O supercomputador dos Estados Unidos apresentado recentemente representa um salto impressionante em capacidade de processamento - capaz de realizar trilhões de cálculos por segundo (medidos em petaflops). Projetado para pesquisas científicas orientadas por IA, permite a cientistas simular, em tempo real, desde sistemas climáticos e reações moleculares até a formação de galáxias.
Diferente das máquinas tradicionais, ele combina uma arquitetura de próxima geração inspirada em princípios quânticos e sistemas de refrigeração líquida, o que eleva muito a velocidade e a eficiência energética.
Seu objetivo vai além do desempenho bruto - trata-se de transformar décadas de pesquisa em dias. Equipes médicas agora podem modelar interações de medicamentos em segundos, meteorologistas conseguem simular padrões climáticos de longo prazo com precisão inédita, e físicos exploram interações da matéria escura antes impossíveis de calcular.
Essa máquina integra uma corrida global por capacidade computacional - EUA, China e Japão disputam a chegada à computação exascale, um patamar em que computadores realizam mais de 1 quintilhão de operações por segundo.
Em síntese, não é apenas mais velocidade de processamento - é a amplificação da inteligência humana.
FONTE:Tráfego Aéreo Brasil
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