Pesquisadores de um laboratório canadense descobriram algo surpreendente ao estudar a raiz do dente-de-leão, uma planta simples, comum em jardins e gramados, mas que parece esconder um poder medicinal extraordinário.
Segundo o estudo conduzido pela Universidade de Windsor, extratos concentrados da raiz foram capazes de eliminar até 95% das células cancerosas em apenas 48 horas, sem causar danos às células saudáveis. Essa descoberta abriu caminho para novas pesquisas sobre compostos naturais que podem atuar de forma seletiva contra o câncer.
Os cientistas observaram que o extrato do dente-de-leão induz um processo chamado apoptose, ou seja, a “morte programada” das células tumorais. Isso significa que o próprio sistema celular é estimulado a eliminar as células defeituosas, sem afetar o tecido saudável ao redor, algo que os tratamentos convencionais como a quimioterapia têm dificuldade em fazer.
O estudo inicial focou em tipos de leucemia e câncer de mama, mas resultados semelhantes começaram a surgir também em testes com células de cólon e próstata. Com base nessas evidências, o dente-de-leão passou a ser estudado como um possível agente complementar em terapias naturais e integrativas.
Além de suas propriedades anticancerígenas, o dente-de-leão é conhecido por estimular o fígado, purificar o sangue, melhorar a digestão e reforçar o sistema imunológico. Contém polifenóis, antioxidantes e triterpenos que ajudam a combater inflamações e reduzir o estresse oxidativo, um dos principais fatores no desenvolvimento de doenças crônicas.
Embora ainda sejam necessários estudos clínicos em humanos para confirmar esses resultados em larga escala, o dente-de-leão se mostra como uma das plantas mais promissoras no campo da fitoterapia oncológica, um verdadeiro exemplo de como a natureza continua sendo fonte de sabedoria e cura.
FONTE:https://www.facebook.com/universointeressante.org
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