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Suzane von Richthofen deixa penitenciária em nova saidinha O crime completa 20 anos no próximo mês

 

Suzane von Richthofen em 2006 (esquerda) e na saidinha desta semana Fotos: SEBASTIÃO MOREIRA/ESTADÃO CONTEÚDO/AE e Reprodução Redes Sociais

Condenada a 39 anos de prisão pelo assassinato dos pais, Suzane von Richthofen deixou a Penitenciária Santa Maria Eufrásia Pelletier, em Tremembé (SP), na manhã de terça-feira (13), para uma “saidinha” temporária de sete dias.

Suzane deve retornar para a prisão até as 14 horas do dia 19 deste mês. A detenta era esperada por um veículo na entrada do presídio e tomou destino ignorado. Pelas regras da saída temporária, ela está proibida de frequentar bares ou casas noturnas e deve permanecer no endereço indicado à administração da penitenciária.

Essa é a terceira vez este ano que Suzane recebe o benefício da saída temporária, que é prevista nas leis que tratam da progressão no regime penitenciário. A detenta já saiu em março e em junho.

De acordo com a Secretaria de Administração Penitenciária (SAP), o benefício é concedido a presos que apresentam bom comportamento, já cumpriram uma parte da pena e estão no regime semiaberto, como é o caso dela.

Suzane já foi autorizada pela Justiça a retomar os estudos. Desde o ano passado, ela está cursando Farmácia em uma universidade em Taubaté, na mesma região em que cumpre a pena. O pedido foi feito pela defesa, após ela obter nota no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) para conseguir cursar o ensino superior. Ela também obteve autorização para frequentar aulas de um curso particular de informática. Os estudos são pagos pela própria detenta.

Suzane von Richthofen tem direito a saídas temporárias desde outubro de 2015, quando obteve a progressão do regime fechado para o semiaberto. A primeira saída, no entanto, só aconteceu em março de 2016 para a Páscoa. A defesa da condenada vem tentando há cinco anos a concessão de liberdade provisória para Suzane. O último pedido foi negado pela justiça no ano passado.

CRIME FAZ 20 ANOS
O crime que chocou o país completa 20 anos no próximo dia 31 de outubro. Segundo a investigação, Suzane von Richthofen e os irmãos Daniel e Cristian Cravinhos assassinaram os pais dela, Marísia e Manfred von Richthofen, na casa deles, uma mansão no Bairro do Brooklin, na capital.

Na época, Suzane era namorada de Daniel. Ele e Suzane foram condenados a 39 anos de reclusão, mais seis meses de detenção. Cristian pegou 38 anos mais seis meses. Os dois irmãos também estão em regime semiaberto.

*AE

FONTE:PLENO NEWS

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Irmão de mulher morta pelo ex diz que ele gostava muito do PT "Ele gostava muito do PT, do Lula", afirmou o irmão da vítima

 

Ezequiel matou a ex-mulher e o filho mais novo do casal Fotos: Arquivo pessoal // Polícia

Jacques Nicolich, um dos irmãos de Michelli Nicolich, vítima de feminicídio nesta segunda-feira (12), em São Paulo, falou sobre o ex-cunhado. Ezequiel Lemos Ramos, de 38 anos, matou a ex-mulher, de 37 anos, e o filho mais novo do casal, de 2 anos. O crime ocorreu em frente a uma escola na Zona Leste de São Paulo.

De acordo com o irmão da vítima, Ezequiel alternava bastante de humor e era conhecido por ser “um sujeito fanático por política”. Em imagens compartilhadas nas redes, o acusado aparece, inclusive, com uma tatuagem do ex-presidente em um dos braços.

– Gostava muito do PT, do Lula – contou ao Estadão.

O presidente Jair Bolsonaro (PL) se manifestou sobre o tema nas redes sociais.

– Criminosos como esse que assassinou a ex-mulher e o filho em SP devem ser tratados como criminosos e ponto final – disse.

FINANÇAS
A polícia informou que, como motivação para o crime, Ezequiel apontou uma possível desavença financeira.

– Ele diz que estava tendo um problema com ela em relação a um dinheiro que eles deveriam ter dividido. E disse que ela também não estaria deixando ele ver os filhos – afirma o delegado Leandro Resende Rangel, titular do 49º Distrito Policial (São Mateus). O montante seria de R$ 70 mil.

A família nega.

– Ela veio para São Paulo com uma conta conjunta no valor de R$ 50 mil. Começou a alugar casa, colocou as crianças na creche com esse dinheiro, não cobrou pensão dele. Ela contava que esse dinheiro era dele, mas era para os filhos dele. Para comerem, comprar roupa, estudar, fazer essas coisinhas. Não era nem para ela esse dinheiro – afirma Jacques.

*AE

FONTE:PLENO NEWS

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Pr. Silas Malafaia critica Vera: “Não suporta ser questionada” Pastor se posicionou sobre a confusão envolvendo o deputado Douglas Garcia e a jornalista

 

Pastor Silas Malafaia Foto: Reprodução/ Print de vídeo YouTube Silas Malafaia Oficial

O pastor Silas Malafaia também resolveu se posicionar em relação ao desentendimento entre o deputado estadual paulista Douglas Garcia (Republicanos) e a jornalista Vera Magalhães. Segundo o líder da Assembleia de Deus Vitória em Cristo (ADVEC), a comunicadora “não suporta ser questionada” e “põe a mão na cara do deputado”.

A discussão ocorreu após o debate com os postulantes ao governo de São Paulo, na noite desta terça-feira (13). Na ocasião, o parlamentar foi até a deputada gravando e questionando sua renda. Vera negou que seu contrato com a Fundação Padre Anchieta (FPA), administradora da TV Cultura, seja de R$ 500 mil, como afirmou o deputado. Segundo ela, trata-se de cerca de R$ 200 mil anuais.

Na discussão, eles trocaram ofensas. O deputado chamou Vera de “vergonha para o jornalismo” e “jornazista”, e a comunicadora o descreveu como “misógino”. Os dois foram afastados quando o diretor de redação da TV Cultura, Leão Serva, tomou o celular do deputado, atirando o aparelho para longe e xingando o parlamentar.

O pastor Silas e Vera Magalhães não possuem uma boa relação. Ambos trocaram farpas, recentemente, também sobre o contrato da comunicadora. Vera está processando o líder religioso após ele indicar que ela teria sido contratada durante a gestão João Doria para realizar ataques ao governo Jair Bolsonaro (PL), pelo valor de R$ 500 mil. A justiça determinou a remoção das postagens.

FONTE:PLENO NEWS

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Damares rebate xingamento de “prostituta velha”, em vídeo A candidata ao Senado relatou ataques sofridos após resultado de pesquisa

 

Damares Alves Foto: Reprodução/Vídeo redes sociais

Damares Alves, que disputa o Senado no Distrito Federal pelo Republicanos, revelou que recebeu ataques pessoais após ter aparecido empatada com a também candidata ao Senado Flávia Arruda (PL). Ex-ministras do governo Bolsonaro, ambas disputam votos na mesma base e lideram as pesquisas de intenções de votos.

Em vídeo publicado nesta quarta-feira (14), Damares desafia os adversários: “Eu não tenho medo de vocês”.

– Deixa eu mandar recado para aqueles que estão me atacando: eu não tenho medo de vocês. Não venham com ataques pessoais. Eu tenho uma vida limpa, que todo mundo conhece – iniciou.

A ex-ministra da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos disse que chegou a ser xingada de prostituta velha. Segundo ela, os ataques aconteceram após resultado da pesquisa Real Time Big Data, encomendada pela Record.

– Chegaram a dizer que sou uma prostituta velha. Não vou admitir ataque à honra de nenhuma mulher no processo eleitoral. Pegaram a pessoa errada. Deus conhece a minha vida e o meu povo evangélico conhece a minha vida – afirmou.

A candidata atribuiu a investida aos “corruptos do DF”.

– Alguns corruptos aqui do DF já se levantaram contra mim após eu subir nas pesquisas. Combati o crime organizado e não temerei os corruptos aqui de Brasília – escreveu na legenda do vídeo.

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Tarcísio telefonou para Vera após confusão em debate Jornalista afirma que foi hostilizada pelo deputado Douglas Garcia, que acompanhava Tarcísio

 

Tarcísio Freitas entrou em contato com Vera Magalhães Fotos: PR/Marcos Corrêa // Reprodução: Band

Candidato ao governo de São Paulo, o ex-ministro Tarcísio de Freitas (Republicanos) se manifestou publicamente sobre a discussão entre seu colega de partido, o deputado estadual paulista Douglas Garcia e a jornalista Vera Magalhães. A confusão ocorreu minutos após o encerramento do debate para o governo de São Paulo, realizado na TV Cultura, na noite desta terça-feira (13).

– Lamento profundamente e repudio veementemente a agressão sofrida pela jornalista Vera Magalhães enquanto exercia sua função de jornalista durante o debate de hoje. Essa é uma atitude incompatível com a democracia e não condiz com o que defendemos em relação ao trabalho da imprensa – escreveu o candidato nas redes sociais.

De acordo com Vera, Tarcísio lhe telefonou para mostrar solidariedade e, embora ela tenha visto sinceridade, reafirmou suas críticas ao atual governo.

– Agradeci a @tarcisiogdf a solidariedade e o repúdio, que me pareceram sinceros. Mas repetirei aqui o que disse a ele ao telefone: a autorização para que pessoas assim ajam dessa forma vem dos líderes políticos. E ele tem de deixar claro se é com esses que pretende governar – afirmou a jornalista.

Ao portal UOL, Tarcísio afirmou que o deputado Douglas Garcia não o acompanhará em outras sabatinas e debates eleitorais

– Lamento muito, se eu soubesse que ia dar alteração, não teria convidado. Jamais teria dado o convite se fosse para haver desrespeito a qualquer jornalista. O que a gente tem que fazer é afastar esse tipo de comportamento – disse o ex-ministro.

FONTE:PLENO NEWS

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“Tentaram me associar a um crime brutal”, dispara Bolsonaro Presidente apontou "narrativa mentirosa" da mídia

 

Bolsonaro queixou-se de cobertura da mídia de crime cometido por apoiador de Lula Fotos: Isac Nóbrega/PR // Reprodução

O presidente Jair Bolsonaro (PL) falou sobre a tentativa da imprensa de associá-lo ao homem que matou a ex-mulher e o filho de 2 anos, nesta segunda-feira (12), em São Paulo. Conforme escreveu o presidente nas redes sociais, a narrativa só não foi adiante porque o criminoso tem o rosto de Lula (PT) tatuado no braço.

– Após mais uma tentativa covarde de me associar a um crime brutal sem o menor fundamento, a imprensa teve que descartar a narrativa por conta de uma tatuagem de Lula no braço do assassino. Dificilmente seguirão dando destaque, prova de que a preocupação nunca foi com as vítimas – escreveu em seu perfil no Twitter.

Ezequiel Lemos Ramos, o autor do crime, é um colecionador de armas e atirador desportivo e caçador (CAC). O armamento da população civil é um tópico amplamente defendido por Jair Bolsonaro. Os veículos, por sua vez, ainda que não mencionassem o nome do chefe do Executivo, deram bastante ênfase ao fato, “ignorando” que o criminoso é um apoiador do ex-presidente petista.

– O fato é que, se não existisse essa tatuagem, jornais ainda estariam explorando mais uma narrativa mentirosa para tentar convencer inocentes de que as milhões de pessoas que me apoiam, homens, mulheres, jovens e idosos, compactuam de alguma forma com esse tipo de barbaridade – disse Bolsonaro.

E continuou:

– Tamanho desrespeito não atinge somente o povo, que já demonstrou inúmeras vezes seu caráter ordeiro e que se manteve pacífico mesmo diante do abuso da corrupção e da violência na era petista, mas principalmente as vítimas desse crime, reduzidas a meras ferramentas de campanha.

O CRIME
Ezequiel Lemos Ramos, de 39 anos, matou a ex-mulher Michelli Nicolich, de 37 anos, e o filho mais novo do casal, de 2 anos. O crime ocorreu em frente a uma escolinha na Zona Leste de São Paulo.

Michelli estava no veículo, um Fiat Uno branco, com os dois filhos, de 2 e 5 anos, logo após buscá-los na escola infantil O Rei Leão, na Avenida Rodolfo Pirani, no Parque São Rafael. Uma câmera de segurança registrou o momento em que o carro de Michelli sai do controle e bate em um poste. Em seguida, o ex-marido surge correndo e atira contra a janela do carro.

A criança de 5 anos não foi atingida. Mas Michelli e o filho caçula, mesmo tendo sido levados com vida a um hospital da região, não resistiram aos ferimentos a bala.

Ezequiel acabou se rendendo, sem a arma, e detido em flagrante por um policial militar de folga. Ele foi encaminhado para o 49º Distrito Policial (DP), onde foi indiciado por duplo homicídio doloso qualificado por feminicídio e emboscada e tentativa de homicídio.

FONTE:PLENO NEWS

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Rosa Weber diz que o STF tem o direito de “errar por último” Ministra é a nova presidente do Supremo Tribunal Federal

 

Rosa Weber, presidente do STF Foto: Rosinei Coutinho/SCO/STF

A ministra Rosa Weber, presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) recém-empossada, ressaltou em seu discurso o papel do STF como “guardião da Constituição”. A posse da ministra foi realizada nesta segunda-feira (12).

– O STF tem sido alvo de ataques injustos e reiterados por parte de quem desconhece o texto constitucional – afirmou.

Citando o jurista Ruy Barbosa, Weber ressaltou o poder de “última palavra” do STF sobre a Constituição e disse que o tribunal pode errar, mas tem o direito de “errar por último”.

– Em uma democracia, todos podem debater e defender a interpretação que lhes pareça mais correta, merecendo repulsa apenas as distorções de sentido a interpretação maliciosa de conceitos. Há um instante em que se impõe uma palavra final, o encerramento da controvérsia – disse.

Ainda citando Ruy Barbosa, afirmou que a única forma de o STF firmar sua autoridade é no acerto das suas sentenças.

Rosa destacou a missão do STF de garantir a ordem constitucional e a “higidez do jogo democrático”, neutralizar a opressão estatal e velar pela integridade de direitos. Disse ainda que é papel da Corte “repelir condutas governamentais abusivas” e “fazer cumprir pactos internacionais”.

– Sem um Judiciário forte, não há democracia – declarou.

Além disso, se referiu à importância da convivência de maiorias e minorias no processo decisório.

Em referência ao seu antecessor na presidência da Corte, a ministra disse que Luiz Fux defendeu o STF “com denodo e altivez”. Também aproveitou a ocasião para elogiar seu vice, Luis Roberto Barroso, pela “competência” e “brilho”.

*Com informações da AE

FONTE:PLENO NEWS

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