Apoiadora do presidente Jair Bolsonaro (PL), católica, defensora da família tradicional, de valores conservadores e estudante universitária, Chiara Biondini (Progressistas), de 20 anos, foi eleita no pleito do último domingo (2) a deputada estadual mais jovem do país. Ela teve 34.126 mil votos.No entanto, a posse da jovem na Assembleia Legislativa de Minas Gerais não ocorrerá no mesmo dia que os demais colegas, em 1.º de fevereiro de 2023, mas no dia 22, data em que ela irá completar 21 anos, idade mínima legal para o exercício do mandato parlamentar nos estados.
Chiara é filha de Eros Biondini (PP-MG), que acumula um mandato de deputado estadual e quatro como deputado federal. No início do semestre, ela deixou a Faculdade de Administração de Empresas da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e se transferiu para a capital de Minas Gerais, Belo Horizonte, para começar sua campanha.
A nova deputada promete atuar com grupos religiosos católicos e no combate e prevenção ao uso de drogas. Sua campanha, ligada à do pai, teve o mote “mulher, jovem e de fé”.
O início das atividades da próxima legislatura da Assembleia de Minas está marcado para 1.º de fevereiro de 2023, quando serão empossados 76 deputados estaduais. Não será necessária a convocação de suplente para assumir a vaga de Chiara. O regimento interno da Casa estabelece que qualquer deputado eleito pode tomar posse até 30 dias depois da primeira reunião de uma legislatura, sem prejuízos para o seu mandato.
FACULDADE A deputada eleita afirmou que pretende concluir seu curso de administração de empresas em uma faculdade “particular” da capital mineira durante o mandato. Na quinta-feira passada (6), Chiara lembrou que acompanha as campanhas políticas do pai desde os quatro anos de idade e disse esperar a reeleição do presidente Jair Bolsonaro (PL).
A declaração foi feita enquanto ela aguardava a chegada de Bolsonaro a Belo Horizonte, para ato de campanha na Federação das Indústrias de Minas Gerais (Fiemg), com a presença do governador reeleito Romeu Zema (Novo). “Bolsonaro é excelente e tem meu total apoio. Vou trabalhar muito pela sua reeleição. Está dando tudo certo em seu governo”, afirmou ao Estadão
Ela disse que, como deputada estadual, pretende atuar em defesa de pautas conservadoras.
– Sou totalmente contrária ao aborto e contra a descriminalização das drogas. Sou a favor da família – disse a deputada eleita.
Chiara afirmou ainda que pretende trabalhar para a ampliação dos investimentos públicos em educação, com foco em educação financeira e empreendedorismo, além de mais recursos para a assistência a pessoas com deficiências, portadores de síndrome de Down, de transtorno do espectro autista e de doenças raras.
No começo desta semana surgiu uma fake news promovida por ativistas da esquerda dizendo que o presidente Jair Bolsonaro (PL), candidato à reeleição, tem ligações com a maçonaria.
Para esclarecer o assunto, José Ricardo Salgueiro de Castro, grão-mestre da Grande Loja Maçônica do Estado do Rio de Janeiro, gravou um vídeo dizendo que a participação de Bolsonaro no evento que foi reproduzido por seus críticos não significa que ele tenha vínculo com a instituição.
– Tendo em vista os ataques e as inverdades que estão sendo veiculadas pelas redes sociais, venho a público esclarecer que o senhor Jair Messias Bolsonaro não é maçom – disse Salgueiro de Castro.
E continuou:
– Sendo o senhor Jair Messias Bolsonaro deputado federal, foi convidado para fazer uma palestra sobre o Futuro do Brasil.
O grão-mestre também esclareceu que o evento em questão foi aberto, onde representantes de toda a sociedade civil teve acesso, “sendo elas maçons”.
Os ataques da esquerda tem como objetivo retirar o apoio que Jair Bolsonaro tem das igrejas evangélicas.
O pedido de abertura da CPI dos institutos de pesquisa pode ser aprovado na Câmara dos Deputados. O presidente da Casa, Arthur Lira (PP-AL) prometeu telefonar a parlamentares para pedir apoio à investigação.
Até o momento, a base governista já conseguiu 90 assinaturas e a expectativa é alcançar as 171 assinaturas necessárias, segundo informações do deputado Carlos Jordy (PL-RJ), um dos autores do requerimento.
Quem também pediu a abertura de uma investigação foi o deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP), filho do presidente da República.
Lira acredita conseguir as assinaturas suficientes para que as investigações comecem antes do segundo turno da eleição presidencial, marcada para 30 de outubro.
Em live realizada na noite desta sexta-feira (7), o presidente Jair Bolsonaro falou sobre a vacinação contra a poliomielite. Ele culpou o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), por possíveis casos futuros da doença.
O tema foi abordado ao lembrar que Moraes, como presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), impediu o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, de fazer um pronunciamento sobre a denúncia.
– Crianças que porventura adquiriram pólio tem um responsável: o Alexandre de Moraes (…) Pela segunda vez consecutiva, o Ministério da Saúde quer fazer propaganda, quer fazer uma campanha para estimular a vacinação contra a pólio e pela segunda vez o ministro Alexandre de Moraes, do TSE, nega esta campanha de vacinação – destacou.
A A campanha nacional de vacinação contra poliomielite teve crianças de até 5 anos de idade como alvo. Ela teve início em agosto de 2022 e terminou em setembro.
Na noite desta sexta-feira (7), Jair Bolsonaro (PL) utilizou as redes sociais para rebater ataques feitos contra o rival na disputa pela presidência. Em sua conta do Twitter, Bolsonaro decidiu por um ataque direto após o candidato Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ironizá-lo.
O petista disse que Bolsonaro andava nervoso.
– Vamos viajar o Brasil, visitar os estados que vão ter segundo turno. E vamos fazer debates. Vi que o Bolsonaro anda nervoso, anda me xingando. Mas ele precisa saber que quem quer ser um chefe de Estado não pode ficar nervoso – destacou.
O candidato à reeleição, no entanto, decidiu alfinetar o rival.
– O que um Chefe de Estado não pode fazer é roubar, seu vagabundo! – ressaltou.
Apoiadora declarada e engajada de Jair Bolsonaro (PL), a jornalista Carla Cecato aparece na nova propaganda oficial de TV e rádio da campanha de reeleição do presidente. A primeira peça publicitária estreou nesta sexta-feira (7).
A apresentadora do Linha de Frente, da Jovem Pan, ressalta a grande quantidade de deputados e senadores alinhados com as pautas de Bolsonaro que foram eleitos no primeiro turno.
– Se você quer um governo de paz e harmonia pelo Brasil, precisamos de um presidente que trabalhe junto com os representantes que você escolheu – diz Ceccato na propaganda.
A jornalista atendeu a um convite de Fábio Wajngarten, ex-chefe da Secretaria Especial de Comunicação Social e um dos coordenadores de campanha de Bolsonaro.
Circula pelas redes sociais um vídeo de 1989 no qual Miriam Cordeiro, ex-namorada de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), afirma que o petista ofereceu dinheiro para que ela abortasse o bebê que esperava. Ela não aceitou.
– Não apoio o Lula e não quero apoiar o Lula, porque eu acho que apoiar o Lula seria trair a mim mesma. Eu fui uma pessoa que sofreu muito na mão do Lula. Uma pessoa que foi traída por ele. Eu não posso em momento algum apoiar um homem que acabou com minha vida, certo? Ele… como é que eu posso apoiar um homem que me ofereceu dinheiro quando ele soube que eu estava grávida de um filho dele? Ele me ofereceu dinheiro pra eu abortar – diz ela em um vídeo gravado para a campanha do ex-presidente Fernando Collor.
Miriam é mãe de Lurian Cordeiro Lula da Silva, a filha mais velha do candidato a presidente. Além dela, Lula é pai de Fábio Luís, Sandro Luís, Luís Cláudio e Marcos Cláudio.
Lurian é ativa na política, atuando como assessora parlamentar. Em 2019, por exemplo, ela tinha cargo no Senado Federal como assistente parlamentar intermediária no gabinete do senador Rogério Carvalho (PT-SE).
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