funcionalismo é R$ 6,3 bilhões em 2022;

Mais cedo, Bolsonaro se reuniu com o ministro da Economia, Paulo Guedes no Palácio do Planalto. A equipe econômica sugeriu que o dinheiro para compensar o reajuste aos servidores seja de cortes em emendas de parlamentares, chamadas de bancada (RP2), destinados a vários ministérios, cujo pagamento não é obrigatório e são mais fáceis politicamente de “enxugar” do que as RP9, do orçamento secreto.

O governo corre contra o tempo para anunciar o reajuste do funcionalismo e conseguir colocá-lo em prática na folha de pagamento de julho, porque a Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) impede aumentos de salário a menos de 180 dias do fim de um mandato presidencial.

Como o aumento geral de 5% seria abaixo da inflação, não há impedimentos de fazê-lo do ponto de vista da lei eleitoral.

Para se tornar realidade, o aumento cobrado pelos servidores demanda não só aprovação do Congresso Nacional, mas mudanças na Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO). Uma operação complexa, na avaliação de técnicos da Casa Civil, preocupados com os prazos definidos em lei.

Na tarde de ontem, Guedes já esteve no Planalto fora da agenda em reunião com o ministro-chefe da Casa Civil, Ciro Nogueira, e com o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto. A autarquia enfrenta pressão de reajustes por parte dos funcionários da autarquia.

Aos presentes, Campos Neto afirmou que as atividades do Pix estão garantidas, apesar da greve que já afeta a divulgação do boletim Focus, com indicadores de inflação e câmbio acompanhados pelo mercado.

O sindicato dos servidores do Banco Central já ameaçou escalar a greve a ponto de afetar o Pix, ferramenta que será utilizada pela campanha à reeleição do presidente Jair Bolsonaro (PL), caso o governo atenda exclusivamente os policiais federais na campanha pelo reajuste.

Bolsonaro prometeu às categorias de segurança pública uma reestruturação das carreiras. Além dos servidores do BC, outras categorias também estão em mobilização.

Com remuneração anual entre R$ 341,1 mil (analista do BC) e R$ 380,38 mil (auditores da Receita) e salário médio entre R$ 26,2 mil e R$ 29,3 mil, essa elite do funcionalismo puxou a fila da articulação política de mobilização depois que o presidente acenou com aumento só para categorias policiais.

Como mostrou o Estadão, a operação-padrão dos auditores da Receita atrasa o desembarque de mercadorias e pode afetar os preços de sabão em pó a pãozinho.

A proposta de dar reajuste 5% para todo o funcionalismo foi a preferida para não desagradar nenhuma categoria. Uma segunda ideia era aproveitar o espaço de R$ 1,7 bilhão que existe no Orçamento para contemplar somente as carreiras policiais (federais, rodoviários federais e agentes penitenciários) e as demandas dos servidores da Receita Federal e do Banco Central, a elite do funcionalismo.

Os servidores da Receita teriam o bônus de eficiência com base em metas de produtividade regulamentadas, com custo este ano de cerca de R$ 200 milhões, e os servidores do Banco Central receberiam mais R$ 250 milhões para reajustes.

Uma terceira proposta, rechaçada pelos sindicatos, era dar reajuste apenas no vale-alimentação com o R$ 1,7 bilhão previsto no Orçamento deste ano. A vantagem, segundo integrantes do governo, era que a medida beneficiaria um número maior de servidores que ganham menos, mas essa proposta é rechaçada pelos sindicatos do funcionalismo.

*AE

FONTE:PLENO NEWS

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