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Irritada com o governo, Vera Magalhães dispara contra Lula Jornalista parece ter perdido a paciência com o presidente e não poupou o petista de suas críticas

Vera Magalhães Foto: Frame de vídeo / YouTube / Roda Viva

Desafeto público do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), a colunista do jornal carioca O Globo, Vera Magalhães, perdeu a paciência com o presidente Lula (PT) neste seu terceiro mandato no Palácio do Planalto.

Em seu artigo, intitulado Lula Precisa de Seu Próprio Desenrola, publicado nesta quarta-feira (26), a jornalista simpática à esquerda afirma que a “maneira tortuosa de conduzir o governo, que inclui demora em decisões e fritura desnecessária de auxiliares, só complica crise do governo”.

 – Num momento em que atira para vários lados em busca de uma bala de prata que lhe devolva a popularidade ainda em queda, o presidente Lula carece, neste terceiro mandato, de seu próprio Desenrola, pois vem se esmerando em dificultar ainda mais as coisas para si – observou.

Sobre a demissão de Nísia Trindade do Ministério da Saúde, Vera diz que Lula “expôs uma cientista respeitada no meio acadêmico a um desgaste desnecessário e imerecido”, e classificou o episódio como “humilhação pública”.

– Sim, porque uma coisa é reconhecer que Nísia padecia de problemas de gestão (…) Outra, completamente diferente, é submeter uma auxiliar a humilhação pública.

A colunista condena a “forma atabalhoada como Lula vem conduzindo os processos nessa sua volta ao Planalto” e destaca que a maneira como o petista age “só dificultará que ele encontre a saída do labirinto de popularidade em que está metido”.

Vera Magalhães expõe, agora, sua discordância severa com o governo Lula de modo a imprimir sobre as orações o quão irritada está com o naufrágio de um governo indefensável. Ela desacredita que uma boa estratégia de comunicação seja capaz de contribuir positivamente para o governo em meio a tantas falhas.

No último dia 21, o ministro Alexandre de Moraes determinou a suspensão da rede social norte-americana Rumble no Brasil. A decisão foi tomada após o ministro constatar que a empresa está sem representante no país.

A suspensão foi feita no processo no qual foi determinada a prisão e a extradição do jornalista Allan dos Santos, acusado de disseminar críticas aos ministros da Corte. Atualmente, ele mora nos Estados Unidos.

Segundo Moraes, apesar da determinação da suspensão dos perfis nas redes sociais, Allan continua criando novas páginas para continuar o “cometimento de crimes”.

*Com informações Agência Brasil

FONTE:PLENO NEWS

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Organizador, Malafaia esclarece distorções sobre manifestações Pastor foi escolhido por Jair Bolsonaro para coordenar os atos no Rio de Janeiro e em São Paulo

 

Silas Malafaia Foto: Reprodução/YouTube Silas Malafaia Oficial

O pastor Silas Malafaia publicou um vídeo em suas redes sociais, nesta sexta-feira (28), a fim de esclarecer qualquer distorção que tenha sido disseminada sobre as manifestações políticas que ocorrerão na praia da Copacabana, Zona Sul do Rio de Janeiro, no dia 16 de março, e na Avenida Paulista, em São Paulo, no dia 6 de abril.

Coordenador dos atos, a pedido do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), Malafaia esclarece que a ideia do líder da direita no Brasil é concentrar o evento em um único local para evitar a dispersão, favorecendo a fotografia do encontro.

– Bolsonaro não impediu nenhum lugar do Brasil de fazer manifestação. Isso aí é uma conversa fiada de gente maldosa – advertiu o líder religioso.

O presidente da Assembleia de Deus Vitória em Cristo (Advec) explicou a motivação para a megamanifestação na Avenida Paulista.

– Tem que ter estratégia política. Dia 30 de março, a esquerda convocou uma manifestação para dizer não à anistia, porque a esquerda não tem caráter. Então, Bolsonaro pensou: “Vamos dar uma resposta a essa manifestação da esquerda no dia 6 de abril, 14 horas, na Avenida Paulista”. E me pediu para coordenar.

Assista:

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Eduardo B. comenta denúncias feitas por líderes do PT: “Piada” Petistas querem investigação e cassação do deputado de direita por sua atuação junto a autoridades dos EUA

 

Eduardo Bolsonaro, Gleisi Hoffmann e Lindbergh Farias Fotos: Bruno Spada| Vinicius Loures/Câmara dos Deputados

Nesta quinta-feira (27), o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) comentou, em suas redes sociais, duas reportagens que mostram líderes do Partido dos Trabalhadores (PT) entrando com representações contra ele.

A deputada federal Gleisi Hoffmann (PT-PR), presidente do PT, entrou com uma representação no Conselho de Ética da Câmara dos Deputados pedindo a cassação dele por “traição aos interesses nacionais”.Já o deputado federal Lindbergh Farias (PT-RJ), líder do partido da Câmara, apresentou uma notícia-crime contra Eduardo Bolsonaro na Procuradoria-Geral da República (PGR) acusando-o de cometer crimes contra a soberania nacional.

Eduardo tem articulado com autoridades nos Estados Unidos em favor da liberdade de expressão, denunciando decisões que baniram jornalistas das redes sociais e falando também sobre os presos do 8 de janeiro.

Ao comentar sobre essas ações, o parlamentar declarou:

– Os caras do partido da lista da Odebretch, Mensalão, Petrolão e demais escândalos de corrupção para abastecer ditaduras e o Foro de SP com dinheiro dos nossos impostos, agora me acusam de crime de lesa-pátria?! Piada pronta, concorda?

Para os petistas, a atuação do deputado por São Paulo junto a autoridades norte-americanas tem relação com a decisão do Comitê do Congresso dos Estados Unidos, que aprovou nesta quarta-feira (26) um projeto de lei que pune o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF).

A proposição chamada No Censors on our Shores Act (Sem Censores nas Nossas Fronteiras, em tradução livre) prevê a proibição da entrada de Moraes nos Estados Unidos. O texto da proposta ainda precisa ser aprovado no plenário da Câmara dos Representantes e pelo Senado para ser sancionado pela Casa Branca.

FONTE:PLENO NEWS

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Paraná: Deputados e assessores discutem em sessão da CCJ Deputado Renato Freitas foi denunciado ao Conselho de Ética

Renato Freitas (PT) Foto: Valdir Amaral

Nesta segunda-feira (24), deputados estaduais e assessores protagonizaram uma grande confusão durante a reunião da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Assembleia Legislativa do Paraná (Alep).

A mais importante das comissões analisava um projeto de lei que fixa o número do efetivo da Polícia Militar do Paraná quando o deputado Renato Freitas (PT) pediu para se manifestar sobre outro assunto e então percebeu que um assessor de um parlamentar do PP estava dando risada dele.

Exaltado, Freitas começou a discutir e disse que Kenny Bryan teria que deixar a sala, mas o deputado Marcio Pacheco (PP), para quem o servidor em questão trabalha, reagiu aumentando o tom contra o petista.

O presidente da CCJ, deputado Ademar Traiano (PSD), tentou intervir na discussão, mas também entrou em embate com Freitas. Eles trocaram várias acusações, ampliando a discussão.

No final da reunião, a confusão se estendeu para os corretores da Alep. Imagens compartilhadas nas redes sociais mostram que outros assessores entraram no meio, uma delas chegou a dizer que o servidor ria “igual macaco” e recebeu ordem de prisão, sendo levada para a delegacia e autuada por injúria racial.

Nas mesmas imagens também é possível ver o deputado do PT empurrando o servidor, que não reagiu.

ALEP SE MANIFESTA SOBRE A CONFUSÃO
Ao comentar o ocorrido, Freitas afirmou que foi interrompido durante a sessão e que um assessor de Pacheco debochou dele, provocando a reação. O deputado também acusou o presidente da Assembleia de ignorar as provocações.

O deputado Marcio Pacheco classificou a atitude de Renato Freitas como uma “agressão à Casa” e incompatível com a de um parlamentar. E o assessor Kenny Brayan disse que sempre agiu com ética, mas se sentiu humilhado e espera que a justiça seja feita.

Com a repercussão do caso, a Alep emitiu uma nota em defesa da liberdade de expressão e o amplo debate de ideais, mas dizendo também que, se algum parlamentar entender que as manifestações ultrapassaram o limite do decoro, o caso pode ser levado ao Conselho de Ética, como realmente foi feito.

O Tito Barichello (União Brasil), que deu ordem de prisão para a assessora que chamou Bryan de macaco, apresentou uma representação contra Freitas por quebra de decoro parlamentar, pedindo sua cassação.

De acordo com ele, o petista “protagonizou uma sucessão de atos violentos, ofensivos e incompatíveis com a dignidade parlamentar, transformando a sessão em um verdadeiro cenário de hostilidade e descontrole”. As informações são do G1 e XV Curitiba.

FONTE:PLENO NEWS

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Janjômetro quase dobra em três meses e chega a R$ 117 milhões Primeira-dama viajou recentemente para a Itália; comitiva custou ao menos R$ 292 mil aos cofres públicos

 

Janja Foto: EFE/André Borges

Desde que foi criado por iniciativa do deputado estadual Guto Zacarias (União Brasil-SP), o Janjômetro, site que apresenta os gastos de recursos públicos feitos pela primeira-dama Rosângela da Silva, a Janja, praticamente dobrou de valor, de R$ 63 milhões em novembro do ano passado, para R$ 117 milhões atualmente.

Quando lançou o projeto, Zacarias disse que o objetivo era expor a “farra” de gastos de Janja. Para conferir o valor geral, basta o internauta acessar o site www.janjometro.com. No entanto, também há a possibilidade de conferir detalhes sobre o uso do dinheiro público, mas para isso os usuários precisam fazer um cadastro na plataforma, com nome, email e telefone.

Os gastos mais recentes da esposa de Lula foram as passagens aéreas de ida e volta da viagem para Roma, na Itália, que custaram ao contribuinte R$ 34,1 mil. A primeira-dama voou de classe executiva de Brasília à capital italiana em 9 de fevereiro e retornou dia 13 de fevereiro, num voo direto para São Paulo.

Ao todo, o grupo que foi com Janja a Roma somou 12 pessoas e consumiu ao menos R$ 292,3 mil em passagens e diárias. Na capital italiana, ela participou de eventos da Aliança Global contra a Fome e a Pobreza e se encontrou com o papa Francisco.

FONTE:PLENO NEWS

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Derretendo nas pesquisas, Lula diz que pegou “país destruído” e anuncia novos gastos Presidente ignora indicadores econômicos e amplia despesas públicas

 

Lula
Lula

Presidente ignora indicadores econômicos e amplia despesas públicas

O presidente Luiz Inácio  da Silva (PT) fez um pronunciamento em cadeia nacional de rádio e televisão na noite desta segunda-feira (24), no qual voltou a atacar o governo do ex-presidente  (PL), alegando ter herdado um “país destruído”. Durante o discurso, o petista anunciou novos gastos públicos, incluindo o pagamento da poupança estudantil do programa Pé-de-Meia e a ampliação do Farmácia Popular, que agora oferecerá gratuitamente todos os 41 medicamentos do programa.

Discurso desconectado da realidade econômica

Apesar das declarações de Lula, os dados econômicos não sustentam a tese de um Brasil devastado. Ainda assim, o presidente insistiu em seu discurso de reconstrução:

“Depois de dois anos de reconstrução de um país que estava destruído, estamos trabalhando muito para trazer prosperidade para todo o Brasil, principalmente para quem mais precisa”, afirmou o petista, em clara desconexão com os indicadores econômicos.

Gastos e falta de critérios no programa Pé-de-Meia

Lula também anunciou que o pagamento da poupança de R$ 1 mil do programa Pé-de-Meia será depositado nesta terça-feira (25). O presidente destacou que “tem direito ao valor quem passou de ano”, mas omitiu um detalhe importante: o atual regime de progressão continuada das escolas públicas permite a aprovação do aluno apenas com a frequência mínima, sem exigência de desempenho escolar.

A ampliação de programas sociais e o aumento das despesas públicas ocorrem em um momento de preocupação com o equilíbrio fiscal, levantando questionamentos sobre a sustentabilidade econômica dessas medidas.

FONTE:https://www.folhadestra.com/

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Bolsonaro volta a pedir prazo de 83 dias para apresentar defesa Ministro Alexandre de Moraes deu 15 dias a advogados do ex-presidente

 

Jair Bolsonaro Foto: EFE/André Borges

A defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) voltou a pedir ao Supremo Tribunal Federal (STF) prazo de 83 dias para apresentar defesa contra a denúncia apresentada no inquérito do suposto golpe. Em documento enviado à Corte, nesta segunda-feira (24), os advogados recorreram da decisão do ministro Alexandre de Moraes, que rejeitou a alteração do prazo para defesa, que é de 15 dias.

Os advogados de Bolsonaro também afirmam que necessitam de acesso total às provas obtidas pela Polícia Federal (PF). Eles querem se manifestar somente após a defesa do tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro e delator nas investigações.

– Uma primeira leitura da denúncia agora oferecida contra o agravante é suficiente para demonstrar que a acusação utiliza elementos retirados de apreensões e mídias que em muito ultrapassam os poucos celulares fornecidos à defesa como cópia integral e completa – sustenta a defesa.

Para a defesa, o prazo de 83 dias é para compensar o mesmo período em que o processo ficou na Procuradoria-Geral da República (PGR) para elaboração da denúncia. Caso o prazo não seja concedido, os advogados requereram prazo dobrado de 30 dias para se manifestarem.

Mais cedo, o advogado Celso Vilardi, um dos representantes de Jair Bolsonaro, disse que também vai pedir a anulação da delação premiada de Mauro Cid.

*Com informações da Agência Brasil

FONTE:PLENO NEWS

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Ministro Barroso se encontra com advogado de Jair Bolsonaro Reunião durou cerca de 20 minutos

 

Ministro Luís Roberto Barroso em audiência com Celso Vilardi Foto: Gustavo Moreno/STF

O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Luís Roberto Barroso, recebeu nesta segunda-feira (24) o advogado Celso Vilardi, que defende o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). A reunião aconteceu no gabinete do ministro, dentro do prédio do STF, em Brasília.

De acordo com a imprensa, a conversa durou cerca de 20 minutos e o advogado do líder da direita apresentou as razões das petições que ingressará, e Barroso disse que analisará os pedidos.

Entre os pedidos da defesa está estender o prazo para responder à denúncia da Procuradoria-Geral da República (PGR) contra Bolsonaro e outras 33 pessoas por tentativa de golpe de Estado. O pedido foi negado pelo relator, Alexandre de Moraes, e o prazo de 15 dias dado na última quarta-feira (19) permanece válido.

O advogado também disse que vai pedir a anulação da delação premiada do tenente-coronel Mauro Cid, ex-chefe de ordens de Bolsonaro. O depoimento dele é uma das provas que reforçam a denúncia da PGR.

*Com informações AE

FONTE:PLENO NEWS

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CNJ prolonga afastamento de juiz Marcelo Bretas por mais 90 dias Prazo começou a contar em 2 de fevereiro

 

Juiz Marcelo Bretas Foto: Agência Brasil/Fernando Frazão

O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) prorrogou por mais 90 dias o afastamento cautelar do juiz federal Marcelo Bretas, que foi responsável pelo braço da Lava Jato no Rio de Janeiro e é alvo de três processos disciplinares por sua atuação na operação.

O magistrado está afastado de suas funções desde 28 de fevereiro de 2023. A medida foi imposta para afastar qualquer possibilidade de interferência nas apurações, que também foram prorrogadas por 90 dias. O prazo começou a contar em 2 de fevereiro.

Um dos processos disciplinares contra Bretas é resultado de uma representação da Ordem do Advogados do Brasil (OAB), que acusou o magistrado de barrar acesso a documentos pelas defesas e a manipular processos de modo a ficar com a relatoria de ações que deveriam ser julgadas em outras jurisdições.

Os processos contra Bretas correm em sigilo no CNJ. Após a instrução dos processos administrativos disciplinares, o magistrado terá oportunidade para apresentar defesa. Desde que foi afastado, ele nega qualquer irregularidade.

Segundo dados do Ministério Público Federal (MPF), enquanto esteve à frente da Lava Jato na 7ª Vara Federal do Rio de Janeiro, Bretas condenou 183 pessoas, de 887 denunciadas pelos procuradores.

Tais condenações, contudo, assim como outras da Lava Jato, vem sendo anuladas em instâncias superiores, incluindo diferentes sentenças contra o ex-governador do Rio, Sergio Cabral, entre outros.

*Com informações da Agência Brasil

A OAB também aponta que Bretas é suspeito “de negociar penas, orientar advogados e combinar estratégias com o Ministério Público”, conforme acordo de delação premiada firmado pelo advogado Nythalmar Dias Ferreira Filho com a chancela da Procuradoria-Geral da República (PGR).

A colaboração do advogado, contudo, foi arquivada em dezembro pelo Tribunal Regional Federal da 2ª Região (TRF2). A recusa em homologar o acordo se deu por falta de provas para corroborar as declarações.

Em outro processo, movido pelo prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes (PSD-RJ), Bretas foi acusado de perseguição com motivação política, em conduta “incompatível com a imparcialidade”, de modo a favorecer, em 2018, o então candidato Wilson Witzel na eleição para governador do Rio de Janeiro.

A terceira reclamação foi aberta pelo então corregedor nacional de Justiça, ministro Luís Felipe Salomão, e investiga possíveis irregularidades na prestação de serviços judiciais sob responsabilidade de Bretas.

*Com informações da Agência Brasil

FONTE:PLENO NEWS

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