Jair Bolsonaro Foto: Reprodução/ Print de vídeo YouTube Veja+
O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) afirmou nesta quarta-feira (5) que conversou com o novo presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), sobre a possibilidade de anistia para os presos pelos atos de 8 de janeiro de 2023.
Segundo Bolsonaro, Motta teria dito que pautaria qualquer tema que fosse de interesse da maioria dos líderes partidários. O político conservador destacou que a decisão final dependeria da reunião entre os líderes da Câmara.
Bolsonaro classificou as penas aplicadas aos condenados dos atos de 8 de janeiro como “absurdas” e citou casos de pessoas que, segundo ele, estariam enfrentando situações difíceis devido à prisão. Ele mencionou mães com filhos pequenos e indivíduos que fugiram para outros países.
O líder da direita afirmou que a discussão sobre a anistia é um papel da Câmara dos Deputados e considerou que o tema não é apenas político, mas também “humanitário”.
Nesta segunda-feira (3), durante o culto fúnebre de sua mãe, Keila Ferreira, Marinna Costa Ferreira, foi ordenada pastora.
A cerimônia, a pedido do bispo Abner Ferreira (tio de Marinna), foi conduzida pelo bispo primaz Manoel Ferreira (avô de Marinna).
Debilitado, Samuel Ferreira, mesmo em seu sofrimento, dirigiu-se à filha. Lembrou que, desde a morte de sua esposa no último sábado (1º), a Confederação de Irmãs Beneficentes Evangélicas Nacional (CIBEN) permanecia sem presidente, mas que, naquele instante, essa situação se encerraria.
A pastora Marianna Ferreira, além de sua ordenação, assumiu a presidência mundial da Ciben. Casada com o pastor Igor Nunes Sousa Ferreira, ela já atuava como evangelista e liderava a Frente Jovem da Assembleia de Deus do Brás.
A bispa Sônia Hernandes, da Igreja Renascer em Cristo, incentivou Marianna, seu irmão, pastor Manoel Ferreira Neto, e seu pai a seguirem com o ministério, honrando o legado deixado por Keila, antes da sua consagração.
Ritual religioso em Igreja Católica Foto: Reprodução
O frei Protásio Ferronato se manifestou após a Igreja Nossa Senhora de Fátima, em Vacaria (RS), ter recebido, em janeiro, um evento religioso realizado pelo terreiro de umbanda Ogum Megê e Oxum. Ele deu declarações por meio de uma publicação no Instagram da Diocese de Vacaria.
Segundo o frei, o acordo para o aluguel do salão previa um evento de caráter apenas social, sem cerimônias religiosas. Ele apontou que a paróquia buscou evitar acusações de intolerância ao permitir o uso do espaço, mas que o combinado não foi respeitado.
O documento também foi assinado pelo bispo da Diocese de Vacaria, Dom Silvio Guterres Dutra. O texto destacou que a igreja não se tornou um terreiro de umbanda.
O episódio foi alvo de críticas. O salão da paróquia havia sido alugado para uma comemoração de aniversário do terreiro, mas teve rituais, conforme informações do UOL.
Agora em fevereiro, a primeira-dama Janja dará início a uma agenda de viagens pelo país. O objetivo é acompanhar de perto a execução de políticas públicas do governo federal.
A esposa do presidente Lula (PT) viajará acompanhada de ministros que conduzem pautas relacionadas a sua área de atuação.
A ideia do giro pelo Brasil partiu de Janja e do petista. As agendas estão em construção com os ministérios. As informações são do Blog de Teo Cury, da CNN Brasil.
Carlos Lupi e José Avelino Pereira, o Chinelo Foto: Reprodução
José Avelino Pereira, conhecido como Chinelo, presidente do Sindicato Nacional dos Aposentados do Brasil (Sinab), é aliado do ministro da Previdência do governo Lula (PT), Carlos Lupi (PDT). Ele já foi preso por desviar recursos públicos, mas, devido ao estreito relacionamento com Lupi, conseguiu uma vaga no Conselho Nacional da Previdência Social, pasta que define regras sobre a vida financeira dos aposentados.
Em 2019, uma operação deflagrada pela Polícia Federal descobriu que Chinelo comandava uma quadrilha que desviava recursos públicos burlando licitações da prefeitura de Araçatuba, interior de São Paulo. De acordo com as investigações, o grupo liderado pelo aliado de Carlos Lupi causou um rombo de R$ 15 milhões em dois anos. Agora, o Ministério Público estadual precisa analisar se ingressará com a denúncia.
A defesa de Chinelo nega a prática de qualquer ilicitude e ressalta que não há denúncia formal contra ele.
O Ministério da Previdência Social diz que a relação de Lupi com os conselheiros é “cordial” e que o sindicalista “tem direitos políticos preservados”, já que não há condenação definitiva em seu desfavor.
No vácuo da atuação do Ministério Público, Chinelo e o sindicato presidido por ele somam dezenas de processos por desfalque em aposentadorias. O Sinab classifica os processos como “injustos e indevidos” e afirma que vem recorrendo das condenações, conseguindo êxito em alguns casos.
De acordo com levantamento feito pelo jornal O Globo, a relação entre Chinelo com o ministro de Lula não é tão somente “cordial”, como expôs Lupi. O sindicalista comandou o PDT de Araçatuba em 2023, portanto, são correligionários. Lupi era o presidente nacional do PDT e apenas se licenciou do comando da legenda após assumir o cargo no governo petista. Mesmo “afastado” da sigla, Lupi segue dando as ordens no partido.
O ex-ministro e ex-presidenciável Ciro Gomes (PDT) entrou na chamada “guerra dos bonés” e publicou uma montagem usando o acessório nesta quarta-feira (5). Na cor amarela, o item leva a frase: “Vão trabalhar vagabundos”.
A frase usada na montagem de Ciro é remetida aos políticos, incluindo parlamentares, ministros e o próprio presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que nos últimos dias adotaram o uso dos itens como forma de críticas, que foram sendo rebatidas e escalaram o “conflito”.
Nesta terça (4), Lula publicou um vídeo usando o boné que a base do governo levou para o Congresso. O ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, afirmou que a ideia da frase partiu do novo ministro da Secretaria de Comunicação Social da Presidência (Secom), o marqueteiro Sidônio Palmeira.
Já os itens usados pela oposição foram confeccionados a pedido do novo líder do PL na Câmara, Sóstenes Cavalcante (RJ), que afirmou ter sido uma resposta direta a Sidônio.
Nesta terça, o novo presidente da Casa, Hugo Motta (Republicanos-PB), criticou a “guerra dos bonés”.
– Para mim, boné serve para proteger a cabeça do Sol, não para resolver os problemas do país. O que a gente precisa é fazer, e ter a cabeça aberta para pensar em como ajudar o Brasil a ir para frente – escreveu Motta em publicação no X.
Internautas reagiram à publicação de Ciro, alguns apoiando o pedetista, mas houve quem questionou: “e o senhor, está trabalhando onde?”.
Ciro concorreu a sua quarta eleição presidencial em 2022, quando se apresentou como uma opção fora da polarização, e terminou o pleito em quarto lugar, com 3% dos votos válidos.
Prefeita Flavinha Cunha, da cidade de Zé Doca, no Maranhão Foto: Reprodução/Print de Vídeo Instagram Flavinha Cunha
A prefeita Flavinha Cunha (PL), da cidade de Zé Doca, no Maranhão, virou alvo da Justiça após decidir promover um festival de música gospel durante o período de carnaval no lugar da festa secular que comumente é realizada. O evento, intitulado Festival Adora Zé Doca, está marcado para ocorrer entre os dias 1° e 4 de março.
Após a festa ser anunciada, foi protocolada uma ação popular na Justiça argumentando que a realização do festival de música gospel violaria a Constituição ao promover a discriminação religiosa e quebrar o princípio do Estado laico.
Além disso, o autor da ação, o advogado Jean Menezes de Aguiar, alegou que a festa seria um caso de malversação de recursos públicos e chamou o evento gospel de “segmentado e preconceituoso”. Na ação, foi pedida a anulação do evento e a restituição do dinheiro já eventualmente gasto.
Apesar da acusação de quebra do Estado laico, a prefeitura não deixará de realizar um evento carnavalesco com artistas do meio secular – o Zé Doca Folia – mas ele acontecerá uma semana antes do período de carnaval. Os custos, por sinal, serão mais altos com o evento de pré-carnaval (R$ 850 mil) do que com o festival gospel (R$ 475 mil).
JUSTIÇA PEDE ESCLARECIMENTO Em resposta à petição contra a festa, o juiz Marcelo Moraes Rêgo de Souza determinou que a Prefeitura de Zé Doca e a prefeita apresentem justificativa para a realização de um festival gospel para substituir as tradicionais festas de carnaval na cidade. Além disso, o magistrado intimou o Ministério Público do Maranhão a se manifestar antes de decidir se suspenderá ou não a festa.
AGENDAS Na agenda de shows do festival gospel, que terá sua primeira edição em 2025, estão Maria Marçal, prevista para se apresentar em 1° de março; Banda Morada, no dia 2 de março; Gerson Rufino e Kleber Nascimento, ambos no dia 3; e, por fim, o grupo Três Palavrinhas, que encerra o evento no dia 4 de março.
Já no evento pré-carnaval de música secular, que está marcado para os dias 21, 22 e 23 de fevereiro, estão previstas as apresentações de Solange Almeida, Iguinho e Lulinha e Chiclete com Banana.
PREFEITA COMENTA REPERCUSSÃO Em seu perfil no Instagram, a prefeita Flavinha Cunha fez uma postagem no último domingo (2) ressaltando que o evento gospel “já é notícia em todo o Brasil” e que o festival é um projeto que nasceu com o propósito de “agradecer a Deus por todas as conquistas”. A prefeita também divulgou o evento pré-carnaval, que ela classificou como “o melhor carnaval fora de época da região”.
Presidente Luiz Inácio Lula da Silva Foto: EFE/ Andre Borges
Desde que o Partido dos Trabalhadores (PT) voltou à Presidência da República, os gastos da União com diárias e passagens vêm aumentando. Em 2024, as despesas do tipo alcançaram a cifra de R$ 3,58 bilhões, uma alta real de 2,9% na comparação com 2023, primeiro ano do terceiro mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Na ocasião, a despesa ficou em R$ 3,58 bilhões.
O número também representa o maior valor real desde 2014, no governo da ex-presidente Dilma Rousseff (PT). Na ocasião, as despesas com passagens e hospedagens chegaram a R$ 4,34 bilhões. A informação foi dada pelo site Poder 360 com base nos dados do Tesouro Nacional e já leva em conta a inflação.
Sonia Hernandes leva fiéis às lágrimas em velório de Keila Ferreira Foto: Reprodução
Nesta segunda-feira (3), a bispa Sônia Hernandes levou fiéis às lágrimas durante o culto fúnebre da bispa Keila Ferreira. A cerimônia foi realizada na sede da Assembleia de Deus do Brás, em São Paulo, e contou com a presença de diversos nomes da política e do meio evangélico.
– A paz do Senhor, Igreja. Sempre foi uma grande alegria vir aqui, e eu não gostaria de estar vindo aqui [hoje] por causa disso. Mas quero também deixar aqui registrado que todos nós tivemos um grande privilégio de conviver com uma verdadeira serva de Deus, uma mulher virtuosa. Samuel, olha, Salomão, entre mil não encontrou uma mulher, mas vocês tiveram uma mulher virtuosa – falou.– A morte não tem poder sobre a vida. Ela vai continuar nos ensinando aqui dentro, ela vai continuar falando. (…) A nossa missão continua. (…) Ela já cumpriu e realmente guardou a fé. (…) O Brasil e o mundo têm sido abalado pela família de vocês. Por amor a ela, você vai subir no altar e vai pregar. (…) Nós fazemos parte dos privilegiados que conviveram com uma mulher de Deus.
Na terça-feira (4), o corpo será retirado do templo às 11h e será levado ao Cemitério da Consolação, para o mausoléu da família. Não será feito outro culto, mas apenas uma oração para fechar o caixão.
SOBRE A MORTE Keila Ferreira, de 52 anos, era esposa do bispo Samuel Ferreira, líder da Assembleia de Deus do Brás, em São Paulo, e morreu no último sábado (1°). A causa da morte não foi revelada.
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