Um cão farejador ajudou a Polícia Federal a capturar 890 quilos de maconha na Rodovia Presidente Dutra, na altura do Itatiaia, na Região Serrana do Rio de Janeiro. O homem que transportava a droga foi preso e levado para a sede da PF no estado, na Praça Mauá, na Zona Portuária da capital. O caso ocorreu na madrugada de sábado (20).
O cachorro Apollo encontrou o entorpecente na cabine de uma carreta, junto ao motorista. A abordagem foi feita pelos agentes da Delegacia de Repressão às Drogas (DRE) em um posto de combustíveis às margens da Via Dutra.
As investigações da Polícia Federal apontam que a carga ilegal tinha como destinatário as comunidades do Rio de Janeiro.
O suspeito, que dirigia o caminhão, tem 40 anos, mas não teve sua identidade revelada. Preso em flagrante, ele foi autuado por tráfico de drogas. A pena para esse tipo de delito pode chegar a 14 anos de detenção.
Cobrado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) a se manifestar sobre o imbróglio a respeito de sua candidatura para a Presidência da República, Pablo Marçal (PROS) disparou críticas contundentes contra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
O coach se disse contra o apoio de sua legenda à chapa Lula-Alckmin e afirmou que “nunca apoiará um defunto eleitoral que nem certidão negativa criminal possui”. A declaração foi dada neste domingo (21), em entrevista ao site Metrópoles.
– Nunca apoiarei um defunto eleitoral. Porque ele está morto. Nem certidão negativa criminal ele possui e quer ser candidato. Sem explicação isso. Lula, uma doença – ressaltou Marçal ao Metrópoles.
As ofensas do coach não ficaram restritas à candidatura de Lula. Ele também atacou o presidente e candidato à reeleição, Jair Bolsonaro (PL). De acordo com Marçal, o chefe do Executivo é um “antibiótico vencido”. Isto é, “não consegue mais vencer a doença”.
Depois dos ataques a Lula e Bolsonaro, o coach disse ser alternativa aos dois nas urnas. “Marçal é uma vitamina para fazer o brasileiro crescer”, afirmou ele.
IMBRÓGLIO NA JUSTIÇA Marçal e o PROS têm 72 horas para se manifestar sobre o impasse da candidatura ao Palácio do Planalto. O prazo foi determinado na sexta-feira (19) pelo presidente da Corte Eleitoral, ministro Alexandre de Moraes.
A candidatura de Marçal passou por mais um obstáculo após o ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), confirmar, também na sexta-feira, a decisão do plenário do TSE que mandou voltar, nove dias antes, Eurípedes Júnior, que fundou o partido e encabeça a intenção de apoiar o PT, à presidência do partido.
Com isso, Marcus Holanda, rival do atual presidente da sigla, foi destituído do posto em meio à guerra interna que se arrasta há mais de dois anos e virou batalha na Justiça.
O presidente Jair Bolsonaro (PL) é esperado em uma motociata que sairá do Aterro do Flamengo, no Rio de Janeiro, organizada pelo amigo de longa data, Waldir Ferraz, no dia 7 de setembro. A informação foi divulgada pela coluna do Lauro Jardim, do jornal O Globo.
A data marca o bicentenário da Independência do Brasil. No mesmo dia, o chefe do Executivo ainda vai participar de um ato, interpelado por ele próprio em algumas oportunidades, na Avenida Atlântica, em Copacabana, Zona Sul da capital carioca.
No evento, serão realizadas apresentações da Marinha e da Aeronáutica no mar e no espaço aéreo de Copacabana, sem qualquer tipo de interferência nas pistas da Avenida Atlântica. Por isso, não haverá a instalação de palcos ou arquibancadas em terra.
O local do desfile cívico, que é tradicional no 7 de Setembro, foi razão de divergências entre o prefeito do Rio, Eduardo Paes (PSD), e o candidato à reeleição. Paes chegou a anunciar que o evento seria realizado na Presidente Vargas, contrariando o interesse de Bolsonaro, que afirmou que havia pedido para trocar o local do evento com militares para a Praia de Copacabana.
Neste domingo (21), o pastor Silas Malafaia utilizou as redes sociais para criticar declarações do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Para o religioso, o petista quer ridicularizar a igreja evangélica e a igreja católica.
O vídeo de Malafaia foi uma resposta a comentários feitos por Lula em um comício nesta sábado (20), no Vale do Anhangabaú, em São Paulo. Na ocasião, o petista criticou pastores e disse que não precisa deles ou de padres para falar com Deus.
– Quando quero conversar com Deus, não preciso de padres e de pastores. Eu posso me trancar no meu quarto e conversar com Deus quantas horas eu quiser, sem pedir favor a ninguém. É assim que a gente tem que fazer para não ser obrigado a escutar pessoas contando mentiras quando deveriam cuidar da fé e da espiritualidade, lendo a Bíblia decentemente e não inventando coisas – apontou o ex-presidente.
Malafaia, no entanto, criticou Lula e o chamou de cachaceiro.
– Vou ensinar a ele e mostrar que a cachaça está destruindo os neurônios dele (…) Eu não discuto nada de cachaça. Porque eu não entendo nada e ele é um expert (…) E o cara vir querer dar lição de moral em padres e pastores – ressaltou.
O pastor também disparou críticas a outros posicionamentos do petista e disse que ele quer “menosprezar a fé e menosprezar as autoridades que Deus constituiu”.
– Ele quer ridiculizar a igreja evangélica e católica. Fica aqui minha indignação: que Deus nos livre desse camarada que não tem condições morais, mentais e emocionais para dirigir nossa nação – destacou.
O candidato do PT ao governo de São Paulo, Fernando Haddad, comentou sobre a possível associação de membros do partido com o crime organizado, sobretudo o Primeiro Comando da Capital (PCC).
– O crime organizado se infiltra em todas as fileiras. Em grandes associações, você sempre vai ter que vigiar – declarou durante sabatina em São Paulo promovida pelo Estadão, nesta sexta-feira (19).
Haddad citou que outros partidos também têm casos parecidos.
– Você teve aqui o Paulo Preto […] um dos maiores ladrões da história de São Paulo, foi pego com R$ 100 milhões em conta no exterior – disse, ao lembrar de Paulo Vieira de Souza, do ex-diretor da Dersa em governos tucanos.
Segundo o Ministério Público Federal (MPF), o ex-diretor guardou cerca de R$ 100 milhões em dinheiro vivo, ao longo de dois anos, em dois endereços de São Paulo. O ex-prefeito também citou o governo federal, com o caso do ex-ministro da Educação Milton Ribeiro, que teve um mandado de prisão preventiva após o caso do suposto gabinete paralelo do MEC.
Em junho, a Polícia Civil de São Paulo deflagrou operação para investigar o envolvimento do vereador Senival Moura (PT) em um crime de homicídio, além de supostas ligações com o PCC na gestão de uma empresa de ônibus da capital paulista. Buscas foram autorizadas pela Justiça em oito endereços ligados ao vereador e a outros suspeitos; duas prisões temporárias foram decretadas. O vereador nega as acusações e disse ter sido “surpreendido” pela operação policial na casa dele.
Haddad ponderou ser necessário se respeitar “todos os procedimentos”, “porque todos mundo tem o direito de defesa, que nem sempre é respeitado” mas ” tem gente merece ser averiguada, e pode ser afastada, como já aconteceu no PT e em vários partidos”.
Na última terça-feira (16), o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva compareceu à cerimônia de posse de Alexandre de Moraes na presidência do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). O petista se sentou no espaço reservado aos ex-presidentes, e de acordo com a revista Veja, buscou uma aproximação com o ex-presidente Michel Temer.
Lula teria iniciado a conversa com Temer perguntando se ele ainda tinha “aquele uísque gostoso lá na sua casa”.
À coluna Radar, da Veja, Temer confirmou que a conversa entre os dois foi amigável.
– A nossa conversa foi de muita amizade. O presidente Lula sempre muito delicadíssimo – apontou.
Nesta sexta-feira (20), o presidente Jair Bolsonaro decidiu alfinetar o presidente francês, Emannuel Macron, devido aos incêndios que atingem a França. Em entrevista à rádio 98 FM, de Minas Gerais, Bolsonaro perguntou a Macron se ele não iria apagar o fogo.
A declaração foi um tipo de resposta a críticas feitas pelo presidente da França em 2019, quando comentou sobre os incêndios que atingiam a Amazônia. Na época, Macron chegou a cobrar outros líderes internacionais.
Apesar do comentário, Bolsonaro disse que não queria ser “deselegante”.
– Há mais de 30 dias se pega fogo na França, por exemplo. Eu queria perguntar [para o] Macron: ‘não vai apagar o fogo aí?’. Eu é que não vou ser deselegante com o Macron perguntando isso para ele, mas ele que sossegue lá – apontou.
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