O vereador de São Paulo, Lucas Pavanato (PL), protocolou, na última terça-feira (29), um projeto de lei que prevê a realização de “intervalos bíblicos” em escolas públicas e privadas da cidade.
O tempo seria utilizado para que os estudantes realizassem a leitura bíblica, orando e absorvendo princípios e valores contidos nas Sagradas Escrituras.
A proposição, no entanto, deixa claro que a participação é voluntária, em horários definidos pela direção da escola, sem qualquer prejuízo das demais atividades.
Pautado pelo artigo 5º da Constituição, que se debruça sobre a liberdade de culto, Pavanato sugere que as escolas realizem parcerias com entidades religiosas na realização dessa proposta de disseminação do texto bíblico na formação do ser humano.
O projeto ainda deve tramitar na Comissão de Constituição e Justiça da Câmara Municipal de São Paulo para, só assim, uma vez aprovado, ir a plenário para votação.
Jair Bolsonaro recebe alta do hospital e celebra volta à normalidade Fotos: Reprodução/Instagram
Após se recuperar de uma cirurgia que durou 12 horas, para tratar aderências intestinais, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) recebeu alta do Hospital DF Star, neste domingo (4). Já nesta segunda-feira (5), o líder da direita fez uma publicação em suas redes sociais dando um “tapa” no visual.
Após três semanas no hospital, ele recebeu a “visita do barbeiro” e dividiu o momento com seus seguidores e comemorou.
Jair Bolsonaro recebe “visita do barbeiro” Foto: Reprodução/Instagram
MICHELLE AGRADECE PELAS ORAÇÕES A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro agradeceu, em uma publicação feita nos stories de seu perfil no Instagram, pelas orações feitas em prol da saúde do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).
– Venho agradecer a cada um de vocês que estiveram comigo em jejum e oração. Hoje entregamos esse propósito ao Senhor. Sou profundamente grata aos irmãos que estiveram na frente do hospital, intercedendo com fé pela plena recuperação do meu esposo. Deu certo! Vencemos mais essa batalha! – escreveu Michelle.
Postagem de Michelle BolsonaroFoto: Reprodução/Instagram Michelle BolsonaroFONTE:PLENO NEWS
Vìdeo de estudantes foi considerado deboche Foto: Reprodução/TikTok
A família de Vitória Chaves da Silva, jovem que morreu após passar por três transplantes de coração no Instituto do Coração (InCor), ingressou na Justiça contra o hospital, a empresa de ensino Inspirali Educação e duas estudantes de medicina, após a divulgação de um vídeo no qual as alunas faziam referência indireta ao caso de Vitória com comentários considerados irônicos sobre a condição de saúde dela.
A gravação, feita dentro do hospital e publicada no TikTok, levou a família a pedir R$ 607 mil por danos morais, além de R$ 25,5 mil de auxílio para tratamento psicológico. No vídeo, as estudantes Gabrielli Farias de Souza e Thaís Caldeiras Soares Foffano comentam sobre um caso raro envolvendo múltiplos transplantes cardíacos.Sem mencionar nomes, Gabrielli afirmou que um dos transplantes falhou porque a paciente “não tomou os remédios que deveria tomar”. Em seguida, Thaís comentou: “Essa menina está achando que tem sete vidas”. Segundo a petição inicial da ação ajuizada pela família, a jovem mencionada no vídeo seria Vitória, única paciente em tratamento no InCor com o histórico clínico citado.
Vitória morreu em fevereiro deste ano, por insuficiência renal crônica e choque séptico. Os parentes contestam a alegação feita no vídeo sobre descuido com a medicação. De acordo com eles, a jovem era extremamente cuidadosa com o uso dos remédios, controlando horários com alarmes no celular, mesmo sendo acompanhada por uma equipe médica de referência.
As estudantes faziam parte de um curso de extensão de curta duração oferecido pela Inspirali dentro do InCor. A ação judicial aponta que elas tiveram acesso a informações sobre o caso de Vitória durante esse período e utilizaram esses dados de forma indevida ao produzir e divulgar o vídeo.
No processo, a empresa de ensino é acusada de falhar na supervisão e orientação das alunas, enquanto o InCor é responsabilizado por não fiscalizar adequadamente a presença e atuação das estudantes em suas dependências. No processo, os advogados da família sustentam que houve violação do sigilo médico e da intimidade da paciente.
– As acadêmicas devem responder pelo tom de deboche e indevido sarcasmo com que passaram tais informações (…), demonstrando um sadismo incompatível com a nobreza do exercício da medicina – diz um trecho da ação.
Após a divulgação do vídeo, a família registrou uma queixa na delegacia e as estudantes foram ouvidas no 14° Distrito Policial, no dia 14 de abril. Em depoimento, elas alegaram que não tiveram a intenção de ofender Vitória e que o objetivo do vídeo era apenas comentar um caso raro conhecido durante a prática médica. A Polícia Civil instaurou um inquérito por injúria.
No âmbito criminal, o caso agora aguarda o oferecimento da queixa-crime por parte da defesa da família, já que se trata de uma ação penal privada — como ocorre em casos de calúnia, difamação, injúria ou violação de direito autoral. Em nota, a Faculdade de Medicina da USP, que respondeu em nome do InCor, disse estar tomando medidas para evitar que casos como o das jovens se repitam.
– Internamente, a FMUSP está tomando medidas adicionais para reforçar junto aos participantes de cursos de extensão as orientações formais sobre conduta ética e uso responsável das redes sociais, além da assinatura de um termo de compromisso com os princípios de respeito aos pacientes e aos valores que regem a atuação da instituição – disse a instituição.
A Inspirali Educação, por sua vez, disse que não comentará o caso judicial.
A deputada federal Bia Kicis (PL-DF) deu uma declaração alarmante sobre a subserviência do Legislativo ante o Judiciário, mais especificamente ao Supremo Tribunal Federal (STF).
– Se o Congresso Nacional não reagir agora, pode fechar as portas – declarou a parlamentar em entrevista à Revista Oeste.
O alvo de sua fala é o presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), que nutre íntimo relacionamento com ministros do STF, em detrimento dos interesses populares que carecem da autonomia do Congresso Nacional. No caso concreto, a anistia aos presos do 8 de janeiro.
O avanço da Suprema Corte sobre as prerrogativas da Câmara e do Senado ocorre com a anuência de Motta e do presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União Brasil-AP).
– Estamos indignados com essa interferência do STF nas prerrogativas do Parlamento. A última agora foi o ministro Dino falar que uma declaração do deputado Sóstenes não está abarcada pela imunidade parlamentar – afirmou Bia Kicis.
A atuação de Hugo Motta no tocante à anistia é marcada por descumprimento dos compromissos firmados com a oposição. Mesmo com as assinaturas suficientes para que seja votado o regime de urgência, o sucessor de Arthur Lira (PP-AL) não pautou o projeto, tornando evidente seu comprometimento com o governo e com o STF.
Alimentando o poderio da Suprema Corte, Motta, recentemente, se queixou que o “Judiciário está se metendo em praticamente tudo”, acenando para o outro lado, no intuito de embaçar a visão de que há clara subserviência sua ao STF.
A oposição entende que um presidente que não cumpre acordos, é uma liderança fraca para a Câmara.
Lula e Jerônimo Rodrigues Foto: Ricardo Stuckert/PR
Nesta segunda-feira (5), o governador da Bahia Jerônimo Rodrigues (PT) pediu desculpas após a repercussão negativa de sua fala sobre o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e seus apoiadores. Segundo o petista, suas falas foram interpretadas “fora de contexto”.
– Nós criticamos a forma que alguém deseja a morte do outro. Eu sou uma pessoa religiosa, de família, e não vou nunca tratar qualquer opositor com um tratamento deste. Foi descontextualizada (a declaração) – disse durante uma visita às obras de reforma do Teatro Castro Alves, em Salvador.
– Eu apresentei minha inconformação de como o País estava sendo tratado e dei o exemplo da pandemia. Se o termo vala foi pejorativo ou forte, eu peço desculpas. Não tenho problemas em registrar se houve excessos na palavra. Não houve intenção nenhuma de desejar a morte de ninguém – continuou o governador.
– Reconheço que foi um termo infeliz, foi um termo ali do calor da fala. O termo “vala” não foi combinou. Já pedi desculpas por isso. É natural que quem faz política tenha coragem e a ombridade para entender (…) Eu sou um homem de igreja, tenho fé em Deus. Jamais eu faria comparação do termo “vala” com a morte – afirmou.
“LEVA PARA A VALA” A declaração controversa do petista foi feita durante a entrega de um colégio estadual na cidade de América Dourada, no interior baiano, na última sexta (2).
– Tivemos um presidente que sorria daqueles que estavam na pandemia sentindo falta de ar. Ele vai pagar essa conta dele, e quem votou nele podia pagar também a conta. Fazia no pacote. Bota numa enxedeira… Sabe o que é um enxedeira? Uma retroescavadeira. Bota e leva todo mundo pra vala – disse Jerônimo.
Jair Bolsonaro saindo do Hospital DF Star Foto: EFE/André Borges
Jair Bolsonaro (PL) reagiu às declarações polêmicas do governador da Bahia Jerônimo Rodrigues (PT), sobre mandar o ex-presidente e seus apoiadores “para vala com enchedeira”. Bolsonaro repercurtiu a fala nesta segunda-feira (5), em uma publicação no Instagram.
– Não houve abertura de inquérito, nem busca e apreensão, tampouco convocação da Polícia Federal para apurar incitação à violência. Nenhuma nota de determinado do STF, nenhuma indignação de determinado ministro que se diz fervoroso interessado no assunto, nenhuma capa de jornal tratando o caso como “ameaça à democracia”. Ao contrário: silêncio, cumplicidade ou até aplausos discretos – escreveu.
O líder conservador também declarou que “esse tipo de discurso, vindo de uma autoridade de Estado, não apenas normaliza o ódio como incentiva o pior: a violência política, o assassinato moral e até físico de quem pensa diferente. É a institucionalização da barbárie com o verniz de ‘liberdade de expressão progressista’”.
– Agora imagine se um apoiador de Bolsonaro dissesse algo remotamente parecido, ou usasse a palavra “vala” em qualquer contexto. Seria manchete, seria prisão, seria processo por “discurso golpista” e “incitação ao ódio”. O padrão é claro: só há crime quando convém ao sistema, só há repressão quando o alvo é a oposição – apontou.
– A verdadeira ameaça à democracia não está em frases de WhatsApp ou em manifestações populares. Está no alto da cadeia de poder, onde os que gritam por “tolerância” e “combate às fake news” são os mesmos que, na prática, incitam o ódio, mentem descaradamente e permanecem blindados por um sistema que escolheu lado – finalizou.
Nesta terça-feira (29), a Polícia Federal (PF) publicou edital para o novo concurso público, com 192 vagas imediatas, além de cadastro reserva. Os cargos são para níveis médio e superior, com salários que chegam a R$ 11.070,93.
As vagas abrangem diversas unidades da PF, incluindo Brasília e capitais de estados. As vagas estão distribuídas entre cargos como agente administrativo, administrador, contador, enfermeiro, médico clínico e psiquiatra, entre outros.
As provas serão objetivas e discursivas, com a previsão para serem aplicadas no dia 29 de junho. Também haverá avaliação biopsicossocial (para candidatos com deficiência) e procedimento de heteroidentificação (para candidatos negros).
O valor da taxa de inscrição é de R$ 90 para o cargo de agente administrativo a R$ 110 para os cargos de nível superior. Integrantes do CadÚnico e doadores de medula óssea em entidades reconhecidas pelo Ministério da Saúde podem solicitar isenção da taxa de inscrição entre os dias 29 de abril e 5 de maio de 2025.
As inscrições começam nesta terça (29) e vão até o dia 21 de maio, pelo site do Cebraspe.
Ao menos 4,1 milhões de aposentados e pensionistas podem ter sido lesados pelos descontos indevidos em seus contracheques, feitos por meio de um esquema criminoso bilionário envolvendo o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). O número de possíveis afetados corresponde ao de usuários que têm contratos associativos com as 11 entidades suspeitas de participar da fraude. O número exato, contudo, só será revelado após a conclusão das investigações.
No total, o INSS tinha acordos de cooperação técnica com 39 entidades. As investigações apontam que 11 delas são suspeitas de estarem envolvidas na fraude. Estima-se que o prejuízo chegue a R$ 6,3 bilhões.
Diante do escândalo, o novo presidente do INSS, Gilberto Waller Júnior, realiza nesta sexta-feira (2) uma reunião com o advogado-geral da União, Jorge Messias, para elaborar uma forma de ressarcir as vítimas.
O até então presidente do INSS, Alessandro Stefanutto, foi demitido após a Polícia Federal deflagrar a Operação Sem Desconto, tendo ele como um dos alvos. Ao que tudo indica, o ministro da Previdência Social, Carlos Lupi (PDT), está com as horas contadas no governo e deve pedir a própria exoneração. Segundo o Poder360, Lupi foi orientado por aliados a deixar o governo, que está sendo pressionado a demiti-lo.
Pastor Silas Malafaia e pregador Miguel Oliveira Fotos: Reprodução / Redes sociais
O pastor Silas Malafaia revelou qual a sua opinião sobre o pregador mirim Miguel Oliveira, de 15 anos, que foi recentemente proibido de ministrar pelo Conselho Tutelar após receber uma enxurrada de críticas. O líder da Assembleia de Deus Vitória em Cristo considera que o rapaz é inteligente, tem habilidade de “imitação”, e está sendo usado por pessoas “mais velhas” para “enganar” fiéis por meio de performances que, na verdade, são uma “farsa”.
– Sou um pastor pentecostal. Creio nos dons espirituais. Mas Miguel Oliveira é um menino que tem gente manipulando por trás. Um garoto inteligente, que tem capacidade de imitação, mas o que ele faz não é espiritual. Isso aí ele aprendeu com gente mais velha, de ver gente mais velha fazer. E tá repetindo porque é um garoto de inteligência aguçada. É só ver para comprovar o que estou falando – avaliou Malafaia, em contato com o colunista Paulo Cappelli, do portal Metrópoles.Na sequência, o líder cristão manifestou ter “pena” de Miguel e foi taxativo ao dizer que as ministrações polêmicas do rapaz nada tem a ver com o “poder de Deus”.
– Isso daí não é poder de Deus, não é unção do Espírito Santo. Isso daí é uma farsa. Lamento dizer e tenho até pena desse menino. É um garoto inteligente. Tem uma inteligência aguçada para a idade dele, mas tá sendo usado para o mal, para enganar pessoas – reiterou.
POLÊMICAS E PROIBIÇÃO DE MINISTRAR Com mais de 1,3 milhão de seguidores no Instagram, Miguel ficou famoso por contar que nasceu sem as cordas vocais e sem os tímpanos e foi curado milagrosamente aos 3 anos, quando seu ministério começou. Ele nunca apresentou laudos que comprovem a condição, afirmando que os documentos se perderam em mudanças de imóvel. Em outras pregações, o adolescente diz ainda ter problema na visão, vivendo com apenas 20% da capacidade visual.
Entre as supostas revelações de Miguel que tiveram mais repercussão na internet foi a feita em inglês, que gerou memes com a expressão “of the king, the power”. A frase foi usada pelo pregador mirim em uma mensagem que, além de não fazer sentido no idioma em questão, foi copiada exatamente do que outro pregador disse em outro culto.
Outro momento polêmico protagonizado pelo rapaz, foi em um vídeo no qual ele aparece rasgando supostos laudos médicos de uma fiel que havia sido diagnosticada com leucemia. Diante da igreja, ele afirma: “Eu rasgo o câncer, filtro o teu sangue e curo a leucemia”.
Como resultado, o adolescente passou a receber uma série de críticas, incluindo acusações de que faz profecias falsas e comparações com o “anticristo”. Os pais de Miguel denunciaram às autoridades que o menino estaria recebendo ameaças, e o Ministério Público de São Paulo (MPSP) decidiu abrir uma investigação preliminar sobre o caso.
Após reunião com os pais e a liderança espiritual de Miguel Oliveira, o Conselho Tutelar proibiu o pregador mirim de ministrar em igrejas e eventos religiosos por tempo indeterminado, segundo informação divulgada pelo portal Missionários de Valor. A reunião foi realizada na última terça-feira (29) na sede do órgão, que orientou o jovem missionário a se afastar das redes sociais, evitando qualquer publicação relacionada a revelações ou atos de cura.
Além do cancelamento da agenda do missionário, o Conselho Tutelar teria determinado que Miguel volte imediatamente às aulas presenciais na escola, das quais estava participando apenas remotamente.
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