Neste sábado (15), o Movimento Advogados de Direita Brasil manifestou apoio à ex-ministra da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos e senadora eleita, Damares Alves (Republicanos). Por meio de nota, o grupo apontou que Damares está sendo “vítima de nova perseguição vil e nefasta da mídia”.
O apoio surge após a ex-ministra ter sido criticada por famosos por ter feito revelações chocantes sobre o tráfico de crianças na Ilha de Marajó (PA).
– É necessário esclarecer que os acusadores em momento algum se manifestaram contra os criminosos ou demandaram pedidos de investigação e punição para as atrocidades que foram publicizadas. Eles se levantaram contra a pessoa que expôs o problema – diz trecho da nota.
Bolsonaro em live Foto: Reprodução/Vídeo Redes Sociais
O presidente Jair Bolsonaro (PL) fez transmissão ao vivo na madrugada deste domingo (16), para se defender de acusações de pedofilia por parte dos opositores. Neste sábado (15), um vídeo com o corte de uma fala em que o chefe do Executivo cita meninas venezuelanas e diz que “pintou um clima” viralizou na internet, impulsionado pela oposição. Ele que a fala foi tirada de contexto.
– O PT ultrapassou todos os limites – afirmou
O presidente Jair Bolsonaro (PL) fez transmissão ao vivo na madrugada deste domingo (16), para se defender de acusações de pedofilia por parte dos opositores. Neste sábado (15), um vídeo com o corte de uma fala em que o chefe do Executivo cita meninas venezuelanas e diz que “pintou um clima” viralizou na internet, impulsionado pela oposição. Ele que a fala foi tirada de contexto.
A polêmica começou após uma declaração do presidente a um podcast na sexta-feira (14). Respondendo a uma pergunta sobre a hipótese de o Brasil se tornar comunista numa eventual vitória de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), ele disse que meninas venezuelanas têm de se prostituir no Brasil para sobreviver. Bolsonaro relatou um episódio ocorrido em 2020.
– Eu estava em Brasília, na comunidade de São Sebastião, de moto. Parei a moto numa esquina, tirei o capacete e olhei umas menininhas bonitas, de 14, 15 anos, arrumadinhas no sábado numa comunidade, e vi que eram parecidas. Pintou um clima, voltei. “Posso entrar na sua casa?”, entrei. Tinha umas 15, 20 meninas sábado de manhã se arrumando. Todas venezuelanas. Aí eu te pergunto, menina bonitinha se arrumando sábado de manhã para quê? Para ganhar a vida – disse o presidente ao podcast.
Na live desta madrugada, Bolsonaro afirmou que o episódio relatado por ele foi mostrado em uma transmissão ao vivo que fez em 2020. Ele disse ter mostrado toda a sua indignação naquela ocasião e que sempre combateu a pedofilia.
– O PT recorta pedaços como se eu estivesse atrás de programas. Pelo amor de Deus. Fiz uma live para isso, foi demonstrado o que estava acontecendo. Que vergonha é essa? Que falta de respeito é essa? Sempre combati a pedofilia – afirmou.
– O que eu estava mostrando com aquilo (era) a minha indignação. Aquelas meninas venezuelanas que tinham fugido de seu país, tinham fugido da fome. Estavam se arrumando para quê? Mostrei toda a minha indignação ali. Não quero isso para as nossas filhas, para a minha filha – completou.
O deputado federal André Janones (Avante-MG), responsável pela campanha de Lula nas redes sociais, não perdeu tempo e gravou um vídeo com críticas ao presidente.
– Não dá para defender pedofilia agora. Esse homem é casado, ele está confessando que criou um clima entre ele e uma menina de 14 anos. Se o presidente Bolsonaro comprovar que isso é armação, que é montagem, eu renuncio ao meu mandato de deputado federal – disse.
– O “pintou o clima” é “pintou o clima de entrar na casa para ouvir o povo, olhar a geladeira, saber se eles estavam passando necessidade, quanta necessidade, quais necessidades. Fazer Live – disse a deputada federal Carla Zambeli ao publicar o pronunciamento de Bolsonaro.
Confira a integra dos esclarecimentos do presidente:
A ex-deputada federal Liliam Sá (PTB-RJ), ex-relatora da CPI da Exploração Sexual Infantil, manifestou apoio à ex-ministra Damares Alves, que está no olho do furacão da mídia após fazer revelações chocantes sobre o tráfico de crianças na Ilha de Marajó, no Pará.
– Damares, parabéns, você está certa de denunciar as atrocidades que fazem com as nossas crianças no Brasil. Eu não tive coragem. Eu ouvi muita coisa que eu não pude falar, pois ficou em sigilo de Justiça – disse em vídeo publicado nas redes sociais.
Em seguida, a ex-parlamentar desafiou Xuxa Meneghel, que divulgou uma campanha que pede cassação da ex-ministra. Enquanto se dirigia à apresentadora, Liliam mostrava fotos de meninas desaparecidas.
– Agora quero falar para essa apresentadorinha de TV: onde ela estava quando esta menina sumiu? (…) Onde ela estava que não foi ouvir as mães das crianças desaparecidas no programa dela? – questionou.
E continuou:
– [Xuxa] Não fortaleceu a rede de proteção à criança e ao adolescente, já que ela dizia que era contra a exploração sexual de crianças. Isto tudo é falácia dessa mulher, que sempre enriqueceu e teve fama em cima das nossa crianças. E agora ela não tem mais a Lei Rouanet e quer destruir uma pessoa como a Damares, uma pessoa íntegra, correta, que trabalha com o coração – disse.
Em entrevista ao jornal Folha de S.Paulo, nesta quinta-feira (13), Damares chegou a citar Liliam Sá, dizendo que a ex-deputada “é a voz de tudo isso”, em referência à questão do tráfico de crianças no Brasil.
– O melhor seria entrevistar a relatora da CPI de 2013, a ex-deputada Liliam Sá. Quando ela vai ao meu ministério e me entrega o relatório da CPI e quando ela registra que tentou ir ao Suriname e Guiana e a CPI foi interrompida; ela é a voz de tudo isso – falou Damares.
Apoiadora do presidente Jair Bolsonaro (PL), católica, defensora da família tradicional, de valores conservadores e estudante universitária, Chiara Biondini (Progressistas), de 20 anos, foi eleita no pleito do último domingo (2) a deputada estadual mais jovem do país. Ela teve 34.126 mil votos.No entanto, a posse da jovem na Assembleia Legislativa de Minas Gerais não ocorrerá no mesmo dia que os demais colegas, em 1.º de fevereiro de 2023, mas no dia 22, data em que ela irá completar 21 anos, idade mínima legal para o exercício do mandato parlamentar nos estados.
Chiara é filha de Eros Biondini (PP-MG), que acumula um mandato de deputado estadual e quatro como deputado federal. No início do semestre, ela deixou a Faculdade de Administração de Empresas da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e se transferiu para a capital de Minas Gerais, Belo Horizonte, para começar sua campanha.
A nova deputada promete atuar com grupos religiosos católicos e no combate e prevenção ao uso de drogas. Sua campanha, ligada à do pai, teve o mote “mulher, jovem e de fé”.
O início das atividades da próxima legislatura da Assembleia de Minas está marcado para 1.º de fevereiro de 2023, quando serão empossados 76 deputados estaduais. Não será necessária a convocação de suplente para assumir a vaga de Chiara. O regimento interno da Casa estabelece que qualquer deputado eleito pode tomar posse até 30 dias depois da primeira reunião de uma legislatura, sem prejuízos para o seu mandato.
FACULDADE A deputada eleita afirmou que pretende concluir seu curso de administração de empresas em uma faculdade “particular” da capital mineira durante o mandato. Na quinta-feira passada (6), Chiara lembrou que acompanha as campanhas políticas do pai desde os quatro anos de idade e disse esperar a reeleição do presidente Jair Bolsonaro (PL).
A declaração foi feita enquanto ela aguardava a chegada de Bolsonaro a Belo Horizonte, para ato de campanha na Federação das Indústrias de Minas Gerais (Fiemg), com a presença do governador reeleito Romeu Zema (Novo). “Bolsonaro é excelente e tem meu total apoio. Vou trabalhar muito pela sua reeleição. Está dando tudo certo em seu governo”, afirmou ao Estadão
Ela disse que, como deputada estadual, pretende atuar em defesa de pautas conservadoras.
– Sou totalmente contrária ao aborto e contra a descriminalização das drogas. Sou a favor da família – disse a deputada eleita.
Chiara afirmou ainda que pretende trabalhar para a ampliação dos investimentos públicos em educação, com foco em educação financeira e empreendedorismo, além de mais recursos para a assistência a pessoas com deficiências, portadores de síndrome de Down, de transtorno do espectro autista e de doenças raras.
No começo desta semana surgiu uma fake news promovida por ativistas da esquerda dizendo que o presidente Jair Bolsonaro (PL), candidato à reeleição, tem ligações com a maçonaria.
Para esclarecer o assunto, José Ricardo Salgueiro de Castro, grão-mestre da Grande Loja Maçônica do Estado do Rio de Janeiro, gravou um vídeo dizendo que a participação de Bolsonaro no evento que foi reproduzido por seus críticos não significa que ele tenha vínculo com a instituição.
– Tendo em vista os ataques e as inverdades que estão sendo veiculadas pelas redes sociais, venho a público esclarecer que o senhor Jair Messias Bolsonaro não é maçom – disse Salgueiro de Castro.
E continuou:
– Sendo o senhor Jair Messias Bolsonaro deputado federal, foi convidado para fazer uma palestra sobre o Futuro do Brasil.
O grão-mestre também esclareceu que o evento em questão foi aberto, onde representantes de toda a sociedade civil teve acesso, “sendo elas maçons”.
Os ataques da esquerda tem como objetivo retirar o apoio que Jair Bolsonaro tem das igrejas evangélicas.
O pedido de abertura da CPI dos institutos de pesquisa pode ser aprovado na Câmara dos Deputados. O presidente da Casa, Arthur Lira (PP-AL) prometeu telefonar a parlamentares para pedir apoio à investigação.
Até o momento, a base governista já conseguiu 90 assinaturas e a expectativa é alcançar as 171 assinaturas necessárias, segundo informações do deputado Carlos Jordy (PL-RJ), um dos autores do requerimento.
Quem também pediu a abertura de uma investigação foi o deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP), filho do presidente da República.
Lira acredita conseguir as assinaturas suficientes para que as investigações comecem antes do segundo turno da eleição presidencial, marcada para 30 de outubro.
Em live realizada na noite desta sexta-feira (7), o presidente Jair Bolsonaro falou sobre a vacinação contra a poliomielite. Ele culpou o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), por possíveis casos futuros da doença.
O tema foi abordado ao lembrar que Moraes, como presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), impediu o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, de fazer um pronunciamento sobre a denúncia.
– Crianças que porventura adquiriram pólio tem um responsável: o Alexandre de Moraes (…) Pela segunda vez consecutiva, o Ministério da Saúde quer fazer propaganda, quer fazer uma campanha para estimular a vacinação contra a pólio e pela segunda vez o ministro Alexandre de Moraes, do TSE, nega esta campanha de vacinação – destacou.
A A campanha nacional de vacinação contra poliomielite teve crianças de até 5 anos de idade como alvo. Ela teve início em agosto de 2022 e terminou em setembro.
Redação: O site ESPERANÇANEWS é um veículo comunicação independente com notícias do Brasil e do Mundo. Nossa missão é levar ao público a verdade dos fatos, sempre com informações de fontes seguras e confiáveis para você formar sua própria opinião.