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Ministro é chamado à Câmara para explicar “ataques de Lula Presidente disparou críticas ao Congresso na semana passada

 

Sidônio Palmeira, ministro da Secretaria de Comunicação Social Foto: Ricardo Stuckert / PR

Nesta quarta-feira (22), a Comissão de Comunicação da Câmara aprovou um convite para que o ministro da Secretaria de Comunicação Social, Sidônio Palmeira, compareça ao colegiado. A ideia é que ele fale sobre declarações do presidente Luiz Inácio Lula da Silva feitas na semana passada, quando afirmou que o Congresso “nunca teve a qualidade de baixo nível como até agora”.

O requerimento foi apresentado pelo deputado Gustavo Gayer (PL-GO), que apontou que as falas de Lula são “declarações depreciativas ao Congresso Nacional” e que o petista teria usado estrutura pública para “manifestações de caráter político-partidário”. Por se tratar de um convite, Sidônio Palmeira não é obrigado a comparecer.

Lula criticou o Congresso durante evento pelo Dia dos Professores no Rio de Janeiro. Na ocasião, Lula estava ao lado do presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB).

– O Hugo é presidente desse Congresso. Ele sabe que esse Congresso nunca teve a qualidade de baixo nível como até agora. Aquela extrema-direita que se elegeu na eleição passada é o que existe de pior – disse o presidente na ocasião.

A reunião do colegiado com a presença do ministro deve acontecer em 26 de novembro.

FONTE:PLENO NEWS

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Cientistas apresentaram uma revolucionária Bateria Voltaica Nuclear de Diamante (DNV), capaz de gerar energia de forma contínua por mais de 5.700 anos.

 


Cientistas apresentaram uma revolucionária Bateria Voltaica Nuclear de Diamante (DNV), capaz de gerar energia de forma contínua por mais de 5.700 anos.

Essa fonte de energia compacta é feita a partir de lixo nuclear reciclado - especificamente isótopos de carbono-14 extraídos de antigos núcleos de reatores de grafite - encapsulados com segurança em camadas de diamante sintético.
O resultado? Uma bateria que não emite radiação prejudicial, dispensa recargas e pode operar com segurança por milênios. Pesquisadores afirmam que ela pode alimentar espaçonaves, marcapassos, satélites e sensores remotos - dispositivos nos quais a substituição de baterias é inviável.
Ao converter resíduos nucleares em energia limpa, essa inovação pode redefinir a maneira como a humanidade armazena e gera eletricidade.
Da exploração espacial profunda à tecnologia médica, a bateria de diamante é um vislumbre de um futuro onde sustentabilidade e energia quase eterna se encontram.
FONTE:PLENO NEWS:https://www.facebook.com/photo/?fbid=739354782493740&set=a.391920043903884


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Luiz Philippe de Orleans e Bragança abre o jogo sobre Motta Deputado federal participou do Pleno Time nesta quarta-feira

 

Luiz Philippe de Orleans e Bragança fala sobre Hugo Motta Fotos: Pleno.News // Bruno Spada/Câmara dos Deputados

Em participação no Pleno Time desta quarta-feira (22), o deputado Luiz Philippe de Orleans e Bragança (PL-SP) disse que “está bem claro” que “a direita está decepcionada com o Hugo Motta”, presidente da Câmara dos Deputados.

Motta (Republicanos-PB) se elegeu presidente da Câmara com 444 votos, mas Luiz Philippe não foi um deles, tendo votado em branco. O deputado foi questionado se o seu voto foi uma “previsão” de que futuramente Hugo Motta travaria pautas da oposição, como o PL da Anistia, por exemplo.

O parlamentar apontou que as pautas vitoriosas da oposição não são pautadas muitas vezes por influência do grupo de líderes na Câmara, que as consideram “polêmicas contra o governo”.

– Isso quando não há uma interferência do próprio Hugo Motta para colocar alguma urgência que venha do governo, sem ter passado por comissão – disse.

– E aí o que acontece? Ele [Motta] chama lá um relator, logo depois de ter aprovado uma urgência de um projeto que não passou pelas comissões – que venha do governo. Chama o relator de plenário, para que leve a voto direto para o plenário. Ou seja, sem discussão nenhuma. E o plenário é o pior lugar para você discutir qualquer pauta.

Desta forma, segundo Bragança, “os projetos do governo quase que passam 100%”.

O parlamentar também aponta que Motta, assim como o presidente do Senado Davi Alcolumbre (União Brasil-AP) “não têm a força e o brio necessário para serem presidentes” das Casas Legislativas.

– Eles estão entregando o Legislativo. O Legislativo tem uma riqueza muito grande ali de deputados e propostas – afirmou.

O deputado falou também sobre o chamado Centrão, emendas, comissões e deputados “que vivem pelas sombras”.

Confira:

FONTE:PLENO NEWS

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Bolsonaro pede a Moraes liberação de nomes para visitas Entre os nomes pedidos estão o presidente do Partido Liberal (PL), Valdemar Costa Neto

 

Ex-presidente Jair Bolsonaro Foto: EFE/ Joédson Alves

O ex-presidente Jair Bolsonaro, atualmente em prisão domiciliar, solicitou nesta quarta-feira (22), ao ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), autorização para receber visitas em sua residência. Entre os nomes pedidos estão o presidente do Partido Liberal (PL), Valdemar Costa Neto, o desembargador aposentado Sebastião Coelho, o deputado federal Alfredo Gaspar (União Brasil-AL) e o bispo Rodovalho, fundador da igreja Sara Nossa Terra.

Os pedidos foram encaminhados por meio de seus advogados de defesa. Bolsonaro está em prisão domiciliar desde 4 de agosto deste ano. Em setembro, o ex-chefe do executivo foi condenado pelo STF por suposta tentativa de golpe de Estado e por liderar uma organização criminosa.

A solicitação para receber Valdemar ocorre um dia após o STF decidir pela reabertura da investigação sobre a participação do presidente do PL na chamada trama golpista. Votaram pela reabertura o relator Alexandre de Moraes e os ministros Cristiano Zanin, Cármen Lúcia e Flávio Dino. O ministro Luiz Fux divergiu e votou contra.

Durante o julgamento do “núcleo 4” da tentativa de golpe, Moraes sugeriu o envio de documentos à Polícia Federal e à Procuradoria-Geral da República (PGR) para subsidiar a reabertura da investigação sobre Valdemar. A solicitação foi fundamentada no artigo 18 do Código de Processo Penal, que permite reabrir investigações arquivadas em caso de surgimento de novas provas.

Outro nome solicitado por Bolsonaro foi o do deputado Alfredo Gaspar, relator da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). No entanto, em outra oportunidade Gaspar recusou o convite, alegando a necessidade de manter a imparcialidade nos trabalhos da comissão.

– Eu disse que iria com muita honra, e assim foi feito o pedido. Depois, fui escolhido como membro da CPMI e, posteriormente, como relator. Quero dizer que estou declinando desse convite para manter a imparcialidade dos trabalhos, mas me senti honrado com ele – declarou o parlamentar em agosto.

Segundo Gaspar, o convite havia sido feito por meio do advogado de Bolsonaro uma semana antes de sua escolha como relator da CPMI.

*AE

FONTE:PLENO NEWS

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Pesquisas recentes vêm revelando um possível efeito neuroprotetor da ivermectina

 


Pesquisas recentes vêm revelando um possível efeito neuroprotetor da ivermectina, um medicamento originalmente conhecido por sua ação antiparasitária. Cientistas têm observado que, em determinadas concentrações e contextos experimentais, a substância pode atuar positivamente sobre mecanismos celulares ligados à proteção dos neurônios, abrindo caminho para investigações no campo das doenças neurodegenerativas, como o Alzheimer.

Estudos preliminares em laboratório apontam que a ivermectina pode modular receptores neuronais e vias inflamatórias, reduzindo o estresse oxidativo e a morte celular em regiões cerebrais associadas à memória e cognição. Além disso, há indícios de que ela influencie a autofagia, processo natural de limpeza celular, ajudando a eliminar acúmulos de proteínas anormais, um dos principais fatores relacionados à progressão da doença de Alzheimer.
Os pesquisadores enfatizam, contudo, que essas descobertas ainda estão em fase experimental e não representam uma indicação de uso clínico da ivermectina para tratamento neurológico. O que os estudos sugerem é que a molécula contém potenciais propriedades neuroprotetoras, capazes de inspirar novas abordagens terapêuticas para o combate à degeneração cerebral.

Em resumo, a ciência começa a enxergar na ivermectina algo além de seu papel tradicional, explorando-a como uma possível aliada na compreensão e prevenção de doenças que comprometem a mente e a memória, um campo promissor que pode transformar o futuro das terapias neurológicas.
FONTE:https://www.instagram.com/p/DJ0Lcj3sWjw/
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SP: Tarcísio divulga “diálogos cabulosos” que seriam do PCC Governador de São Paulo revelou as conversas em suas redes sociais

 

Tarcísio de Freitas. governador de São Paulo Foto: Pablo Jacob/Governo do Estado de SP

Nesta terça-feira (21), o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), usou as redes sociais para revelar prints de conversas que seriam de integrantes do PCC. Na publicação, ele alfinetou o Partido dos Trabalhadores (PT) ao usar o termo ‘diálogos cabulosos’, em referência uma suposta relação entre a facção e a sigla.

– Essas imagens mostram “diálogos cabulosos” do crime, e foram captadas nesta manhã durante a Operação Auditoria, uma grande ação da Polícia Civil de São Paulo contra o PCC. 97 equipes, cumpriram 38 mandados de prisão preventiva e 110 de busca e apreensão em São Paulo, Guarulhos, Itaquaquecetuba, Ferraz de Vasconcelos, Suzano e Mogi das Cruzes – disse o governador.

– Durante as diligências, foram encontrados nos celulares de alguns dos presos durante a operação, conversas que mostram, com detalhes, como o esquema criminoso era operado. Essa ação reforça o nosso compromisso com a segurança e a lei. Nenhum criminoso, incluindo o PCC, terá sossego em São Paulo. Aqui não nos aliamos e nem negociamos com criminosos. Vamos seguir agindo com inteligência, coragem e rigor, apoiando nossas forças policiais e garantindo que o cidadão de bem viva com tranquilidade e dignidade – completou.

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🔥 BOMBA! ROGÉRIO MARINHO INDIGNADO DESTRÓI NARRATIVA DA ESQUERDA E QUEST...


O senador Rogério Marinho, líder do PL, protagonizou um momento explosivo na CPMI do INSS, ao confrontar a depoente e desmontar o discurso sustentado por parlamentares da esquerda. Visivelmente indignado, o senador apresentou provas, dados e gráficos mostrando o crescimento das fraudes e descontos indevidos durante o atual governo. Marinho destacou que as denúncias começaram em 2023, e mesmo assim nada foi feito, apontando omissão e blindagem política. Rebatendo as tentativas de associar as irregularidades ao governo Bolsonaro, Marinho ironizou: “Procurem no Google ou no GPT alertas sobre fraudes entre 2019 e 2022. Não existe!”. Ao final, lançou a pergunta que incendiou o plenário: “Mesmo sabendo, a senhora prevaricou?”. O NB News acompanha todos os desdobramentos desse embate que expôs contradições e tensionou o clima na CPMI.
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Saiba quem é Jeffrey Chiquini, advogado de Filipe Martins Advogado tem protagonizado embates e críticas ao ministro Alexandre de Moraes

 

Jeffrey Chiquini Foto: Reprodução/TV Justiça

Na defesa do ex-assessor Filipe Martins há pouco mais de três meses, o advogado Jeffrey Chiquini tem sido uma figura frequente no noticiário político brasileiro em razão de sua postura combativa contra as atuações do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), e também da Procuradoria-Geral da República (PGR) na ação penal contra Martins.

Além de atuar na defesa do ex-assessor internacional do governo de Jair Bolsonaro (PL), Chiquini também representa Rodrigo Bezerra Azevedo, militar do Exército acusado de colaborar com um suposto plano para assassinar o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), o vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB) e o ministro Alexandre de Moraes.

A combinação entre causas de grande repercussão e forte presença nas redes sociais alavancou as redes sociais do advogado nos últimos anos. De pouco mais de 12 mil seguidores em 2022, Chiquini tem hoje 1,8 milhão de seguidores somente no Instagram, além de outros 237 mil no X, e 525 mil no YouTube. Na internet, cortes de suas sustentações orais no STF geraram grande engajamento e foram bastante compartilhadas.

Além dos casos mais ligados à política, Chiquini já defendeu outros clientes conhecidos — entre eles o jogador Alef Manga, investigado por envolvimento em apostas esportivas ilegais, e o ex-BBB Diego Alemão, acusado de porte ilegal de arma.

O advogado deixou a defesa de Manga após o atleta admitir ao Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) participação em esquema de manipulação de resultados.

Recentemente, Chiquini também ganhou destaque ao lado do vereador Guilherme Kilter (Novo-PR), com quem protocolou representações no Tribunal de Contas da União (TCU) e na Controladoria-Geral da União (CGU) pedindo esclarecimentos sobre os gastos da primeira-dama Rosângela Lula da Silva, a Janja, em viagens internacionais.

Com a notoriedade crescente, Jeffrey Chiquini é cotado para disputar as eleições de 2026, possivelmente pelo Novo, partido ao qual é filiado. Nos bastidores, lideranças acreditam que ele pode concorrer à Câmara dos Deputados, enquanto o ex-deputado Deltan Dallagnol é apontado como provável candidato da sigla ao Senado. Em vídeos nas redes, Chiquini já reforçou a afinidade política com Deltan.

EMBATE COM MORAES E DESTITUIÇÃO
Desde que assumiu a defesa de Filipe Martins, Chiquini já protagonizou fortes embates com o ministro Alexandre de Moraes. Um deles aconteceu em julho, durante uma audiência de oitiva das testemunhas de defesa na ação penal que envolve o ex-assessor de Bolsonaro.

Na ocasião, Moraes interrompeu os questionamentos de Chiquini ao ex-ministro Gonçalves Dias, que chefiava o Gabinete de Segurança Institucional (GSI) na época dos atos de 8 de janeiro de 2023. Moraes alegou que o advogado transformou a rodada de questionamentos em inquirição da testemunha em “tom acusatório”.

Ao repreender Chiquini, o ministro afirmou que os questionamentos do advogado se tratavam de acusações contra autoridade. Moraes disse ainda que o defensor teve a mesma postura em outras oitivas, quando o magistrado chegou a acusar o advogado de ter feito insinuações sobre a conduta do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos).

Ao ouvir as afirmações do ministro, Chiquini questionou Moraes sobre o motivo de não querer que Gonçalves Dias esclarecesse as suas perguntas sobre se recebeu informações da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) nas vésperas do 8 de janeiro. Moraes respondeu que as informações já haviam sido prestadas e, diante da insistência, silenciou o microfone do advogado.

– O senhor cassou a minha palavra? – perguntou Chiquini.

– Cassei a palavra – respondeu o ministro ao passar a fala para o advogado Eduardo Kuntz, do réu Marcelo Câmara.

Chiquini levou as mãos ao rosto e demonstrou contrariedade com a decisão do ministro. Moraes e o advogado já tinham entrado em atrito anteriormente, quando o magistrado chegou a dizer para Chiquini se calar.

– Doutor, enquanto eu falo o senhor fica quieto – afirmou Moraes.

Já neste mês, outro imbróglio envolvendo o ministro e o advogado ocorreu quando o magistrado destituiu Chiquini da defesa de Martins. No entendimento de Moraes, Chiquini, além dos outros advogados de Martins e os profissionais da defesa do ex-assessor Marcelo Câmara, não teriam apresentado no prazo estabelecido as alegações finais, última fase antes do julgamento.

A decisão, porém, durou apenas um dia, e já no último dia 10 de outubro o ministro reinseriu Chiquini na defesa de Filipe Martins. Antes disso, o advogado havia protestado nas redes com críticas à fundamentação jurídica usada por Moraes para retirá-lo da defesa do ex-assessor, e também questionando possíveis razões pessoais para a determinação do ministro.

FONTE:PLENO NEWS

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“Milicianos covardes”, diz Moraes sobre núcleo 4 do suposto golpe Como relator, ministro foi o primeiro a apresentar o voto nesta terça-feira

 

Alexandre de Moraes em julgamento na Primeira Turma Foto: Rosinei Coutinho/STF

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), começou a votar nesta terça-feira (21), no julgamento do núcleo 4 da suposta trama golpista. Como relator, Moraes é o primeiro a apresentar o voto. Foi ele quem supervisionou o inquérito, autorizou diligências e conduziu interrogatórios de testemunhas e réus.

O ministro afirmou que o núcleo apontado como de desinformação agiu como uma milícia digital e tentou interferir nas eleições de 2022. Tudo, segundo Moraes, sob o comando do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), já condenado, e para justificar medidas de exceção.

– O modus operandi desse novo populismo digital extremista é sempre o mesmo, sendo possível identificar o comportamento atípico dos ataques sistematizados – disse Moraes.

O ministro deu destaque aos ataques dirigidos aos então comandantes do Exército, general Marco Antonio Freire Gomes, e da Aeronáutica, tenente-brigadeiro Carlos de Almeida Baptista Junior, por rejeitarem o suposto golpe.

– São milicianos covardes que atacam não só os seus inimigos, mas atacam também os familiares – disparou Moraes.

– Uma organização criminosa que tentou tomar de assalto a República Federativa do Brasil.

Os réus do núcleo 4 foram acusados por “operações estratégicas de desinformação” e ataques ao sistema eleitoral e a instituições e autoridades, inclusive por meio da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) e do Gabinete de Segurança Institucional (GSI).

Eles respondem por cinco crimes – organização criminosa armada, golpe de Estado, tentativa de abolição violenta do Estado Democrático, deterioração de patrimônio tombado e dano qualificado contra o patrimônio da União.

Para Moraes, o objetivo dos ataques e da “disseminação massiva de desinformação” era deslegitimar a Justiça Eleitoral e criar um levante popular para que as Forças Armadas aderissem ao golpe.

– É uma mentira absurda, criminosa e antidemocrática dizer que o ataque à Justiça Eleitoral, ao Poder Judiciário e à democracia é liberdade de expressão. Isso é crime tipificado no Código Penal. É um instrumento de agressão, de propagação de discurso de ódio, de ruptura ao Estado Democrático de Direito – acrescentou.

VEJA QUEM RESPONDE AO PROCESSO NO NÚCLEO 4:

 Ailton Gonçalves Moraes Barros, capitão reformado do Exército, que teria disseminado ataques aos comandantes militares;
– Ângelo Martins Denicoli, major da reserva do Exército;
Carlos César Moretzsohn Rocha, ex-presidente do Instituto Voto Legal (IVL);
– Giancarlo Gomes Rodrigues, subtenente do Exército e ex-servidor da Abin, teria participado da “Abin Paralela”;
– Guilherme Marques de Almeida, tenente-coronel do Exército;
– Marcelo Araújo Bormevet, policial federal e ex-servidor da Abin, também teria participado da “Abin Paralela”;
– Reginaldo Vieira de Abreu, coronel do Exército.

Votam na sequência os ministros Cristiano Zanin, Luiz Fux, Cármen Lúcia e Flávio Dino. As penas serão definidas ao final do julgamento, se houver maioria para as condenações.

*AE

FONTE:PLENO NEWS

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