Pesquisas recentes vêm revelando um possível efeito neuroprotetor da ivermectina, um medicamento originalmente conhecido por sua ação antiparasitária. Cientistas têm observado que, em determinadas concentrações e contextos experimentais, a substância pode atuar positivamente sobre mecanismos celulares ligados à proteção dos neurônios, abrindo caminho para investigações no campo das doenças neurodegenerativas, como o Alzheimer.
Estudos preliminares em laboratório apontam que a ivermectina pode modular receptores neuronais e vias inflamatórias, reduzindo o estresse oxidativo e a morte celular em regiões cerebrais associadas à memória e cognição. Além disso, há indícios de que ela influencie a autofagia, processo natural de limpeza celular, ajudando a eliminar acúmulos de proteínas anormais, um dos principais fatores relacionados à progressão da doença de Alzheimer.
Os pesquisadores enfatizam, contudo, que essas descobertas ainda estão em fase experimental e não representam uma indicação de uso clínico da ivermectina para tratamento neurológico. O que os estudos sugerem é que a molécula contém potenciais propriedades neuroprotetoras, capazes de inspirar novas abordagens terapêuticas para o combate à degeneração cerebral.
Em resumo, a ciência começa a enxergar na ivermectina algo além de seu papel tradicional, explorando-a como uma possível aliada na compreensão e prevenção de doenças que comprometem a mente e a memória, um campo promissor que pode transformar o futuro das terapias neurológicas.
FONTE:https://www.instagram.com/p/DJ0Lcj3sWjw/
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