O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) usou as redes sociais para se manifestar sobre o novo papa Robert Francis Prevost, que escolheu o nome Leão XIV. O pontífice é norte-americano e foi nomeado nesta quinta-feira (8).
No post, Bolsonaro expressou desejo de “que este novo tempo na Igreja seja fonte de unidade, renovação e fé”.– Boas-vindas ao papa Leão XIV. Com profunda fé, respeito e esperança que dou as boas-vindas ao novo santo padre, sucessor de são Pedro e vigário de Cristo na Terra. Que sua missão seja marcada pela defesa inabalável da vida, da família, da liberdade religiosa e dos valores cristãos que sustentam nossa civilização. O Brasil, nação de maioria cristã e devota, se une em oração e acolhimento. Que este novo tempo na Igreja seja fonte de unidade, renovação e fé – destacou.
A primeira-dama, Janja da Silva, pode se tornar alvo da Justiça por conta das viagens que tem feito ao exterior. O vereador Guilherme Kilter (Novo), de Curitiba (PR), moveu uma ação popular junto ao advogado Jeffrey Chiquini contra a primeira-dama.
A ação questiona as viagens da Nova Iorque (EUA), Roma (Itália), Paris (França), Moscou (Rússia) e São Petersburgo (Rússia). Todas foram feitas entre março de 2024 e maio deste ano.
Ao decidir entrar com a ação, o vereador apontou que a primeira-dama não possui cargo público formal no governo Lula, e mesmo assim se beneficia de passagens aéreas e hospedagem, além do pagamento de despesas, com dinheiro público.
Nas redes sociais, Guilherme Kilter também pediu a “imediata proibição da utilização de aviões da Força Aérea Brasileira” por Janja.
O traficante Celso Luiz Rodrigues, conhecido como Celsinho da Vila Vintém, foi preso na manhã desta quinta-feira (8). Considerado um dos traficantes mais antigos em atividade no estado e fundador da facção criminosa Amigos dos Amigos (ADA), Celsinho era alvo de uma investigação que revelou alianças inéditas entre tráfico e milícia para controlar territórios.
A prisão ocorreu na Vila Vintém, Zona Oeste da capital fluminense, no âmbito da Operação Contenção, ação permanente da Polícia Civil voltada a conter o avanço territorial do Comando Vermelho (CV) nessa região da cidade, especialmente com foco em desarticular sua estrutura financeira e prender líderes do tráfico. Já foi solicitado o bloqueio de mais de R$ 6 bilhões em bens ligados à facção.As investigações começaram em fevereiro, quando oito traficantes armados foram presos em flagrante na comunidade Vila Sapê, em Curicica, também na Zona Oeste. Segundo os detidos, eles haviam sido enviados por Celsinho para assumir o controle da área, até então dominada por milicianos liderados por André Costa Bastos, o Boto, atualmente preso em presídio federal.
Os depoimentos revelaram que Boto teria negociado com Celsinho a “venda” da comunidade. Em seguida, tropas armadas da ADA tomaram a região sem resistência, iniciando imediatamente a venda de drogas. A ocupação pacífica chamou a atenção da inteligência da Polícia Civil, que passou a investigar uma possível aliança entre a milícia e o tráfico — um cenário considerado inédito até então.
A apuração identificou que Celsinho também firmou acordo com Edgar de Andrade, o Doca ou Urso, liderança do CV, facção rival da ADA. O pacto visava consolidar o domínio da região com estabilidade e divisão territorial, evitando confrontos armados. A aliança chegou a prever operações conjuntas, como a execução do miliciano dissidente Fábio Taca Bala, morto por traficantes do CV após se opor à entrada da ADA.
A investigação concluiu que Celsinho, Doca e Boto comandavam uma associação criminosa integrada por milicianos e traficantes, usando armamento pesado, promovendo homicídios e impondo o controle com a coação de moradores.
Daniel Mastral Foto: Reprodução/ Print de vídeo YouTube Inteligência Ltda
Usuários das redes sociais relembraram de declarações que Daniel Mastral deu, em abril de 2021, a respeito de uma profecia sobre o novo papa. O assunto voltou a ser debatido porque, nesta quinta-feira (8), ocorreu a nomeação de um novo papa, o americano Robert Francis Prevost, o Leão XIV, que fica no lugar de Francisco, que morreu em abril.
Mastral, que morreu em 2024, tinha explicado, na entrevista ao podcast Inteligência Ltda, sobre uma contagem de papas.
– Em Apocalipse 17, há uma profecia que fala sobre um 8º rei. Então, todo mundo conjectura quem é esse oitavo rei e tal, né? E tem uma pista: diz que a mulher está sentada, está deitada sobre sete montes, né? Sete montes. Então, Roma está situada sobre sete montes. A mulher, a igreja, no caso aqui, a igreja corrompida, a meretriz. Aí, o que acontece? O oitavo rei. Se a gente pegar o Tratado de Latrão, que deu poder de Estado ao Vaticano, assinado em 11 de fevereiro de 1929, a partir dele começa, então, uma contagem de papas – comentou Mastral, na época.
E acrescentou:
– Vamos ter primeiro Pio XI. Pio XI já estava no governo, então ele não conta. Tem que vir da mesma linhagem, “a besta que era e que há de vir da mesma linhagem”. Então, Pio XI não conta. Depois de Pio XI, vem Pio XII, depois João XXIII, sobre quem havia suspeitas de ser maçom. Depois de João XXIII, vem Paulo VI e João Paulo I. Esse João Paulo I falou que faria uma investigação criteriosa no Vaticano porque suspeitava de infiltração da Maçonaria. Curiosamente, o pontificado dele durou apenas 33 dias. Morreu. Nem necropsia fizeram.
Mastral citou ainda a renúncia de Bento XVI e a chegada de Francisco.
– Aí vem João Paulo II, depois temos Bento XVI, que renunciou. Renunciou no dia 11 de fevereiro, mesma data em que foi assinado o Tratado de Latrão, 11 de fevereiro de 1929. Ele renunciou em 11 de fevereiro de 2013. Não sei se você lembra dos detalhes: caiu um raio na Basílica de São Pedro. Foi destaque na mídia. Nossa, bem no dia que ele faz a renúncia.
Na ocasião, Daniel Mastral disse ainda que Francisco era o sétimo na contagem.
– Aí sai Bento XVI e entra em cena Francisco, que é o sétimo. Curiosamente, o oitavo será o papa de número 257, se não me falha a memória. Duzentos e cinquenta e sete: a soma dos dígitos, reduzida a um número de uma casa decimal, dá 6. Ele é um dos três seis: 666, a trindade satânica — a besta, o falso profeta e o anticristo. Então, ele será o falso profeta que dará apoio ao anticristo, para fazer com que tudo o que ele disser seja aceito como verdade. O importante é o apoio da igreja.
A Câmara dos Deputados aprovou a sustação de ação penal no Supremo Tribunal Federal (STF) relacionada à tentativa de golpe de Estado, na qual está incluído o deputado Delegado Ramagem (PL-RJ). Aprovada em Plenário por 315 votos a 143 e 4 abstenções, a sustação foi promulgada na forma da Resolução 18/25.
O pedido de sustação da ação penal foi feito pelo Partido Liberal (SAP 1/25) e aprovado nesta tarde na Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ), antes de chegar ao Plenário da Câmara.
O relator do pedido, deputado Alfredo Gaspar (União-AL), afirmou que cabe sustar a ação porque os crimes de tentativa de golpe de Estado e de abolição violenta do Estado Democrático de Direito e organização criminosa, dos quais Ramagem é suspeito, teriam sido praticados depois de sua diplomação. "Sustar a ação penal não é jogar para a impunidade. É a paralisação do curso do processo até o fim do mandato, daqui a 1 ano e 6 meses", declarou.
Segundo Gaspar, foram observados todos os requisitos previstos na Constituição para suspender a ação penal: denúncia, recebimento da mesma pelo STF e que os crimes tenham sido cometidos a partir da diplomação. "Esta Casa não é menor do que qualquer Poder da República. Estamos decidindo os fundamentos das prerrogativas constitucionais deste Parlamento", disse.
O texto aprovado prevê que será “sustado o andamento da ação penal contida na Petição 12.100, em curso no STF, em relação a todos os crimes imputados”.
A redação provocou polêmica entre os parlamentares, pois não especifica que a sustação do processo se refere ao deputado Delegado Ramagem, sendo que a ação engloba 8 acusados, inclusive o ex-presidente Jair Bolsonaro.
Bruno Spada/Câmara dos Deputados
Delegado Ramagem na reunião de hoje da CCJ
Ex-diretor da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) no governo anterior, Ramagem é um dos réus no processo de tentativa de golpe de Estado após as eleições de 2022. Ele foi indicado pela Procuradoria-Geral da República (PGR) como um dos integrantes do “núcleo crucial” da trama por ter prestado suporte técnico, elaborando documentos para subsidiar ações de desinformação, especialmente em relação à segurança do sistema de votação eletrônico e à legitimidade das instituições responsáveis pelo processo eleitoral de 2022.
Ofício do Supremo
Ao contrário do parecer de Gaspar, o Supremo tem entendimento de que não é possível trancar integralmente a ação penal contra Ramagem.
Em ofício enviado à Câmara pelo presidente da 1ª Turma do STF, ministro Cristiano Zanin, a suspensão só valeria para o parlamentar e apenas para os crimes cometidos após a diplomação como deputado eleito, em dezembro de 2022.
Desta forma, seria possível interromper a análise de dois crimes (dano qualificado e deterioração de patrimônio tombado), por se referirem aos atos de 8 de janeiro, que ocorreram após a data de diplomação.
Com relação às outras imputações (abolição violenta do Estado Democrático de Direito, tentativa de golpe de Estado e organização criminosa), o ofício informou que o STF daria andamento ao processo contra o parlamentar.
Além disso, não há previsão legal de sustação para outros réus, como Jair Bolsonaro.
Para Alfredo Gaspar, no entanto, mesmo os crimes que teriam ocorrido antes da diplomação estariam abrangidos pela sustação porque seriam “permanentes”, ou seja, se prolongaram no tempo.
Previsão constitucional
O pedido do PL para sustar o processo se baseia no artigo 53 da Constituição, que trata da imunidade parlamentar, prevendo que cabe à Casa do parlamentar decidir sobre o andamento de ação penal (sustação ou prosseguimento) após informe do Supremo.
O Palácio do Planalto, já “traumatizado” devido ao vídeo do Pix em janeiro, prepara uma reação à mais nova façanha digital do deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG): o vídeo sobre o roubo dos aposentados e pensionistas do INSS. Segundo apuração da jornalista Andréia Sadi, da GloboNews, a peça audiovisual que já soma quase 100 milhões de visualizações no Instagram “acendeu um alerta” no governo Lula (PT).
– Conversei com integrantes do governo e também com integrantes da bancada do governo no Congresso. Eles estão preparando uma reação, estão orientando aliados a ver como respondem. Por que tudo isso é muito importante? Porque eles têm um trauma do vídeo do Pix no comecinho do ano. Muito impressionante como o Planalto e aliados do presidente Lula reconhecem o poder de alcance do Nikolas, estão discutindo uma reação, mas ninguém me crava qual vai ser a reação, porque não sabem se vai funcionar – declarou.
A fala ocorreu durante o programa Estúdio i, nesta quarta-feira (7). Na ocasião, a comunicadora frisou que “o tempo das redes não é o tempo dessa política que pensa de uma forma analógica”, promovida pelo governo Lula e seus aliados, destacando que “a fluência do Nikolas é no meio digital”
No vídeo publicado na noite desta terça-feira (6), o parlamentar explica com riqueza de detalhes, de modo bem didático, nuances do escândalo do INSS. O congressista esmiuçou dados envolvendo o escândalo de subtração de valores dos benefícios de aposentados e pensionistas do Instituto Nacional do Seguro Social.
– O rombo, segundo levantamentos, ultrapassa a casa de R$ 6 bilhões. Quatro milhões de idosos roubados, e a maioria das vítimas do Norte e Nordeste. Mas isso todo mundo já sabe. O que eles não te contaram é que o escândalo atual era de R$ 6 bilhões. Hoje, com o novo relatório da CGU, mostrou que, só em 2023, 35 mil reclamaram de fraude, e o valor movimentado: R$ 90 bilhões – disse.
Na avaliação do parlamentar, estamos diante do “maior escândalo de corrupção da história do nosso país”, cujas vítimas são pessoas doentes e idosas.
Com exclusividade ao Pleno.News, o líder do Partido Liberal (PL) na Câmara dos Deputados, Sóstenes Cavalcante (RJ), enviou um recado ao ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Flávio Dino, durante sua participação no Pleno Time desta quarta-feira (7). O parlamentar disse que não deve satisfação ao aliado de Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
Dino intimou Sóstenes para explicar sobre declarações do parlamentar a respeito do acordo para distribuição de emendas de comissões.
– Ele [Dino] queria saber se a gente ia descumprir o acordo feito pelo STF e os presidentes das Casas. Jamais foi essa a minha declaração – afirmou.
Sóstenes explicou que o acordo consistia em não ser mais omitido o nome do parlamentar nas emendas de comissão.
– Deveria ser aprovada uma ata na comissão, com nome, valor e para onde vai a emenda. Lógico que isso vai ser respeitado, porque cada presidente de comissão fará o que foi acordado pelos presidentes da Casa – disse.
E prosseguiu:
– O que eu disse foi um critério até chegar a reunião de ata aprovada, e os critérios são interna corporis. É a política que resolve. E na política – com todo respeito ao STF, a todos os seus 11 ministros, inclusive o ministro Flávio Dino, que mandou a notificação – eu não devo satisfação do que eu faço com o meu mandato e na política e nos assuntos interna corporis.
– Isso não diz respeito nem a eles e nem a ninguém. E não vão me intimidar. Darei a entrevista que eu quiser, falarei o que eu quiser. Estou amparado pela Constituição pra fazê-lo – disparou o parlamentar.
Após ser submetido a uma cirurgia no intestino, que durou 12 horas, e uma permanência de três semanas no Hospital DF Star, em Brasília, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) compareceu à caminhada pacífica em favor da anistia aos envolvidos no 8 de janeiro, na tarde desta quarta-feira (7), no Distrito Federal.
A manifestação convocada pelo líder da direita e organizada pelo pastor Silas Malafaia teve sua concentração às 16h na Torre de TV em Brasília, seguindo para o Congresso Nacional.
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