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Felipe Moura posta vídeo inteiro de Moro e explica contexto "Só em país do avesso isso pode dar cadeia", diz o âncora da CNN

 

Felipe Moura Brasil saiu em defesa de Sergio Moro Fotos: Reprodução/CNN Brasil //Reprodução/Vídeo redes sociais

Felipe Moura Brasil, âncora da CNN, publicou em sua rede social uma extensão do vídeo que resultou em um pedido de prisão do senador Sergio Moro (União Brasil-PR) feito pela Procuradoria-Geral da República (PGR).

O jornalista contextualizou a polêmica fala do ex-juiz sobre “comprar um habeas corpus” do ministro do STF Gilmar Mendes.

em uma festa junina em meio à brincadeira de “prisão”, popular na festividade. A brincadeira consiste em uma pessoa ser presa, indicada por alguém da festa, só podendo sair mediante o pagamento de uma prenda.

Moro, que estava acompanhado de sua mulher, Rosângela Moro, foi conduzido à prisão fictícia. Logo depois, ele profere a declaração sobre o ministro Gilmar Mendes.

– No Brasil, o sistema solta os envolvidos em suborno e quer prender quem faz piada com isso. A vingança chegou – disparou Felipe Moura na legenda da publicação.

Sergio Moro repercutiu a postagem do jornalista.

– A recente postagem do Felipe Moura Brasil esclarece tudo (…). Tenho divergências sérias com o ministro Gilmar Mendes, mas nunca o acusei de crimes. O culpado pela ofensa ao ministro Gilmar é quem na sexta-feira editou e divulgou trechos do vídeo com malícia. Eu, da minha parte, nunca tive o vídeo. Acho estranha e repudio a denúncia relâmpago. Se a PGR tivesse me ouvido antes, explicaria tudo – escreveu o ex-juiz.

O senador disse ainda que não postaria o vídeo, pois “do jeito que as coisas andam, é capaz de me prenderem”.

Em resposta, Felipe Moura discorreu sobre como fazer jornalismo.

– Jornalismo é assim: apura, contextualiza e analisa os fatos que instituições politizadas omitem e distorcem quando desejam punir desafetos do sistema, sem sequer ouvi-los, com a complacência de gente que deixou de ser jornalista para embarcar na vingança.

FONTE:PLEO NEWS

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Apuração da Polícia Federal cita elo entre defesa de Adélio e PCC Tese é fundamentada em pagamentos feitos por acusados de integrar a facção a um dos advogados que defendeu Adélio

 

Adélio Bispo de Oliveira Foto: Folhapress/Guilherme Leite

Uma investigação da Polícia Federal que está em andamento cita uma possível relação da facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC) com pagamentos feitos para a defesa de Adélio Bispo, autor da facada contra o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) em setembro de 2018. A informação foi divulgada nesta quarta-feira (19) pelo jornal Folha de São Paulo.

De acordo com o veículo, a tese é fundamentada em pagamentos feitos por acusados de integrar a facção e que tiveram como destinatário um dos advogados que defendeu Adélio. Os repasses, porém, foram feitos dois anos depois do crime contra Bolsonaro. Ainda segundo a Folha, integrantes da atual direção da PF consideram a hipótese como inconsistente.

O novo andamento do inquérito aconteceu após a Justiça autorizar o acesso ao conteúdo do celular de um dos advogados que fizeram parte da defesa de Adélio e depois de um novo delegado da PF assumir o caso. Já a inconsistência apontada pela cúpula da Polícia Federal estaria justamente no fato de que os pagamentos sob suspeita foram realizados apenas dois anos após o atentado.

SOBRE OS PAGAMENTOS SUSPEITOS
Para embasar a linha de apuração que envolve o advogado Fernando Costa Oliveira Magalhães – um dos profissionais que integrou a banca que fez a primeira defesa de Adélio – e a facção criminosa, a investigação cita ao menos quatro suspeitas.

A primeira delas é a descoberta, por meio do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf), de pagamentos fracionados de R$ 315 mil feitos em 2020 por pessoas ligadas à facção para uma empresa no nome de Magalhães.

A segunda envolve o fato de que esse montante é próximo ao valor citado por Zanone Oliveira Junior, que fez a defesa de Adélio, sobre o quanto ele teria cobrado caso tivesse ficado no caso até eventual chegada de recursos ao Supremo Tribunal Federal. O defensor disse que o valor seria entre R$ 150 mil e R$ 300 mil.

Houve também a descoberta de um registro no livro-caixa de Zanone com pagamento de R$ 25 mil e a rubrica “caso Adélio”. Além disso, uma outra suspeita residiria no fato de que um grupo de troca de mensagens entre os advogados no aplicativo WeChat tinha como nome “Adélio PCC”.

Segundo a investigação, os R$ 315 mil seriam oriundos de empresas consideradas laranjas e utilizadas pelo “Setor de Ajudas” do PCC, uma estrutura que tem como função custear despesas de integrantes da facção. Já no grupo do WeChat, acessado a partir do celular de Zanone, as conversas tinham como assunto a preocupação com o fato de Magalhães ter defendido membros do PCC.

ADVOGADO NEGA RELAÇÃO DE PAGAMENTOS COM CASO ADÉLIO
À Folha, o advogado Fernando Magalhães disse que os repasses feitos para sua empresa não têm relação com a defesa de Adélio e que os pagamentos “estão relacionados à defesa dos interesses de clientes”. O advogado alegou também que nunca teve relação com o PCC e que os valores recebidos para a defesa de Adélio estão relacionados a Zanone Junior.

– Quanto aos valores recebidos para a defesa de Adélio, tal contrato e tabulações são exclusivamente relacionadas ao Dr. Zanone Junior. Eu, Fernando Magalhães, fui convidado pelo mesmo a auxiliar na defesa, tive sério e enorme prejuízo com a causa, de ordem pessoal, familiar e financeira – declarou.

Sobre o grupo de advogados que foi batizado de “Adélio PCC”, o delegado disse ter sido “uma galhofa impensada de um dos advogados”. A Defensoria Pública da União, que atualmente representa Adélio, disse não ter sido notificada da nova investigação da PF e, portanto, não comentaria o caso.

FONTE:PLENO NEWS

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Moro nega acusação a ministro e lamenta pedido da PGR; veja O ex-juiz criticou o fato do PGR pedir a prisão de um senador com tanta facilidade

 

Sergio Moro Foto: Jonas Pereira/Agência Senado

O ex-juiz da Lava Jato e senador Sergio Moro (União Brasil-PR) se pronunciou sobre a denúncia feita pela Procuradoria-Geral da República (PGR) ao Supremo Tribunal Federal (STF) onde é formalizado o pedido de prisão do ex-ministro da Justiça, após a divulgação de um vídeo em que Moro aparece dizendo sobre “comprar um habeas corpus” do ministro Gilmar Mendes.

Moro argumenta que as falas em questão foram subtraídas do contexto original e nega que haja “acusações intencionais” contra o ministro da mais alta Corte do país e atribuiu a denúncia ao governo federal.

– Me preocupo, dentro desse mesmo contexto, que o governo federal busque cercear a liberdade de expressão. É claro que ela não abrange ofensas, é claro que ela não abrange ameaças, mas, claramente, naqueles fragmentos manipulados, não há nenhuma acusação contra o ministro Gilmar Mendes, não há nenhuma ofensa intencional ao ministro. O que existe são falas descontextualizados e divulgadas em fragmentos, para falsamente me colocar como alguém contrário ao Supremo Tribunal Federal e ao próprio ministro. O que nunca fui – disse Moro.

O parlamentar destacou que sempre se dirigiu de maneira respeitosa ao tribunal.

– Sempre quando falei do Supremo, critiquei o Supremo respeitosamente. Elogiei o papel que o Supremo teve no passado, no combate à corrupção, e lamento que o procurador-geral da República veja com tanta facilidade a possibilidade de denunciar um senador da República e pedir sua prisão. Não creio que esse seja o Brasil que nós queremos – pontuou o ex-juiz.

A denúncia foi apresentada pela vice-procuradora geral da República, Lindôra Araújo. No entendimento dela, o parlamentar “agiu com a nítida intenção de macular a imagem e a honra objetiva do ofendido, tentando descredibilizar a sua atuação como magistrado da mais alta Corte do país”.

– Em data, hora e local incertos, o denunciado Sergio Fernando Moro, com livre vontade e consciência, caluniou o ministro do Supremo Tribunal Federal Gilmar Ferreira Mendes, imputando-lhe falsamente o crime de corrupção passiva, previsto no artigo 317 do Código Penal, ao afirmar que a vítima solicita ou recebe, em razão de sua função pública, vantagem indevida para conceder habeas corpus, ou aceita promessa de tal vantagem – diz trecho da denúncia de Lindôra.

fonte pleno news

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Após chamar Carla Zambelli de pistoleira, Casagrande se retrata Jornalista se manifestou por meio de nota, após acordo

 

Walter Casagrande Foto: Reprodução/TV Globo

Walter Casagrande publicou uma retratação após criticar a deputada Carla Zambelli. Ele se manifestou por meio de uma nota.

O jornalista esportivo se retratou porque, em 2022, chamou a parlamentar de “pistoleira”. O comentário foi feito em um artigo. As informações são do colunista Paulo Cappelli, do Metrópoles.

Agora, em sua retratação, Casagrande destacou que não quis dar a conotação da palavra no sentido pejorativo.

– No referido artigo, esclareço que em nenhum momento quis dar a conotação da palavra “pistoleira” no sentido pejorativo, depreciativo, ou de que a deputada sra. Carla Zambelli seria uma mulher vagabunda, ou seja, que faria atos libidinosos em troca de dinheiro. O sentido dado por mim era na literalidade, ou seja, de alguém na posse de uma pistola – disse o jornalista.

Já sobre a afirmação de que Zambelli teria fugido do Brasil após a derrota de Jair Bolsonaro nas eleições, ele disse que se baseou em informações da imprensa.

– Em recente contato com a sra. Carla, tomei conhecimento de que a viagem foi feita a trabalho, a serviço da Câmara dos Deputados.

A nota de Walter Casagrande faz parte de um acordo entre ele e a deputada, que acionou a Justiça.

Fonte:pleno news

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Rodrigo Pacheco marca, enfim, leitura da CPMI do 8 de janeiro Presidente do Senado está sob pressão dos parlamentares de oposição

 

Rodrigo Pacheco Foto: Jefferson Rudy/Agência Senado

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), afirmou que a Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) para apurar os atos de 8 de janeiro poderá ter início no dia 18 de abril. Tudo dependerá da confirmação de sua viagem na comitiva do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) à China, que será entre os dias 12 e 15 de abril.

A agenda de Lula no país asiático foi adiada devido ao quadro de pneumonia diagnosticado no petista em 25 de março. Pacheco iria na comitiva, porém, após o adiamento, ele ainda não confirmou a sua ida.

Nesta terça-feira (4), o deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) compartilhou no Twitter a informação passada pelo presidente do Senado diretamente a ele.

– Senador Rodrigo Pacheco acaba de me enviar a seguinte mensagem: “A se confirmar a missão oficial na próxima semana, designarei a sessão para meio dia de terça, dia 18″ – compartilhou o jovem parlamentar.

A proposta de CMPI precisa ser lida por Pacheco na sessão conjunta de Câmara e Senado para o colegiado ser criado. Caso a sessão de 18 de abril seja adiada, a oposição vai acionar o Supremo Tribunal Federal (STF) contra o senador.

FONTE:PLENO NEWS

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Autor do massacre na creche já esfaqueou o padrasto e um cão O assassino possui extensa ficha criminal

 

Ataque à creche em Blumenau Foto: Reprodução/YouTube Balanço Geral

O delegado-geral da Polícia Civil de Santa Catarina, Ulisses Gabriel, revelou em coletiva de imprensa, nesta quarta-feira (5), que o homem apontado como o assassino de quatro crianças, em ataque à creche Bom Jesus, em Santa Catarina, teve diversas passagens pela polícia e possui grande histórico criminal.

Identificado como Luiz Henrique de Lima, o assassino esfaqueou seu próprio padrasto, em 2021, e no ano seguinte foi pego com cocaína. Ainda em 2022, ele também foi autuado por quebrar o portão da casa do padrasto e esfaquear um cachorro.

Além de ter tirado a vida de quatro crianças, o criminoso de 25 anos feriu outras quatro quando pulou o muro da creche, em Blumenau, e deu início aos ataques.

A quebra dos sigilos telemático e telefônico do assassino já foi solicitada.

– Vamos fazer uma análise do perfil psicológico desse indivíduo para que possamos traçar comportamentos e começar uma sistemática em Santa Catarina de perfis que possam praticar esses ilícitos. Vamos avaliar condutas prévias – disse o delegado.

Luiz é natural de Salto do Lontra, Paraná, mas tem seus documentos registrados em Santa Catarina desde 2019, segundo levantamento feito pela polícia.

Ele terá de responder pelos quatro homicídios triplamente qualificados e quatro tentativas de homicídio triplamente qualificadas. Serão investigadas todas as circunstâncias que precederam o crime, “desde a motivação até o planejamento”.

Fonte:pleno news

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Túmulo de Lázaro é violado; e cabeça pode ter sido levada O local será periciado para confirmar se parte dos restos mortais do criminoso foi roubada

 

Lázaro Barbosa Foto: Divulgação/PC-GO

Nesta quarta-feira (15), o túmulo de Lázaro Barbosa, localizado em um cemitério na cidade de Cocalzinho de Goiás (GO), foi violado e a suspeita da polícia é que o crânio tenha sido levado durante o ato criminoso.

O coveiro do cemitério foi quem denunciou o crime à polícia e agora o local deve passar por uma perícia para dizer com certeza se o crânio do criminoso realmente foi roubado. Não há informações sobre suspeitos.

Lázaro foi morto no dia 28 de junho de 2021, após ficar 20 dias sendo procurado pelas autoridades por matar uma família no Distrito Federal.

Pelo menos 200 agentes da segurança pública participaram da força-tarefa para encontrá-lo. O homem, na época com 32 anos, matou quatro pessoas de uma família em Ceilândia no dia 9 de junho de 2021, roubou um carro e fugiu para Cocalzinho de Goiás, se escondendo na mata.

O criminoso era suspeito também de outros crimes, pelo menos mais de 30 infrações cometidas em Goiás, Bahia e Distrito Federal.

FONTE:PLENO NEWS


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Nikolas Ferreira reage a crítica de Datena: “Piada veio pronta” Deputado mineiro foi chamado de "fascista"

 

Deputado Nikolas Ferreira Foto: Pablo Valadares/Câmara dos Deputados

O deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG), reagiu a uma crítica que recebeu do apresentador Datena, nesta quarta-feira (15).

A declaração de Datena ocorreu durante uma entrevista com o deputado Guilherme Boulos (PSOL-RJ), na Rádio Bandeirantes. O apresentador defendeu que Nikolas deveria ser cassado.

– Guilherme Boulos é candidato a prefeito de São Paulo, o deputado mais votado do estado. (…) Deveria ser do Brasil, no lugar daquele Nikolas, que é um fascista. O que ele falou dentro do Congresso Nacional deve ser repudiado em todos os sentidos. Devia ser cassado aquele cara, que entrevistei aqui sem saber quem era. Agora eu sei quem ele é. (…) Nunca mais na minha vida, não quero nem ver. Devia ser cassado esse cara – disse.

Após ser chamado de “fascista” pelo apresentador da Band, o parlamentar apontou que “a piada veio pronta”.

– Datena me chamando de fascista na frente do… Boulos. Piada veio pronta.


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Pesquisa: 94% do mercado diz que não confia em Lula Levantamento foi realizado com 82 executivos e economistas de fundos de investimentos com sede em São Paulo e no Rio de Janeiro

 

Presidente Luiz Inácio Lula da Silva durante reunião Foto: PR/Ricardo Stuckert

Uma pesquisa realizada pela consultoria Quaest entre os dias 10 e 13 de março, com 82 executivos e economistas de fundos de investimentos com sede em São Paulo e no Rio de Janeiro, apontou que 94% do mercado não confia no presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). O levantamento foi divulgado nesta quarta-feira (15).

De acordo com a consulta, apenas 1% dos entrevistados disseram confiar “muito” no atual chefe do Executivo, enquanto 5% responderam que confiam “mais ou menos” no petista. A desconfiança registrada por Lula também se estendeu para a presidente do PT, Gleisi Hoffmann, e para o presidente do BNDES, Aloizio Mercadante, cuja desconfiança foi de 98% do mercado.Por outro lado, um dos principais alvos da ira recente de Lula, o atual presidente do Banco Central (BC), Roberto Campos Neto, registrou uma boa avaliação do mercado. Ao todo, 68% dos executivos disseram confiar “muito” no dirigente da autarquia, enquanto 30% responderam que confiam “mais ou menos”. Apenas 2% registraram que não confiam no chefe da instituição.

O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), também teve um bom índice de aprovação no mercado. Do total de entrevistados, 41% disseram confiar “muito” no gestor estadual. Já 48% registraram que confiam “mais ou menos” no chefe do Executivo. Outros 11% disseram não confiar em Tarcísio.

FONTE:PLENO NEWS

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