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Influenciador petista lucra com desinformação nas redes sociais Thiago dos Reis acumula mais de 1 bilhão de visualizações no YouTube

 

Thiago dos Reis ao lado de Lula Foto: Reprodução/YouTube

Um influenciador digital filiado ao PT tem lucrado produzindo conteúdo político repleto de desinformação e ataques contra opositores do governo Lula. A figura em questão é Thiago dos Reis, que acumula sozinho mais de 1 bilhão de visualizações no YouTube desde 2017 com vídeos que utilizam linguagem agressiva e sensacionalista, além de distorcer fatos e usar títulos falsos.

De acordo com uma reportagem do jornal O Estado de São Paulo sobre o influencer, que tem 1,5 milhão de inscritos em seu canal principal no YouTube, Thiago é um dos principais nomes que atuam em defesa do governo Lula nas redes. Ele também é notório por fazer ataques ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e à família dele.

Entre os conteúdos mais populares do canal Plantão Brasil, nome da página de Thiago no YouTube, estão vídeos com títulos como Foto de Michelle (Bolsonaro) beijando outro homem causa alvoroçoAcabou pra ele – Anunciada a morte de Bolsonaro!!; e Revelada ligação de Bolsonaro com caso Marielle e provas aparecem!

Thiago também é uma das figuras mais proeminentes da esquerda nas redes sociais a propagar a fake news de que a facada sofrida por Bolsonaro em 2022 é falsa. O youtuber já chegou até a acusar o empresário Luciano Hang, dono das Lojas Havan, de ter matado a própria mãe durante a pandemia de Covid-19 para “fazer teste” e obter lucro.

Por causa do porte do canal de Thiago, a plataforma de monitoramento de métricas Social Blade estima que a receita mensal do Plantão Brasil no YouTube chegue a até 110 mil dólares por mês, o equivalente a R$ 588 mil mensais. Além disso, ele também pede contribuições via Pix na descrição dos vídeos que publica.

Thiago dos Reis chegou a ser procurado pelo Estadão por email, mas, como resposta, postou um vídeo em seu canal no YouTube no último dia 4 de junho. Na publicação, ele afirmou que não ganha dinheiro do governo e defendeu que sua atuação é “a favor da democracia”.

– Eles [o chamado gabinete do ódio] atuavam com fake news contra a democracia. Eles usam o ódio para acabar com a democracia no Brasil. Aqui no Plantão Brasil a gente defende a democracia – alega.

O Estadão também afirmou que, desde o dia 8 de maio, pediu que o YouTube se manifestasse sobre vídeos do Plantão Brasil com informações sabidamente falsas ou distorcidas. A rede social, porém, se recusou a comentar o caso.

FONTE:PLENO NEWS

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Após suspeita de fraude, governo Lula anula leilão do arroz Gestão federal anunciou que nova licitação será realizada

 

Presidente Lula Foto: EFE/ André Borges

O governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT) decidiu anular o leilão realizado na última quinta-feira (6) para importar 263 mil toneladas de arroz. Segundo o anúncio feito nesta terça (11), o motivo do cancelamento são as suspeitas envolvendo a capacidade de entrega das empresas vencedoras.

O certame milionário foi arrematado por uma mercearia de bairro, uma locadora de carros e fábrica de sorvetes, tendo somente uma quarta empresa com experiência em comércio exterior.

Entretanto, engana-se quem pensa que o imbróglio fará com que a gestão petista decida da ideia de adquirir arroz. Segundo o presidente da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), Edegar Pretto, haverá um novo leilão para a compra do produto.

– Pretendemos fazer um novo leilão, quem sabe em outros modelos, para que a gente possa ter garantia que vamos contratar empresa com capacidade técnica e financeira (…) A decisão é anular este leilão e proceder um novo mais ajustado – declarou Pretto.

*Em atualização

FONTE:PLENBO NEWS

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Zanin diz que linguagem neutra destoa da língua portuguesa Ministro do STF proferiu declaração em voto sobre leis que proíbem a utilização da adaptação linguística

Cristiano Zanin Foto: Nelson Jr./SCO/STF

O ministro Cristiano Zanin, do Supremo Tribunal Federal (STF), afirmou que a chamada linguagem neutra destoa “das normas da língua portuguesa”. O entendimento foi proferido em um julgamento que trata de leis municipais que proíbem a utilização dessa adaptação linguística.

Na deliberação em questão, Zanin votou pela suspensão das leis sob o argumento de que cabe à União definir regras sobre educação. Ele seguiu uma decisão provisória que tinha sido proferida pelo ministro Alexandre de Moraes, relator do caso. No julgamento, que ocorreu até esta segunda-feira (10) em Plenário Virtual, todos os ministros da Corte referendaram a decisão de Moraes.

 No entanto, apesar de votar pela inconstitucionalidade das legislações, Zanin disse que a língua portuguesa é o idioma oficial do país e que, dessa maneira, não seria possível adotar, em material didático e em documentos oficiais de instituições de ensino, “o uso de linguagem que destoe das normas da língua portuguesa, como é o caso da linguagem neutra”.

– É certo que a língua é viva e dinâmica, sendo habitual que sofra mutações ao longo do tempo e conforme os costumes. Contudo, é preciso respeitar o corpo normativo vigente ao menos em documentos educacionais e oficiais de instituições de ensino – declarou.

O ministro também destacou que o Brasil faz uso atualmente do Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa de 1990 e do Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa (VOLP), que contém o registro oficial das palavras da língua portuguesa, e ressaltou que nenhum deles “prevê a modalidade dita neutra de linguagem”.

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Pablo Marçal conta detalhes sobre ameaças de morte e sequestro "Disseram que iriam executar quando eu voltasse de uma viagem"

 

Pablo Marçal Foto: Divulgação
O pré-candidato a prefeito de São Paulo Pablo Marçal (PRTB) afirmou, nesta segunda-feira (10), que recebeu ameaças de morte por ter a intenção de disputar a eleição. O empresário registrou boletim de ocorrência e o documento aponta que ele sofreu ameaça de sequestro. Procurada, sua assessoria informou que ele sofreu os dois tipos de ameaça.

De acordo com Marçal, ele foi ameaçado por mensagens nos dias 23 e 31 de maio. Uma das ameaças teria sido enviada para um sócio do empresário. Ele afirma ter ligado para o número, gravado as ameaças e entregado o material à polícia.

– A pessoa me disse que teria recebido [dinheiro] de um político e que eu deveria me afastar e não concorrer à prefeitura. Disseram que iriam executar quando eu voltasse de uma viagem. Cancelei um voo e decidimos fazer [a denúncia] – disse o pré-candidato.

Na pesquisa Datafolha publicada no dia 29 de maio, Marçal aparece com 7% das intenções de voto, empatado tecnicamente em terceiro lugar com Tabata Amaral (PSB), com 8%, e José Luiz Datena (PSDB), também com 8%. Guilherme Boulos (PSOL) e Ricardo Nunes, também empatados, lideram com 24% e 23%, respectivamente. A margem de erro é de três pontos.

*AE

FONTE:PLENO NEWS

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Sasha Meneghel lança marca de roupas com peças unissex Desfile foi realizado em São Paulo

Pleno.News - 10/06/2024 19h09 | atualizado em 10/06/2024 20h30

Nesta segunda-feira (10), Sasha Meneghel lançou sua marca de roupas, Mondepars. Um desfile foi realizado, em São Paulo, e contou com a presença de vários famosos.

A apresentadora Xuxa, mãe de Sasha, marcou presença ao lado do companheiro, Junno Andrade. João Figueiredo, marido de Sasha, e Bruna Marquezine também compareceram, além de Luciano Szafir, pai da diretora criativa da Mondepars.

Marquezine, Xuxa e João ficaram emocionados no show de lançamento da marca.

As peças variam de R$ 230 a R$ 3.190. Alguns itens são unissex.

FONTE:PLENO NEWS


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STJ torna desembargadora ré por propina de R$ 800 mil Magistrada é uma das investigadas na Operação Faroeste

Ilona Márcia Reis Foto: Reprodução/YouTube

A desembargadora Ilona Márcia Reis, afastada do Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA), vai responder a um processo por associação criminosa, corrupção passiva e lavagem de dinheiro.

Ilona é uma das investigadas na Operação Faroeste – inquérito que mira um esquema de venda de decisões judiciais relacionadas, sobretudo, a disputas fundiárias na Bahia. A desembargadora é suspeita de ter recebido R$ 800 mil em propina em três processos, todos envolvendo imóveis no oeste baiano.

A investigação apontou que um advogado recebeu rascunhos de decisões e votos da magistrada antes dos julgamentos, o que reforçou as suspeitas de negociações paralelas.

A Polícia Federal (PF) fez buscas no gabinete da desembargadora e apreendeu comprovantes de depósitos fracionados. Relatórios de inteligência financeira também sugerem movimentações bancárias atípicas e transações suspeitas envolvendo laranjas e empresas, segundo o inquérito.

A Corte Especial Superior Tribunal de Justiça (STJ) recebeu na última quarta-feira (5), a denúncia oferecida pelo Ministério Público Federal (MPF) contra a desembargadora e outras duas pessoas.

Além dela, vão responder ao processo o advogado Marcelo Junqueira Ayres Filho, apontado como operador financeiro do esquema, e o ex-servidor do Tribunal de Justiça da Bahia Júlio César Cavalcanti Ferreira, que segundo a denúncia era encarregado de redigir as decisões vendidas. Ele fechou delação premiada e confessou os crimes.

O que o Órgão Especial decidiu nesta semana é se havia indícios mínimos para abrir uma ação penal. O julgamento do mérito só ocorre após a chamada instrução processual – quando são ouvidas testemunhas e produzidas provas complementares.

Os ministros também renovaram o afastamento da magistrada por mais um ano.

Ilona chegou a tentar uma aposentadoria voluntária, mas a iniciativa foi barrada pelo STJ em abril de 2023. Os ministros consideraram que essa poderia ser uma estratégia para atrasar o desfecho do caso, porque fora do cargo ela perderia o direito ao foro privilegiado. Com isso, a investigação precisaria ser submetida à Justiça da Bahia.

Na época, o ministro Og Fernandes, relator do caso, defendeu também que a aposentadoria seria um “prêmio por conduta repreensível”.

A Operação Faroeste foi deflagrada em novembro de 2019. A investigação começou mirando suspeitas de irregularidades em decisões que permitiram a grilagem de terras no oeste baiano. Com o avanço do inquérito, foram identificadas sentenças que teriam sido vendidas em processos de recuperação judicial, inventário, execução de título extrajudicial e cobrança de honorários advocatícios. As denúncias vêm sendo desmembradas para facilitar a tramitação.

*AE

FONTE:PLENO NEWS

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Governo Lula corta bilhões de programas sociais e outras áreas Gestão petista reduziu gastos não obrigatórios após revisão inflacionária

 

Ministra do Planejamento, Simone Tebet, ao lado do presidente Lula Foto: Ricardo Stuckert/PR

O Orçamento deste ano sofreu um corte de R$ 5,7 bilhões em gastos não obrigatórios por decisão do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Os cortes afetaram programas sociais como Farmácia Popular, ensino integral, Auxílio Gás, além de órgãos como a Receita Federal, a Polícia Federal, o Exército, e obras em rodovias federais.

Segundo informações do Estadão, esses ajustes foram motivados por uma revisão inflacionária e outras reduções ao longo do ano, conforme dados do Sistema Integrado de Planejamento e Orçamento (Siop) e do Siga Brasil, do Senado. Em março, houve um ajuste de R$ 4,1 bilhões nas despesas condicionadas à inflação de 2023, com cancelamentos adicionais em abril e maio por solicitação dos ministérios afetados e decisões governamentais.

A manutenção administrativa de 83 órgãos federais, incluindo Receita Federal, Polícia Federal e Exército, sofreu uma redução de R$ 799,6 milhões. A Polícia Federal, por exemplo, enfrentou uma redução superior a R$ 200 milhões em comparação a 2023, o que pode impactar investigações, operações e a segurança das reuniões do G20, entre outras atividades, de acordo com declarações da própria PF.

O programa Farmácia Popular teve um corte de R$ 292 milhões, enquanto a implantação de escolas em tempo integral perdeu R$ 165,8 milhões, e o Auxílio Gás sofreu uma redução de R$ 69,7 milhões. Apesar disso, o Ministério da Saúde garantiu que o planejamento do Farmácia Popular não será imediatamente afetado, pois os recursos podem ser restabelecidos ao longo do ano.

O Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) também foi afetado, com a retirada total de recursos para 12 obras em rodovias federais. Em contraste, as emendas parlamentares foram blindadas, não podendo ser reduzidas pelo governo e devendo ser liberadas conforme a vontade dos parlamentares.

PREVIDÊNCIA
Em contrapartida, a crescente demanda por benefícios previdenciários resultou em um aumento de R$ 13 bilhões na previsão de gastos com aposentadorias, pensões, entre outros benefícios garantidos pelo INSS.

Economistas advertem que o crescimento das despesas previdenciárias pressiona o Orçamento, exigindo cortes em investimentos e manutenção de serviços públicos.

Raul Velloso, especialista em contas públicas, defende uma nova reforma da Previdência para aliviar essa pressão.

– Se o governo não começar atacando o problema previdenciário para valer, vai continuar dando voltas. Hoje, o que ele faz é apertar quem já está apertado, que são os gastos discricionários, e parte da conta está sendo paga pelo encolhimento dos investimentos em infraestrutura, sem os quais a economia não cresce – disse ele ao Estadão.

O QUE DIZ O MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO?
Questionado sobre os cortes, o Ministério do Planejamento, comandado por Simone Tebet (MDB), disse que as despesas estavam condicionadas à inflação de 2023, e que o cancelamento ocorreu a pedido dos ministérios afetados e por determinação do governo.

– Em todas essas ocasiões, os órgãos argumentaram que os cancelamentos não trariam prejuízo à execução de suas políticas públicas ou atividades – declarou a pasta.

FONTE:PLENO NEWS

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Família Bolsonaro pode ocupar o Senado Federal em 2027 Possibilidade deve tirar o sono de muita gente na cena política brasileira

 

Eduardo, Carlos, Flávio e Michelle Foto: Zeca Ribeiro / Câmara dos Deputados; Foto: Renan Olaz/CMRJ; Foto: Waldemir Barreto/Agência Senado; Foto: Zack Stencil/PL

A família Bolsonaro pode ocupar o Senado Federal a partir de 2027, possibilidade que deve tirar o sono de muita gente na cena política brasileira.

Em entrevista exclusiva ao Pleno.News na última terça-feira (4), a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro não descartou a hipótese de concorrer ao Senado em 2026. Na ocasião, ela citou as amizades que tem na Casa Legislativa e deixou a dúvida no ar:

– Tenho boas amizades no Senado, quem sabe isso não seja um bom sinal? Aguardemos – disse Michelle.

Nesta sexta-feira (7), o presidente nacional do PL, Valdemar Costa Neto, lançou o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) ao Senado por São Paulo, acreditando que ele “será o senador mais votado do Brasil” nas eleições de 2026.

O senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ), eleito em 2018, já disse que concorrerá a mais um mandato pelo Rio de Janeiro.

O vereador do Rio de Janeiro, Carlos Bolsonaro (PL), adota comportamento discreto e não fala sobre o assunto. De acordo com Guilherme Amado, de Metrópoles, pessoas próximas a Carlos dizem que ele almeja concorrer ao Senado em 2026. Se confirmadas as candidaturas, a dupla Flávio e Carlos concorrerá pelo Rio, já que nas próximas eleições à Casa Legislativa cada estado terá de eleger dois senadores.

FONTE:PLENO NEWS

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Nikolas: Ministra da mulher do Lula não sabe o que é uma mulher Deputado perguntou como a pasta pode fazer políticas públicas para mulheres se sequer sabe conceituar a palavra

 

Nikolas Ferreira e Cida Gonçalves Foto: Reprodução / Frames de vídeo / Câmara dos Deputados

Em sessão na Câmara dos Deputados nesta quinta-feira (6), o deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) direcionou questionamentos à ministra das Mulheres, Cida Gonçalves, e concluiu que ela não sabe ou não pode conceituar o que é ser mulher por “medo da militância”. Na ocasião, o parlamentar perguntou como a pasta poderá produzir políticas públicas para seu público-alvo, se sequer consegue defini-lo.

As declarações ocorreram na Comissão de Defesa dos Direitos da Mulher da Câmara. Na oportunidade, Nikolas iniciou citando a fala de uma assessora da pasta, que disse que o entendimento dentro do ministério é de que “quando perguntam o que é uma mulher, nós não temos que nos posicionar. Mas a mulher trans é mulher sim. A mulher trans é mulher. Então, isso não é discutível”.

– Isso me preocupa muito, senhora ministra. Porque o Ministério da Mulher precisa de um conceito. Ou seja, o que é mulher? Essa seria a minha primeira pergunta. (…) Basicamente, o Ministério da Mulher tem se utilizado da mulher como uma fantasia, um sentimento, um gênero. Eu acredito que isso é um desrespeito com as próprias mulheres. Isso impossibilita, a meu ver, que você crie, inclusive, políticas públicas para a mulher – assinalou Nikolas.

O parlamentar ainda retrucou um vídeo anterior em que a ministra definiu as mulheres como “aquelas que ganham menos, sofrem desigualdades e passam fome”.

– Isso não é um conceito. Isso são os efeitos que incidem em um conceito. Até mesmo porque caso contrário a senhora não seria mulher, pois não passa fome e nem ganha menos que algum outro homem no ministério. E se isso acontece, peça ao teu chefe [o presidente Lula] para igualar os salários – ironizou.

O deputado também mencionou que o próprio movimento feminista possui um segmento que compreende esse tema da mesma forma que ele. Na sequência, o parlamentar defendeu que a palavra “mulher” significa “fêmea adulta da espécie humana” e que aqueles que dizem o contrário são os “verdadeiros negacionistas”. O congressista fez um apelo para que as pessoas tenham “honestidade intelectual para se atentar à realidade”.

– Se eu falo que um triângulo equilátero é um triângulo, uma forma geométrica, que possuem três lados iguais. Isso é um conceito. Se eu altero esse conceito, como fica a matemática? Por que somente quando diz respeito à sexualidade e gênero, nós podemos abrir uma exceção para a realidade? – interrogou.

Durante seu tempo de resposta, Cida Gonçalves, que é especialista em gênero e em enfrentamento à violência contra mulheres, disse que seu ministério pensa em políticas para mulheres tendo em vista a “pluralidade” e “diversidade”.

– Quando dentro do ministério nós pensamos políticas para as mulheres, nós já definimos no nome, que é Ministério das Mulheres. Não é Ministério da Mulher. Porque o Ministério das Mulheres tem que trabalhar dentro de uma perspectiva de diversas mulheres brasileiras. As mulheres que estão em São Paulo não são as mesmas mulheres que estão na Floresta Amazônica, não são as mesmas que estão no Pantanal; então, nós precisamos pensar as mulheres em sua diversidade, na sua pluralidade e na sua realidade. Não é discutir única e exclusivamente o que é ser mulher, mas o que nós podemos fazer para as mulheres brasileiras e esse é o papel do ministério – disse Gonçalves.

Assista ao vídeo:

FONTE:PLENO NEWS

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