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Jair Bolsonaro vai ao velório se despedir de bispa Keila Ferreira Líder conservador compareceu à cerimônia fúnebre na sede da Assembleia de Deus do Brás, em São Paulo

 

Jair Bolsonaro se despede de bispa Keila Ferreira Foto: Reprodução/YouTube AD Bras

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) compareceu, nesta segunda-feira (3), ao culto fúnebre pela morte da bispa Keila Ferreira, que acontece na sede da Assembleia de Deus do Brás, em São Paulo.

Na cerimônia fúnebre, o líder conservador se manteve próximo aos familiares da bispa e manifestou consternação.

Jair Bolsonaro próximo ao bispo Abner Ferreira, cunhado da bispa Keila F
Deputados federais evangélicos também compareceram. Os parlamentares Otoni de Paula (MDB-RJ) e Pastor Eurico (PL-PE) foram os primeiros a chegar. Outros nomes como o deputado federal Filipe Martins (PL-TO) e o Pastor Marco Feliciano (PL-SP) também são aguardados.

Outras personalidades políticas como o governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) e o prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB) também prestaram essa última homenagem à bispa Keila Ferreira, importante líder das mulheres da Assembleia de Deus, a maior denominação evangélica do país.

SOBRE A MORTE
Keila Ferreira, de 52 anos, era esposa do bispo Samuel Ferreira, líder da Assembleia de Deus do Brás, em São Paulo, e morreu no último sábado (1°). A causa da morte não foi revelada.

O culto fúnebre está sendo realizado nesta segunda-feira (3) no templo sede da denominação. O final do velório está marcado para as 7h desta terça (4), quando o corpo seguirá para o sepultamento.

FONTE:PLENO NEWS

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Velório da bispa Keila Ferreira será realizado nesta segunda Despedida será realizada na sede da Assembleia de Deus do Brás


Bispa Keila Ferreira Fotoo: Instagram @bispoabnerferreira

O velório da bispa Keila Ferreira será realizado nesta segunda-feira (3), a partir das 19h, no templo sede da Assembleia de Deus do Brás, Ministério de Madureira, em São Paulo. O horário do sepultamento será informado posteriormente.

Keila Ferreira faleceu neste sábado (1º), deixando familiares, fiéis e líderes religiosos enlutados. Esposa do bispo Samuel Ferreira, ela era uma das principais líderes da AD Brás e presidente mundial da CIBEM (Confederação de Irmãs Beneficentes Evangélicas Madureira).

Nascida em Campinas, no interior paulista, em 1972, Keila se formou em Direito e era bacharel em Teologia. Além do ministério, escreveu o livro Melhor do que ganhar joias – A beleza interior determina quem você é, direcionado ao público feminino cristão.

Ao longo de sua trajetória, ocupou cargos de liderança em diferentes frentes da igreja como o Corafesp (Congresso Feminino de Oração e Ação de São Paulo) e o Ideas (Instituto de Desenvolvimento Educacional e Assistência Social), desenvolvendo projetos sociais e de apoio a mulheres.

Sua morte gerou grande comoção no meio evangélico. Pastores, líderes e fiéis manifestaram pesar e destacaram sua dedicação ao ministério. A Assembleia de Deus do Brás pede orações em favor da família e de todos os que sentem sua partida.

FONTE:PLENO NEWS  

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Magno Malta não votará em Davi Alcolumbre: “É base do governo” Deputado do União Brasil tem pelo menos 70 votos e deve ser eleito como presidente do Senado

 

Davi Alcolumbre e Magno Malta Foto: Saulo Cruz/Agência Senado

O senador Magno Malta (PL-ES) afirmou que não votará em Davi Alcolumbre (União Brasil-AP) para a presidência do Senado, mesmo com o apoio oficial do Partido Liberal (PL) ao candidato. A eleição acontece neste sábado (1º), quando serão escolhidos presidente, vice-presidentes e secretários da Casa para um mandato de dois anos.

Em entrevista à rádio AuriVerde, Malta justificou sua decisão alegando divergências políticas com Alcolumbre.– O espectro político do Davi não é o meu. O espectro político onde o Davi faz política é o espectro político na base do governo Lula, é o espectro político que une o Supremo Tribunal Federal – afirmou.

Malta disse ainda que não pode apoiar o mandato de alguém que já declarou publicamente que não colocará em pauta os pedidos de impeachment contra o ministro Alexandre de Moraes.

– Fui eleito para enfrentar o ativismo judicial – continuou o senador ao dizer que se elegeu com o discurso de trabalhar pelo impeachment de Moraes, portanto, não pode apoiar para a presidência do Senado alguém que não apoiará esse projeto.

Alcolumbre é o favorito na disputa, contando com apoio de sete partidos, o que lhe garante uma base de cerca de 70 senadores. Para ser eleito, ele precisa de pelo menos 41 votos.

Assista:

FONTE:PLENO NEWS

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Confira quais são os candidatos a presidente do Senado e Câmara Disputas contam com candidatos que são amplamente favoritos

 






Senadores e deputados se reúnem neste sábado (1°) para eleger os próximos presidentes do Senado Federal e da Câmara dos Deputados. No Senado, o pleito está marcado para acontecer às 10h e tem quatro nomes na disputa pelo comando da Casa. Já na Câmara, a votação acontecerá às 16h e três parlamentares estão na corrida para suceder Arthur Lira (PP-AL).

Diferentemente da última eleição, em 2023, quando, ao menos no Senado, o pleito chegou a apresentar uma campanha minimamente acirrada entre os partidários de Rodrigo Pacheco (PSD-MG), que tinha o apoio do governo, e de Rogério Marinho (PL-RN), endossado pela oposição, desta vez a definição de ambas as casas não deve trazer grandes surpresas.

Davi Alcolumbre (União Brasil-AP)
Presidente do Senado entre 2019 e 2021, Alcolumbre tem amplo favoritismo para voltar ao comando da Casa. Um dos principais articuladores da eleição de Rodrigo Pacheco, o parlamentar do União Brasil tem uma forte base de apoio composta por pelo menos nove dos 12 partidos representados na Casa Alta.

O favoritismo em relação ao nome de Alcolumbre decorre principalmente do fato de que tanto governistas quanto oposicionistas têm formado o arco de aliança em torno da eleição do político amapaense. O PL e o PT, por exemplo, devem ocupar cargos nas vice-presidências do Senado caso Alcolumbre confirme a vitória neste sábado.

Eduardo Girão (Novo-CE)
O candidato do Novo é hoje o nome que tem se colocado de forma mais intensificada em defesa dos princípios conservadores entre os postulantes a suceder Rodrigo Pacheco. Recentemente, o parlamentar chegou a ressaltar, em entrevista, que pautaria os pedidos de impeachment contra o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), caso seja eleito.

Além disso, Girão também já se manifestou a favor de pautar no Senado a votação do projeto que concede anistia aos presos pelos atos de 8 de janeiro de 2023, uma das principais bandeiras da bancada conservadora no momento.

Marcos Pontes (PL-SP)

Ex-ministro da Ciência, Tecnologia e Inovações, o senador busca trazer ao comando do Senado um perfil que seja considerado mais técnico e pragmático. O desafio para o político, no entanto, é que há resistência à sua candidatura dentro de sua própria sigla, onde ele não tem apoio integral.

A direção nacional do PL, por exemplo, já avisou ao senador Davi Alcolumbre (União Brasil-AP) que não apoia a candidatura de Pontes. Nem mesmo o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), principal expoente político da sigla, se mostrou favorável ao “astronauta”. Em entrevista no último dia 20 de janeiro, o ex-chefe do Executivo ressaltou que não há viabilidade na candidatura de Pontes.

– Marcos Pontes, que está disputando a presidência, boa sorte a você. Mas eu lamento você estar nessa situação, porque você sabe que não tem como ganhar. O voto é secreto e se nós embarcarmos na sua candidatura, que eu acho muito melhor que outras aí, nós vamos ficar sem comissões – disse Bolsonaro, na ocasião.

Marcos do Val (Podemos-ES)
O senador capixaba se coloca como uma via alternativa na disputa pelo comando do Senado. Focado na segurança pública, tema que utiliza como principal bandeira política, ele tem um discurso voltado para a eficiência e transparência do Legislativo, mas enfrenta dificuldades pela falta de apoios expressivos. Nem o Podemos, por sinal, fechou questão em relação ao seu nome.

Hugo Motta (Republicanos-PB)
Assim como Alcolumbre no Senado, o deputado federal Hugo Motta também é considerado amplamente favorito a presidir a Câmara pelos próximos dois anos. Sua candidatura conta com o apoio de 18 partidos, incluindo legendas de diferentes espectros ideológicos, como PL e PT.

Motta também é apoiado pelo atual presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), e tem se comprometido a manter uma agenda de diálogo e equilíbrio, buscando atender tanto as pautas da base governista quanto da oposição.

Henrique Vieira (PSOL-RJ)
Com o pleito da Câmara praticamente decidido, Vieira tem uma candidatura considerada meramente simbólica e deve obter um número reduzido de votos em torno de seu nome. Integrante da base progressista do Parlamento, o congressista deve ter seu apoio reduzido a somente a base de sua sigla e, eventualmente, políticos mais ideológicos dentro do espectro de esquerda.

Marcel van Hattem (Novo-RS)
O deputado federal pelo Rio Grande do Sul é, dentro do pleito, o nome que representa a oposição mais forte ao bloco que apoia Hugo Motta. O parlamentar do Novo se apresenta como “a candidatura de direita para a Presidência da Câmara” e defende maior transparência na Casa e o fim dos chamados “acordões políticos”.

Em um artigo publicado nesta sexta no site Gazeta do Povo, o deputado ressaltou que é “absolutamente contra a utilização dos perseguidos políticos brasileiros como instrumento de barganha política” e destacou que Hugo Motta não tratou do assunto com clareza até o momento.

– É a triste realidade: a crueldade imposta pelo PT e pelo Supremo Tribunal Federal a tantos brasileiros cujo “crime” é ser de oposição a Lula, só é possível com a cumplicidade do Centrão de Hugo Motta, de Arthur Lira, de Davi Alcolumbre e de Rodrigo Pacheco – completou van Hattem.

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Mãe e avó de vítimas, mulher é presa por arroz envenenado no PI Maria dos Aflitos é suspeita de envolvimento no crime junto do esposo, Francisco de Assis

Maria dos Aflitos e arroz envenenado no Piauí Fotos: Reprodução

A Polícia Civil prendeu Maria dos Aflitos, nesta sexta-feira (31), por suspeita de participação no envenenamento do baião de dois, que deixou quatro mortos de uma mesma família no Piauí. Maria é mãe e avó das vítimas, e esposa do principal suspeito, Francisco de Assis Pereira da Costa.

De acordo com informações repassadas pela Rede Clube para a Polícia Civil, Maria pode ter envolvimento com o crime e, por isso, teve prisão temporária decretada. Ela não comeu o baião de dois, que foi preparado no Réveillon e requentado para o almoço do dia 1° de janeiro.

Na ocasião, nove pessoas foram hospitalizadas com sintomas de envenenamento, incluindo o próprio Francisco. Com base nos depoimentos, contudo, a polícia acredita que o suspeito não chegou a comer o alimento, tendo apenas fingido, ou ingerido em pouca quantidade. O exame que apontará se Francisco consumiu a comida será divulgado após o fim do inquérito.

Francisco nega ter cometido o crime, mas admitiu nutrir ódio e desprezo pela enteada morta, Francisca Maria da Silva, além de aversão pelos filhos dela. Francisca e os filhos Igno Davi, de 1 ano, e Maria Lauane Fontenele, de 3 anos, morreram em decorrência do envenenamento. Seu irmão, Manoel Leandro da Silva, de 17 anos, também foi a óbito.

Antes da tragédia, já havia ocorrido outro caso de envenenamento na família, no mês de agosto do ano passado. Na ocasião, outros dois filhos de Francisca foram a óbito. São eles: Ulisses Gabriel e João Miguel Silva, de 8 e 7 anos.

Até o envenenamento do Réveillon, acreditava-se que Ulisses e João Miguel tinham sido mortos pela vizinha, Lucélia Maria da Conceição Silva, que foi presa. Após a reviravolta, ela foi solta, no último dia 13.

FONTE:PLENO NEWS

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Magno Malta aponta perseguição religiosa contra Canção Nova Senador afirmou que acionará o MPF sobre o caso

 

Magno Malta Foto: Vinicius Loures/Câmara dos Deputados

A Canção Nova, uma das maiores obras de evangelização do Brasil, está sendo alvo de uma ação do Ministério Público de São Paulo (MP-SP), que busca laicizar a Fundação João Paulo II (FJP II). Na prática, a iniciativa tenta desvincular a entidade da missão religiosa para a qual foi criada, o que gerou forte reação de líderes religiosos e políticos. O senador Magno Malta (PL-ES) se posicionou contra a medida e anunciou providências para combater o que classificou como perseguição religiosa e ideológica.

Diante desse cenário, Magno Malta repudiou a ação do MP-SP e anunciou medidas concretas para contestá-la.

– Estou tomando a iniciativa de acionar o Ministério Público Federal para analisar essa situação. Além disso, vou levar o caso ao Conselho Nacional do Ministério Público, questionando essa ação. Trata-se de uma perseguição religiosa e ideológica evidente – afirmou o parlamentar.

O senador destacou o impacto social do trabalho realizado pela Canção Nova, incluindo a recuperação de jovens em situação de vulnerabilidade, e questionou a intenção do Ministério Público ao tentar intervir na administração da instituição.

– Vocês são pregadores? Conhecem a Bíblia? Estão sensíveis ao sofrimento das pessoas? Estão dispostos a enxugar lágrimas e resgatar jovens das drogas? Pelo contrário, não têm qualquer envolvimento com essa realidade. O que querem é calar aqueles que falam ao povo e pregam a fé cristã – criticou.

Magno Malta também alertou para o risco de essa ofensiva se estender a outras instituições religiosas.

– Hoje é a Canção Nova. Amanhã, será qualquer um que fale ao povo, qualquer cristão, qualquer meio de comunicação de matriz judaico-cristã. Precisamos nos levantar contra isso – concluiu.

FONTE:PLENO NEWS

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Santos Cruz: Soldados morreram no Congo confiando na ONU General brasileiro que venceu guerra no país africano em 2013 está frustrado com recente triunfo dos rebeldes

 

Ex-ministro-chefe da Secretaria de Governo, general Carlos Alberto dos Santos Cruz Foto: Agência Brasil/Marcelo Camargo

Ex-comandante das forças de paz da ONU na República Democrática do Congo (RDC), o general brasileiro Santos Cruz afirmou estar decepcionado com a atual postura política da comunidade internacional e da Organização das Nações Unidas (ONU) diante da invasão da cidade de Goma, no país africano.

O militar afirma sentir-se “frustrado” por todos os soldados que morreram para impedir que a milícia M23 conquistasse a cidade à época em que ele liderava as forças de paz no local, em 2013. No último domingo (26), anos depois do trabalho bem-sucedido de Santos Cruz, os rebeldes conquistaram seu objetivo.

– Me sinto frustrado por aqueles que morreram acreditando que [a política que levou à derrota do M23 em 2013] teria continuidade. Eu me lembro do rosto de cada soldado que eu perdi – lamentou, em entrevista ao Gazeta do Povo.

À época em que liderava os chamados capacetes azuis, Santos Cruz adotou uma política linha dura, detalhada por ele no Relatório Cruz, que passou a ser um tipo de guia das missões de paz. Segundo o documento, a ONU não deveria se portar como uma força reativa e espalhar seus militares em posição de defesa em países conflagrados. Pelo contrário, deveria atacar os rebeldes antes mesmo que eles conseguissem se organizar e ferir civis.

Entretanto, após a saída de Santos Cruz e as trocas de generais, essa política mais rigorosa se perdeu. Em 2021, o M23 conseguiu se reorganizar em segredo – com a ajuda do país vizinho, Ruanda – e lançou, em janeiro deste ano, uma ofensiva, invadindo cinco cidades: Rubaya, Masisi, Minova, Sake e Goma. O ataque deixou 17 militares da ONU mortos e gerou uma grande crise humanitária.

Para Santos Cruz, a conquista de Goma ocorre não somente por uma disputa étnica, mas também devido às jazidas de ouro, diamantes e coltan, mineral muito utilizado na produção de aparelhos eletrônicos. O militar afirma que “o grande objetivo dos rebeldes é pegar um pedaço do Congo, porque ali tem muitos recursos, é uma anormalidade geológica”.

Na avaliação do general, a última reunião de emergência do Conselho de Segurança sobre a situação no Congo, realizada na última terça-feira (28), evidenciou uma desmoralização do órgão. Na ocasião, os países somente concordaram que é necessária uma solução política, não militar, pressionaram Ruanda, mas não tomaram medidas concretas.

Cruz, por outro lado, defende a criação de sanções econômicas ou políticas contra os apoiadores do M23, investigações sobre corrupção entre autoridades do Congo, além do reforço militar no leste do país.

– Ela [a reunião] mostrou a posição [política] de cada país, mas de efetivo não tem nada. Não abriram investigação sobre o contrabando de minérios, não investigam como o M23 foi treinado e reorganizado, não fazem investigação sobre crimes sexuais, não cortam a ajuda financeira internacional para os apoiadores dos rebeldes. (…) Gasta-se bilhões de dólares em missões de paz e ninguém é responsabilizado – queixou-se.

NOMEAÇÃO DE GENERAL BRASILEIRO PARA CONDUZIR A CRISE
O general de divisão Ulisses Mesquita Gomes foi nomeado, no fim da tarde da última terça, o comandante da Monusco, a força de estabilização da República Democrática do Congo, que atua ao lado do exército daquele país contra os rebeldes do grupo insurgente M23.

O anúncio da nomeação de general Ulisses, que atuava no Comando Logístico do Exército, aconteceu em meio à crise desencadeada pela ofensiva dos guerrilheiros do M-23 no leste do país, atingindo a cidade de Goma, a capital do Kivu do Norte, estado da RDC vizinho à Ruanda. O grupo M-23 é formado por integrantes da minoria Tutsi.

A previsão é que Ulisses chegue à RDC na próxima semana para assumir a Monusco. No Brasil, o general chefiou a 7ª Brigada de Infantaria. Também esteve na Minutah, a força de paz da ONU para o Haiti, da qual o Brasil fez parte entre 2004 e 2017. Ele trabalhou ainda no Departamento de Operações de Paz da ONU entre 2017 e 2019. O primeiro brasileiro a chefiar a Monusco foi o próprio Carlos Alberto Santos Cruz entre 2013 e

FONTE:PLENO NEWS

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Os conservadores estão sendo perseguidos, afirma Zambelli Deputada teve seu mandato cassado por decisão do TRE-SP. Ainda cabe recurso

 

Deputada federal Carla Zambelli Foto: Zeca Ribeiro/Câmara dos Deputados

Após a decisão do Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo (TRE-SP) que cassou seu mandato, a deputada federal Carla Zambelli (PL-SP) se manifestou. Em nota, ela afirmou que recebeu a notícia “com serenidade” e o episódio demonstra a “perseguição política em nosso país contra os conservadores”.

A decisão do TRE-SP, por 5 votos a 2, atendeu a uma ação movida pela deputada Sâmia Bomfim (PSOL-SP), que acusou Zambelli de disseminar fake news para ganhar apoio político. A parlamentar pode recorrer.

A acusação é de que Zambelli divulgou informações falsas sobre o sistema eleitoral. Além disso, a deputada também responde a um pedido de cassação no Conselho de Ética da Câmara. O PSOL solicitou a medida após um relatório da Polícia Federal indicar seu possível envolvimento na suposta tentativa de golpe de Estadp.

A deputada afirmou que pretende continuar atuando na Câmara fazendo oposição ao governo federal.

Leia a íntegra da nota:
Recebi com serenidade a tentativa do TRE de cassar meu mandato por 5 votos a 2, numa tentativa de anular a voz dos 946.244 cidadãos paulistas.

Essa decisão não tem efeitos imediatos e continuarei atuando como deputada federal, com posição ferrenha contra o atual desgoverno, até o encerramento dos recursos cabíveis. Inclusive, no dia 16/03, estarei na Avenida Paulista pedindo o impeachment de Lula.

Fica claro que a perseguição política em nosso país contra os conservadores. É visível como o sol do meio-dia.

Continuarei a lutar todos os dias da minha vida ao lado de vocês, para que tenhamos a esperança de um Brasil próspero e digno para o povo brasileiro. E, por isso, saibam: #Dia16/03EuVou e #ForaLula.

FONTE:PLENO NEWS 

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Globo demite Rodrigo Bocardi por “descumprir normas éticas” Os motivos não foram revelados pela emissora

 

Rodrigo Bocardi Foto: Reprodução/TV Globo

Nesta quinta-feira (30) a TV Globo anunciou que o apresentador Rodrigo Bocardi, do Bom Dia São Paulo, foi demitido por “descumprir normas técnicas” do jornalismo da emissora.

Bocardi foi contratado em 1999 e apresentava a atração desde maio de 2013. Sua trajetória profissional inclui ser correspondente em Nova Iorque, nos Estados Unidos, além de participações como apresentador do Jornal Nacional, o principal programa jornalístico da Globo.

Os detalhes do que gerou o desligamento do profissional não foram revelados.

– Como é de conhecimento de todos, a empresa não comenta decisões de compliance – declarou a emissora.

Nesta sexta (31), quem irá comandar o jornal matutino será a jornalista Sabina Simonato, que também está escalada para o programa Bom Dia Sábado, ao lado de Marcelo Pereira.

FONTE:PLENO NEWS

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Postagem em Destaque

Jair Bolsonaro desabafa: “Não vou sair do Brasil. Me prendam” Ex-presidente demonstrou irritação e esgotamento pela ofensiva que sofre do Judiciário

  Jair Bolsonaro  Foto: EFE/ Andre Borges Alvo de uma devassa do Judiciário, desta vez por suspeita de envolvimento em uma suposta tentativa...

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