APENAS UMA HORA APÓS O  ENTERRO, um menino de 7 anos insistiu para que seu pai desenterrasse o túmulo de sua mãe — e no momento em que o caixão foi aberto, todos prenderam a respiração….
Apenas uma hora após o enterro, Ethan Walker, de 7 anos, agarrou a manga do pai e gritou: “Papai, temos que desenterrá-la! Mamãe não está morta! Ela está me chamando!”
A pequena multidão de enlutados, que permaneceu após o funeral, ficou congelada de choque. O céu da tarde sobre o tranquilo cemitério de Maplewood, Ohio, estava cinza e carregado de chuva. O pai de Ethan, Michael Walker, um mestre de obras de 38 anos, olhava para o filho com olhos vazios. Ele já estava destruído — sua esposa Laura havia morrido subitamente três dias antes, segundo os médicos, de um ataque cardíaco enquanto dormia.
“Ethan,” disse Michael suavemente, ajoelhando-se para encontrar os olhos trêmulos do filho, “eu sei que é difícil, mas a mamãe se foi agora. Ela está descansando.”
Mas Ethan balançou a cabeça violentamente, soluçando. “Não! Eu a ouvi! Ela chamou meu nome quando a estavam descendo! Por favor, papai, por favor!”
O desespero da criança cortou o coração de todos. Até o diretor do funeral, que estava prestes a sair, hesitou. Michael tentou acalmar Ethan, mas algo no terror do menino o perturbou. Ethan não estava histérico — ele estava certo, como se soubesse que algo não estava certo.
Michael sentiu um arrepio subir pela coluna. Naquela manhã, ele também havia sentido um estranho desconforto — o corpo de Laura parecia incomumente quente quando ele tocou sua mão pela última vez na casa funerária. O agente funerário garantiu que era normal, que às vezes o processo de embalsamamento podia causar flutuações de temperatura.
Mas agora, enquanto Ethan soluçava incontrolavelmente e puxava seu braço, sussurrando: “Ela ainda está me chamando,” algo dentro de Michael quebrou.
Ignorando os murmúrios dos espectadores, ele se voltou para o zelador do cemitério. “Traga-me as ferramentas,” disse com a voz rouca.
“Senhor, isso é altamente irregular,” protestou o homem.
“Eu não ligo!” gritou Michael. “Me dê a maldita pá!”
Depois de vários minutos agonizantes de discussão, o zelador, por piedade e medo de escalada, concordou relutantemente. A multidão começou a se reunir novamente à medida que a notícia se espalhou.
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Em meia hora, sob a luz diminuindo do pôr do sol, Michael, Ethan e dois trabalhadores começaram a cavar o túmulo de Laura. Cada pá de terra fazia o coração de Michael bater mais rápido. E se isso fosse loucura? E se ele traumatizasse ainda mais seu filho?
Mas quando a pá bateu na madeira, Ethan agarrou firme a mão do pai e sussurrou: “Você vai ver, papai. Eu te disse.”
Michael se ajoelhou, tremendo, enquanto abriam a tampa do caixão. A multidão ficou em silêncio. E então — quando o caixão se abriu — um som fraco emergiu, fazendo o sangue de todos gelar.
Não era um grito nem um gemido — era um baque abafado.
Suspiros percorreram os espectadores. As mãos de Michael tremiam enquanto levantava completamente a tampa. Dentro, o rosto pálido de Laura olhava de volta — mas seus olhos estavam abertos.
“Jesus Cristo…” sussurrou o zelador, recuando.
Ethan gritou: “Mamãe!” e estendeu a mão para ela. Para choque de todos, os dedos de Laura se moveram.
Michael quase caiu para trás. “Chame uma ambulância! AGORA!” ele gritou.
Em poucos minutos, os paramédicos chegaram, e o caos irrompeu. Laura foi retirada do caixão — fraca, ofegante, suas unhas sangrando de ter arranhado a tampa. Seu pulso era fraco, mas estava presente.
“Ela está viva!” gritou um dos socorristas. “Ela realmente está viva!”
A multidão ficou paralisada de incredulidade enquanto Laura era levada para a ambulância. Michael segurava Ethan nos braços, ambos chorando e naquele momento ouviu uma voz ao fundo dizendo
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