Midian Lima na gravação de seu primeiro DVD Foto: Divulgação / MK
Mostrando que o estilo pentecostal tem um lugar especial no coração dos cristãos, a pastora e cantora Midian Lima entrou para a lista de vídeos em alta do YouTube com seu novo lançamento, o Medley Corinhos de Fogo. A gravação estreou nesta terça-feira (24) e já está no 9° lugar entre os vídeos mais populares e relevantes do momento na plataforma.
Na ministração, Midian reúne os clássicos Deus Forte Como Jeová, Divisa de Fogo, Vem Cá, Vem Ver, Carros de Fogo, Jacó Segurou o Anjo e Desemborca o Vaso, em um ritmo contagiante ao som do pandeiro, instrumento que virou uma marca de seu ministério. O resultado foram 32 mil visualizações em apenas 24 horas.
A gravação é a primeira de uma série de lançamentos que integram o primeiro DVD ao vivo da cantora, projeto que também trará músicas inéditas.
– Vocês não imaginam como eu sonhei com este projeto, como me dediquei e cuidei de cada detalhe, inclusive dos arranjos que construí ao lado do [produtor musical] Levi Correia. Foi desafiador fazer arranjos para canções tão marcantes em meu ministério e também gerar identidade para as faixas inéditas. Gravamos 15 faixas e tínhamos que abrir os lançamentos com o Medley Corinhos de Fogo que, na verdade, nasceu em um dos meus shows há uns dois anos e viralizou nas redes sociais. E eu puder tocar pandeiro; toco mesmo desde minha adolescência. É um momento muito alegre e contagiante – disse ela.
Nos vídeos a seguir você pode conferir o Medley Corinhos de Fogo e também a live de lançamento que a pastora fez junto do Pleno.News, revelando os detalhes por trás desse trabalho, além de curiosidades sobre sua vida e ministério.
VITÓRIA PARA O BISPO SAMUEL FERREIRA | Durante anos, o nome do Bispo Samuel foi alvo de uma das maiores injustiças já vistas em meio ao ambiente político e institucional do nosso país. Acusado sem provas, envolvido indevidamente em uma narrativa distorcida, ele foi injustamente apontado como parte de um esquema que jamais lhe pertenceu. O que era, desde o início, uma tentativa clara de atingir sua reputação, sua fé e sua liderança, foi alimentado por interesses obscuros e por uma sanha persecutória que ignorou princípios básicos do Estado de Direito.
A acusação partiu de uma delação marcada por contradições e por interesses que jamais vieram à tona de forma transparente. E como se não bastasse, a história foi manipulada por um personagem que, movido por vingança e derrotado judicialmente em outra ação, tentou usar o sistema para atacar quem sempre esteve do lado da verdade. Essa tentativa covarde encontrou respaldo em setores que preferiram o espetáculo da acusação ao compromisso com a justiça.
O processo passou por diferentes instâncias, foi transferido de foro em foro, alimentado por discursos políticos e interpretações enviesadas. Mesmo diante de pareceres que apontavam a total ausência de indícios, o caso seguia em frente, como se fosse necessário manter vivo o desgaste público de um homem inocente. O que se viu foi um verdadeiro abuso da máquina estatal, movida não por provas, mas por uma narrativa que interessava a quem queria calar uma voz forte, respeitada e influente.
Mas a verdade, quando é sustentada com dignidade, sempre encontra seu caminho. Após mais de uma década de investigações sem fundamento, a Justiça reconheceu o que já era evidente: não havia crime, não havia envolvimento, não havia culpa. O encerramento definitivo do processo contra o Bispo Samuel não é apenas uma vitória pessoal, é uma vitória da verdade sobre a perseguição. É a reafirmação de que ninguém pode ser condenado por conveniência política ou por vingança institucional.
Que este episódio sirva de alerta e de reflexão. A injustiça, quando se disfarça de legalidade, é ainda mais perigosa. E quando o sistema é usado para destruir reputações, todos nós corremos risco. O Bispo Samuel Ferreira saiu desse processo com a cabeça erguida, a fé fortalecida e o compromisso inabalável com a missão que Deus lhe confiou. A verdade prevaleceu. E continuará prevalecendo.
O senador Magno Malta (PL-ES) apresentou, nesta segunda-feira (23), um requerimento de repúdio à jornalista Eliane Cantanhêde e à GloboNews, após declarações da comentarista que, segundo o parlamentar, banalizam a dor das vítimas dos recentes ataques com mísseis lançados pelo Irã contra Israel.
Durante uma de suas análises no canal de notícias, Eliane afirmou não conseguir “entender por que que nessa guerra o Irã atinge o alvo e não mata ninguém… os mísseis caem em Israel, não matam ninguém, tem uma ‘mortezinha’ daqui, outra dali, tem 23 feridos daqui, 40 dali…”. Para Malta, a fala foi interpretada como uma grave desumanização do sofrimento de civis atingidos pelo conflito.
– É inaceitável tratar mortes como estatísticas irrelevantes. Cada vida perdida representa uma família dilacerada, uma dor que não pode ser medida em números – afirmou o senador, classificando a fala como um desserviço à ética jornalística e uma “manipulação perversa da informação”.
No requerimento, Malta argumenta que o comentário evidencia um viés ideológico preocupante e um afastamento dos princípios de isenção e responsabilidade que devem nortear a imprensa. Ele também critica o que chama de “neutralidade disfarçada”, ressaltando que ignorar o sofrimento de um dos lados do conflito não pode ser tratado como equilíbrio informativo.
Além de questionar a abordagem jornalística, o parlamentar usou o documento para contextualizar o papel do Irã na geopolítica do Oriente Médio, ressaltando o financiamento a grupos terroristas como Hamas, Hezbollah e Houthis, bem como o avanço do programa nuclear iraniano.
– Estamos falando de um regime que ameaça publicamente apagar Israel do mapa. Como naturalizar isso? – indagou.
O senador ainda lamentou a postura de parte da mídia brasileira e do governo federal, que, segundo ele, têm negligenciado a gravidade dos ataques e suavizado a narrativa sobre as ações do Irã.
Para Magno Malta, a imprensa tem papel essencial na formação da opinião pública, mas deve exercê-lo com responsabilidade, especialmente diante de conflitos internacionais com consequências humanas trágicas.
– A população brasileira merece informações, não opiniões travestidas de fato – concluiu.
O requerimento pede que o voto de repúdio seja registrado em ata do Senado e enviado à emissora responsável. O senador também pediu apoio de seus pares à iniciativa.
INSS (Imagem ilustrativa) Foto: RAFA NEDDERMEYER/AGÊNCIA BRASIL
O Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) informou nesta terça-feira (24) ao Supremo Tribunal Federal (STF) que o órgão pode iniciar o ressarcimento dos descontos irregulares nos benefícios de aposentados e pensionistas no dia 24 de julho. A proposta foi apresentada durante audiência de conciliação convocada pela Corte para tratar do assunto.
De acordo com a proposta, os pagamentos seriam feitos de 15 em 15 dias, a partir da data inicial. Cada lote deve contar com o ressarcimento de 1,5 milhão de beneficiários. Os valores serão corrigidos pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), indicador oficial da inflação.
De acordo com o presidente do INSS, Gilberto Waller, o calendário de pagamento dependerá da validação do ministro Dias Toffoli, relator da ação que trata dos descontos no STF.
– A gente tem várias situações que poderiam gerar dúvidas em uma judicialização, como índices de correção, prazo prescricional, responsabilização por dano moral do INSS. A gente precisava de uma peça que pudesse ter um grande acordo, para ter uma solução definitiva para os aposentados e pensionistas – afirmou.
O presidente do instituto também garantiu que o INSS vai fazer a devolução integral dos valores descontados.
– A nossa ideia é que, de maneira rápida e célere, venha a fazer o ressarcimento de todos de maneira integral – completou.
Segundo o INSS, cerca de 3,4 milhões de aposentados reconheceram os descontos irregulares após serem notificados pelo instituto para se manifestarem sobre as irregularidades.
CONCILIAÇÃO
A audiência de conciliação foi convocada no âmbito da ação protocolada pela Advocacia-Geral da União (AGU) para solicitar que o ressarcimento seja avaliado pelo Supremo.
Na semana passada, Dias Toffoli determinou a suspensão da prescrição das ações protocoladas na Justiça em busca do ressarcimento. A decisão vale para todas pretensões indenizatórias de aposentados e pensionistas que foram lesados pelos descontos indevidos.
Contudo, o ministro deixou de analisar os pedidos da AGU para abertura de crédito extraordinário no orçamento para viabilizar o ressarcimento e a exclusão dos valores do teto de gastos da União para os anos de 2025 e 2026. A suspensão nacional das ações que tratam do pagamento também não foi analisada.
Segundo Toffoli, os requerimentos serão analisados no decorrer da tramitação da ação que trata da questão no Supremo.
BLOQUEIOS Até o momento, a Justiça Federal já bloqueou R$ 2,8 bilhões em bens de empresas e investigados envolvidos nas fraudes em descontos irregulares nos benefícios.
As fraudes são investigadas na Operação Sem Desconto, da Polícia Federal, que apura um esquema nacional de descontos de mensalidades associativas não autorizadas. Estima-se que cerca de R$ 6,3 bilhões foram descontados de aposentados e pensionistas entre 2019 e 2024.
*Agência Brasil
INSS (Imagem ilustrativa) Foto: RAFA NEDDERMEYER/AGÊNCIA BRASIL
O Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) informou nesta terça-feira (24) ao Supremo Tribunal Federal (STF) que o órgão pode iniciar o ressarcimento dos descontos irregulares nos benefícios de aposentados e pensionistas no dia 24 de julho. A proposta foi apresentada durante audiência de conciliação convocada pela Corte para tratar do assunto.
De acordo com a proposta, os pagamentos seriam feitos de 15 em 15 dias, a partir da data inicial. Cada lote deve contar com o ressarcimento de 1,5 milhão de beneficiários. Os valores serão corrigidos pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), indicador oficial da inflação.
– A gente tem várias situações que poderiam gerar dúvidas em uma judicialização, como índices de correção, prazo prescricional, responsabilização por dano moral do INSS. A gente precisava de uma peça que pudesse ter um grande acordo, para ter uma solução definitiva para os aposentados e pensionistas – afirmou.
O presidente do instituto também garantiu que o INSS vai fazer a devolução integral dos valores descontados.
– A nossa ideia é que, de maneira rápida e célere, venha a fazer o ressarcimento de todos de maneira integral – completou.
Segundo o INSS, cerca de 3,4 milhões de aposentados reconheceram os descontos irregulares após serem notificados pelo instituto para se manifestarem sobre as irregularidades.
CONCILIAÇÃO A audiência de conciliação foi convocada no âmbito da ação protocolada pela Advocacia-Geral da União (AGU) para solicitar que o ressarcimento seja avaliado pelo Supremo.
Na semana passada, Dias Toffoli determinou a suspensão da prescrição das ações protocoladas na Justiça em busca do ressarcimento. A decisão vale para todas pretensões indenizatórias de aposentados e pensionistas que foram lesados pelos descontos indevidos.
Contudo, o ministro deixou de analisar os pedidos da AGU para abertura de crédito extraordinário no orçamento para viabilizar o ressarcimento e a exclusão dos valores do teto de gastos da União para os anos de 2025 e 2026. A suspensão nacional das ações que tratam do pagamento também não foi analisada.
Segundo Toffoli, os requerimentos serão analisados no decorrer da tramitação da ação que trata da questão no Supremo.
BLOQUEIOS Até o momento, a Justiça Federal já bloqueou R$ 2,8 bilhões em bens de empresas e investigados envolvidos nas fraudes em descontos irregulares nos benefícios.
As fraudes são investigadas na Operação Sem Desconto, da Polícia Federal, que apura um esquema nacional de descontos de mensalidades associativas não autorizadas. Estima-se que cerca de R$ 6,3 bilhões foram descontados de aposentados e pensionistas entre 2019 e 2024.
Zoe Martinez e Erika Hilton Fotos: Richard Lourenço / Rede Câmara | Kayo Magalhães / Câmara dos Deputados
Durante sessão plenária desta terça-feira (24), na Câmara Municipal de São Paulo, a vereadora Zoe Martinez (PL) criticou duramente a deputada federal Erika Hilton (PSOL-SP) pela contratação de dois maquiadores como assessores parlamentares com salários pagos com recursos públicos.
Zoe ironizou a situação, mas parabenizou o trabalho dos profissionais contratados mostrando o antes e o depois da psolista, no início da transição de gênero, quando ela tinha cabelos, nariz, boca e até a cor de pele diferentes.
– Tem que tirar o chapéu para esses assessores barra maquiadores, porque eles conseguem fazer realmente o milagre – declarou Zoe
Segundo a vereadora, a situação representa um escândalo ignorado pela grande mídia.
– Aí eu pergunto: cadê a imprensa? Cadê a Globo? Imagina um parlamentar de direita com um escândalo desses – questionou.
Ela também cobrou uma reação das instituições como o Supremo Tribunal Federal (STF) que, segundo ela, “só serve para perseguir a direita”.
Zoe finalizou dizendo que, se a deputada deseja continuar utilizando serviços de maquiagem, deveria arcar com os custos.
– Se ela quer fazer milagre na cara dela, que pague com o dinheiro dela, do salário dela – concluiu.
A fala da vereadora ocorre após denúncias sobre a nomeação de maquiadores no gabinete de Érika Hilton, o que tem motivado representações no Ministério Público Federal e no Conselho de Ética da Câmara dos Deputados.
Janja e Juliana Marins Fotos: Claudio Kbene/PR | Arquivo Pessoal
A primeira-dama Janja Lula da Silva homenageou, nesta terça-feira (24), a jovem Juliana Marins, de 26 anos, que morreu após cair de um penhasco durante uma trilha na Indonésia. Em publicação nas redes sociais, Janja descreveu Juliana como uma mulher de “espírito livre e sorriso largo”.
– Quando uma mulher tão jovem, de espírito livre e sorriso largo, como Juliana, nos deixa, fica toda a tristeza de momentos não vividos. Mas também reverbera em nós a inspiração por toda a força e coragem que ela teve de realizar seus sonhos e viver com entusiasmo – escreveu a primeira-dama.
– Deixo aqui todo o meu afeto e solidariedade para a família e os amigos de Juliana. Que Deus conforte seus corações e que o brilho dela siga os acompanhando sempre!
Juliana estava desaparecida desde sexta-feira (20), aguardando resgate após o acidente. A equipe de socorro só conseguiu chegar até o local quatro dias depois. A família confirmou a morte nesta terça-feira (24), pelas redes sociais.
Nesta quarta (25), o corpo da jovem será içado e levado primeiro até um acampamento onde estão socorristas, ao longo da própria trilha no monte Rinjani. Dali será conduzido em uma maca até a cidade de Sembalun, que fica na ilha de Lombok e é o principal ponto de partida para as trilhas no monte Rinjani.
Por fim, o corpo será transportado de avião de Sembalun até o Hospital Bayangkara. As autoridades da Indonésia não deram previsão sobre o horário em que o corpo de Juliana deve chegar ao hospital.
O deputado federal Dr. Luiz Ovando (PP-MS) apresentou nesta segunda-feira (24), na Câmara dos Deputados, uma Moção de Repúdio à jornalista Eliane Cantanhêde por declarações feitas no programa Em Pauta, da GloboNews, no dia 20 de junho.
Na moção, Ovando critica o uso da palavra “mortezinhas” pela jornalista ao comentar os ataques do Irã contra Israel. Para ele, a fala banaliza o sofrimento humano e representa um desvio ético grave.
– O que está em jogo é mais do que uma declaração infeliz. É a denúncia de um sistema de comunicação que deixou de servir à democracia para se tornar instrumento de desinformação ideológica – afirma o parlamentar.
Segundo o texto apresentado, a fala de Cantanhêde “afronta o princípio da dignidade da pessoa humana” e “desumaniza adversários”, usando técnicas comparáveis às de regimes totalitários.
O caso gerou repercussão nas redes sociais no fim de semana. Durante o programa, Cantanhêde questionou por que os mísseis iranianos atingem Israel sem provocar mortes, ao contrário dos ataques israelenses contra Gaza.
– Por que os mísseis de Israel destroem Gaza, matam milhares e milhares de pessoas, e os mísseis que saem do Irã e efetivamente caem em Israel não matam ninguém? É uma mortezinha daqui, outra dali, 23 feridos daqui, 40 dali. Feridos (…). Eu não consigo entender por que nessa guerra o Irã atinge o alvo e não mata ninguém – indagou.
– Depois de rever a gravação da pergunta que fiz na sexta-feira, reconheço que me expressei mal e dei margem a conclusões equivocadas, que não representam meu pensamento, pelo que peço desculpas. A intenção foi fazer uma pergunta técnica sobre armamentos e sistemas de defesa – escreveu a jornalista no X.
Samuel Câmara, Abner Ferreira, Robson Rodovalho e Renê Terra Nova Fotos: Reprodução
Líderes evangélicos de diversas denominações se uniram em um vídeo convocando a população para um ato que acontece neste domingo (29), na Avenida Paulista, a partir das 14h, pedindo justiça em prol dos presos do 8 de janeiro.
– Como povo de Deus, nós sempre oramos pelo Brasil e vamos continuar orando. Agora, oração sem ação, qual é o valor? Eu quero convocar todos vocês para, neste domingo próximo, às 14h, na Avenida Paulista, nós tomarmos uma atitude diante de tanta injustiça, de ver patriotas inocentes serem condenados – disse Silas Malafaia.
Outros líderes evangélicos participaram do vídeo pedindo justiça aos condenados pelos atos do 8 de janeiro, entre eles os apóstolos Estevam Hernandes, da Igreja Renascer; César Augusto, da Igreja Fonte da Vida; Ezequiel Teixeira, do Projeto Vida Nova; e Renê Terra Nova, do Ministério Internacional da Restauração.
Também participaram do vídeo o bispo Robson Rodovalho, da Igreja Sara Nossa Terra; bispo Abner Ferreira, da Assembleia de Deus Madureira; e os pastores Samuel Câmara, da Assembleia de Deus em Belém (PA); Téo Hayashi, da Zion Church; e Jorge Linhares, da Igreja Batista Getsêmani.
– Não podemos aceitar tantos inocentes condenados e com penas tão desproporcionais no Brasil – declarou Rodovalho.
Jair Bolsonaro e Merval Pereira Foto: Ton Molina/STF; Foto: Reprodução/YouTube Academia Brasileira de Letras
Nesta segunda-feira (23), o colunista Merval Pereira, do jornal O Globo, dedicou um artigo à expor sua preocupação com o crescimento dos evangélicos no Brasil e a aproximação do segmento religioso da política. No dia seguinte, nesta terça-feira (24), o jornalista usa seu espaço na mídia carioca para atacar a família Bolsonaro.
Primeiro, ele dispara contra o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ), a quem aconselha a “pensar dentro das quatro linhas”, sugerindo que a fala do parlamentar configura uma ameaça ao Supremo Tribunal Federal (STF).
– Flavio Bolsonaro tem uma visão muito equivocada quando afirma que o escolhido por seu pai para se candidatar à presidência da República deve se comprometer a atuar até com a força para que o STF aceite o indulto a ele. O STF está num processo de julgamento de uma tentativa de golpe e não vai permitir novamente que um presidente o ameace.
Em seguida, ele mira o líder-mor da direita no Brasil, Jair Bolsonaro, afirmando que o ex-presidente, no âmbito das ações penais, “perdeu, está sendo julgado e vai ser preso”. O texto ainda afirma que a declaração de Flávio, convencionando o apoio ao candidato da direita ao compromisso de indultar Jair Bolsonaro, “seria uma nova tentativa inaceitável de golpe”.
– Bolsonaro perdeu, está sendo julgado e vai ser preso. Portanto, não há presidente que seja eleito na base do “vou derrubar o STF para soltar Bolsonaro no peito”. Seria uma nova tentativa inaceitável de golpe.
Quanto ao nome indicado por Bolsonaro, caso sua inelegibilidade seja mantida, Merval considera que “não adianta falar grosso e escolher um candidato porque tem seu sobrenome”. Para o colunista, “ninguém na família [Bolsonaro] tem votos para se eleger presidente”, e, na sua opinião, Michelle, que teria mais chances, não goza da confiança do clã.
– Ele [Bolsonaro] tem que refazer a sua estratégia e pensar em um candidato que se eleja; não adianta falar grosso e escolher um candidato porque tem seu sobrenome. Ninguém na família tem votos para se eleger presidente. Quem tem mais chances é Michelle, em quem também não confiam – supôs.
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