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Hang ‘refuta’ Miriam Leitão após texto sobre inflação e Bolsonaro Nas redes sociais, empresário afirmou que o problema ocorre devido às políticas de lockdown e à guerra na Ucrânia

 

Luciano Hang Foto: PR/Anderson Riedel

Nesta terça-feira (17), o empresário Luciano Hang utilizou as redes sociais para rebater uma coluna de Miriam Leitão em que a jornalista coloca a culpa da situação econômica do Brasil e da inflação na gestão do presidente Jair Bolsonaro. Para Hang, a jornalista não estaria sendo verdadeira porque outros países do mundo enfrentam problemas iguais devido a medidas de lockdown e também pela guerra na Ucrânia. Para o dono da rede de lojas Havan, ela presta um desserviço ao país.

Com o título de “o presidente em parafuso”, o texto de Miriam fala sobre a inflação no Brasil e aponta que Bolsonaro “se debate, ataca, tenta jogar a culpa sobre terceiros, porque sabe que isso tira a popularidade e não sabe o que fazer”.

Ela então apontou que “na economia, seus rugidos até agora nada resolveram” e citou a questão do dólar e do preço do petróleo nos mercados internacionais. A jornalista ainda explicou que os “estados já congelaram o valor do ICMS. Desde novembro. De lá para cá, o preço de revenda do diesel disparou 27% nas bombas. O número mostra que o imposto estadual é apenas o bode expiatório de Bolsonaro”.

Após apontas outras questões econômicas, Miriam concluiu a coluna dizendo que “Bolsonaro colhe o que plantou na economia. O mundo inteiro está em crise, é verdade. Mas aqui tudo foi muito mais penoso”. Para ela, o presidente poderia ter crescido na pandemia “se fizesse esforço para unificar o país contra o inimigo comum. Mas ele abriu guerra contra os governos estaduais, as prefeituras, o Judiciário, a imprensa, a Saúde, as vacinas”.

“Essa incerteza atingiu a inflação, o emprego, os investimentos, o crescimento, as expectativas. O Brasil vai crescer menos que os emergentes, que os países desenvolvidos, que o mundo. A inflação é uma das mais altas do mundo. É contra isso que ele esbraveja cada vez mais alto. Ele grita e roda em torno de si mesmo. É um presidente em parafuso”, finalizou.

Ao comentar a coluna, no entanto, Hang disse para ela ser “verdadeira com os fatos” e que o problema da inflação foi provocado por medidas de lockdown e pela guerra na Ucrânia.

– Miriam seja verdadeira com os fatos não plante narrativas. A inflação é um fenômeno mundial provocada pelos lockdowns que a grande mídia e a esquerda tanto ajudaram a provocar além é claro da guerra na Ucrânia. O único país no mundo que o presidente é responsável e o Brasil? – indagou.

Hang também disse que viajou por outros países da Europa e que, nestes locais, a inflação é o assunto mais discutido.

– A comunista Miriam Leitão presta um desserviço ao país plantando narrativas. Estou viajando pela Europa e em todos os países a inflação é o assunto da vez, mas todos falam da Covid e da guerra como responsáveis. O único país onde o presidente é responsável é o Brasil? – questionou.

FONTE:PLENO NEWS

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Estadão diz que Lula faz o eleitor de bobo e cita casos de corrupção Jornal publicou editorial com fortes críticas ao ex-presidente petista

 

Ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva Foto: EFE/ Fernando Bizerra Jr.

O jornal O Estado de S.Paulo publicou um editorial, neste domingo (15), em que fez duras críticas ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Na publicação, intitulada Lula faz o eleitor de bobo, o periódico afirma que o ex-presidente trata como “idiotas milhões de brasileiros que não se ajoelham sob o altar do PT” e que “lembram muito bem como o partido tomou a Petrobras de assalto”.

– O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva pode ter recuperado seus direitos políticos após a anulação de suas condenações judiciais no âmbito da Operação Lava Jato, mas isso não significa, nem de longe, que ele tenha sido absolvido pela Justiça nem tampouco que possa apagar o passado, como tenta fazer ao inventar um discurso sobre a Petrobras nesta pré-campanha à Presidência da República. Ao agir assim, Lula trata como idiotas milhões de brasileiros que não se ajoelham sob o altar do PT e que lembram muito bem como o partido tomou a Petrobras de assalto para transformar a empresa em instrumento de política econômica e um centro privado de financiamento de campanha e enriquecimento ilícito – diz o jornal.

.O texto ainda destaca que “qualquer cidadão minimamente informado e que ainda seja capaz de analisar os fatos sem ter o raciocínio comprometido por paixões políticas sabe que a anulação das sentenças penais condenatórias de Lula se deu por razões de natureza processual, não de mérito”.

– A rigor, as decisões favoráveis ao ex-presidente tomadas pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ) e pelo Supremo Tribunal Federal (STF), que, ao fim e ao cabo, lhe restituíram o direito de disputar eleições, dizem respeito apenas aos erros cometidos pelo Ministério Público Federal (MPF) e pela primeira instância da Justiça Federal em Curitiba; Lula não foi “inocentado” de nada – frisou o Estadão.

Segundo o periódico, Lula tenta “de forma ardilosa” “apagar o “petrolão” da história” e induzir parte dos eleitores a crer que “se ele próprio não foi condenado pelo maior escândalo de corrupção da história do país, é porque não houve escândalo de corrupção algum”.

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Mourão sobre defesa do AI-5: “Cada um com sua loucura” Vice-presidente apoiou fala de Bolsonaro sobre o Ato Inconstitucional

 

Hamilton Mourão, vice presidente da República Foto: Romério Cunha/ VPR

O vice-presidente Hamilton Mourão (Republicanos) falou, nesta segunda-feira (16), sobre a presença de bandeiras a favor do Ato Institucional número 5 (AI-5) em manifestações de apoio ao presidente Jair Bolsonaro.

– Isso aí já passou – disse o general da reserva a jornalistas no Palácio do Planalto.

Assinado em 1968, o AI-5 é o símbolo do endurecimento do regime militar instalado no Brasil naquela época ao permitir, por exemplo, o fim do habeas corpus e o fechamento do Congresso Nacional. Apologias ao regime são considerados inconstitucionais.

– Cada fase da história do Brasil tem suas características e seus aspectos. Isso aí já passou, né? Quem nasceu em 68 tem quantos anos hoje? 54? Tem gente que sai de foice e martelo, ainda. Cada um com sua loucura – declarou o vice-presidente nesta manhã.

Neste domingo, o presidente Jair Bolsonaro (PL) também falou sobre a defesa do AI-5 por parte de seus apoiadores. Ele disse que é preciso ter pena das pessoas que levantam faixas defendendo o AI-5.

– Um maluco levanta uma faixa lá: “AI-5”, existe AI-5? Tem que ter pena do cara – afirmou o chefe do Executivo.

*Com informações da AE

FONTE:LENO NEWS

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Pesquisa mostra que eleitores de Bolsonaro são os mais convictos Levantamento mostra quantos eleitores mudariam de ideia quanto ao voto

 

Presidente Jair Bolsonaro cercado pela população Foto: Clauber Cleber Caetano/PR

A pesquisa de intenção de voto para presidente, divulgada pela Confederação Nacional do Transporte (CNT) nesta terça-feira (10), mostra algumas abordagens feitas aos entrevistados, dentre elas, sobre a convicção do voto, ou seja, se os eleitores voltariam atrás. O presidente Jair Bolsonaro (PL) apareceu na liderança, com o eleitorado mais fiel e convicto: 82,1%.

Já 17,9% dos eleitores do chefe do Executivo admitem que podem mudar de ideia. Para Lula (PT), 78,1% se dizem convictos contra 21,9% que podem mudar. O eleitorado de Ciro Gomes (PDT) mostra-se mais dividido, com 51% que não mudam o voto contra 49% que mudariam. Entre os que votam em João Doria (PSDB), 34,9% tem certeza e 65,1% não..

A pesquisa foi realizada entre os dias 4 e 7 de maio com cerca de 2 mil entrevistados. A margem de erro é de 2,2 % e o nível de confiança é de 95,6%..

FONTE:PLENO NEWS

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Cabo Daciolo diz que Lula é “frouxo”, “fraco” e “medroso” Ex-deputado federal afirmou que o petista "sempre esteve ao lado dos banqueiros"

 

Daciolo criticou ex-presidente Lula Foto: Reprodução/Instagram

O ex-deputado federal Cabo Daciolo (PDT) publicou um vídeo em suas redes sociais, nesta terça-feira (10), com duras críticas ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Na gravação, o ex-parlamentar chamou o petista de “fraco”, “frouxo” e “medroso” ao dizer que o ex-chefe do Executivo “sempre esteve ao lado dos banqueiros”.

– O ex-presidente Lula, frouxo, fraco, medroso, não conseguiu fazer essa ruptura, sempre esteve ao lado dos banqueiros, servindo aos banqueiros assim como o governo Bolsonaro serve aos banqueiros. Estou dando esse recado especial para Luiz Inácio Lula da Silva. Irmão, parabéns pela sua história, mas quero dizer que você é frouxo, você é fraco e você é medroso – disse.

Em outro momento do vídeo, Daciolo ainda pediu que Lula pare de “olhar para o PDT”. A fala, provavelmente, está relacionada ao fato de que o petista estaria participando de articulações para aumentar a pressão para que o ex-governador Ciro Gomes deixe a disputa presidencial. Para isso, o PT estaria oferecendo apoio a candidatos do PDT nas eleições estaduais.

– Para de olhar para o PDT, o PDT é Ciro. Pega todos os infiltrados dentro do PDT e saiam. Aqui nós estamos falando é de Getúlio [Vargas], estamos falando de homens corajosos. Getúlio, Darcy Ribeiro, Jango [João Goulart], Brizola. Referências da nação, de patriotismo e nacionalismo (…). Você [Lula] é fraco, é só mais um – completou.

FONTE:PLENO NEWS

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“Patriarca dos jumentos”, diz Camargo sobre Paulo Freire Declaração do ex-presidente da Palmares ocorreu em postagem no Twitter

 

Sérgio Camargo Foto: Estadão Conteúdo/Gabriela Biló

O ex-presidente da Fundação Palmares, Sérgio Camargo (PL), descreveu o educador Paulo Freire como o “patriarca dos jumentos”. A declaração ocorreu em publicação no Twitter, nesta segunda-feira (9).

Na fala, o pré-candidato a deputado federal explicava ter acidentalmente trocado os nomes do sociólogo Gilberto Freyre pelo do patrono da educação brasileira em um post anterior. Camargo classificou o próprio erro como uma “ofensa à memória” de Gilberto.

– Troquei Gilberto Freyre por Paulo Freire. Como não há ferramenta de edição no Twitter (Elon Musk bem que podia dar um jeito nisso…), deletei. Foi uma ofensa à memória do grande sociólogo. Paulo Freire, como sabemos, é o patriarca dos jumentos. Lamento o erro e peço desculpas – escreveu Camargo.

Na publicação anterior, ele havia citava o conceito de democracia racial do sociólogo pernambucano.

– Gilberto Freyre sempre teve razão. O racismo, no Brasil, é nutella. Racismo raiz é o dos Estados Unidos. Os negros daqui não passaram pelo que os negros norte-americanos passaram, e as queixas da militância, embora raivosas, são apenas mimimi vitimistas – assinalou.

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TSE descarta mudanças este ano, mas responderá a militares Tribunal afirma que prazos para alterações já foram excedidos

 

Ministro Edson Fachin, presidente do TSE Foto: TSE/Carlos Moura

Em meio à crise entre o Executivo e o Judiciário, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) divulgou nota nesta segunda-feira (9) em que descarta alterações no rito das eleições neste ano – como defendem o governo e as Forças Armadas. Ainda assim, a Corte promete responder, até a próxima quarta-feira (11), às sugestões feitas pelos militares para supostamente aprimorar o processo eleitoral.

– O quadro administrativo e normativo das Eleições Gerais de 2022 está pronto e acabado, de modo que os prazos para alterações no processo eleitoral já foram excedidos – defende o TSE.

Segundo o tribunal, neste momento, cabe apenas cumprir o que determinam a Constituição Federal e a legislação.

– Paz e Segurança nas eleições, eis o que guia a defesa do processo eleitoral, o respeito ao resultado das urnas e o Estado democrático de direito – acrescenta o comunicado.

A nota oficial vem após o ministro da Defesa, general Paulo Sérgio, enviar ofício na semana passada ao presidente do TSE, Edson Fachin, pedindo a divulgação das sugestões apresentadas pelas Forças Armadas para as eleições deste ano. Os militares aguardam respostas da Justiça Eleitoral sobre as sete sugestões de medidas, até o momento sigilosas, que ficaram fora do Plano de Ação de Transparência das Eleições.

– Haja vista o amplo interesse público em tal questão – diz o documento.

As Forças Armadas enviaram 88 questionamentos à Corte nos últimos oito meses sobre supostas fragilidades do processo eleitoral brasileiro. Dessas perguntas, 81 foram respondidas pelo TSE. Resta ao tribunal analisar as propostas de melhoria do processo eleitoral.

O TSE diz não se opor à divulgação de documentos com sugestões sobre o processo eleitoral e promete oferecer as respostas até a próxima quarta.

– As questões posteriormente apresentadas, embora fora do prazo inicial, receberão manifestação do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) no máximo até 11 de maio de 2022, em documento que consolidará todas as sugestões para as eleições deste ano e para os pleitos vindouros, porquanto todos os aprimoramentos são sempre bem-vindos – esclarece o tribunal.

A instância superior da Justiça eleitoral, por fim, diz que a agenda do ministro Fachin tem sido norteada pelo “diálogo republicano em igualdade de condições com todas entidades, sem preferências ou privilégios”.

– As reuniões com as autoridades demonstram o compromisso do Tribunal com a transparência e com o diálogo institucional, sempre visando o aprimoramento do processo eleitoral brasileiro e a realização de eleições com paz e segurança – diz a nota.

Leia a nota oficial do TSE na íntegra:

A Secretaria de Comunicação e Multimídia do TSE informa que:

1. Todas as questões remetidas pelos diversos integrantes da Comissão de Transparência das Eleições (CTE) no prazo fixado em 2021 já foram respondidas por relatório remetido aos membros da CTE em 22 de fevereiro de 2022.

2. As questões posteriormente apresentadas, embora fora do prazo inicial, receberão manifestação do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) no máximo até 11 de maio de 2022, em documento que consolidará todas as sugestões para as eleições deste ano e para os pleitos vindouros, porquanto todos os aprimoramentos são sempre bem-vindos. O quadro administrativo e normativo das Eleições Gerais de 2022 está pronto e acabado, de modo que os prazos para alterações no processo eleitoral já foram excedidos, quer pelo princípio da anualidade constitucional, quer pela data de 05 de março último, prevista pelo Código Eleitoral. Assim, o TSE lembra que, no atual momento, com ordem e obediência à lei, cumpre executar o que está posto nos termos da Constituição e da legislação.

3. Outrossim, para o TSE não há, nem nunca houve, qualquer objeção a que documentos com sugestões sobre o processo eleitoral sejam colocados ao pleno conhecimento público.

4. O diálogo republicano em igualdade de condições com todas entidades, sem preferências ou privilégios, tem norteado a agenda do presidente do TSE, ministro Edson Fachin, a qual nos últimos dias inteiramente esteve voltada ao encerramento do cadastramento eleitoral, ação esta que se revelou um sucesso histórico da Justiça Eleitoral (JE). E desde o início de sua gestão, em 22 de fevereiro de 2022, a Presidência do TSE tem recebido diversas instituições fiscalizadoras do processo eleitoral brasileiro. Tais entidades estão previstas na Resolução TSE nº 23.676/2021.

As reuniões com as autoridades demonstram o compromisso do Tribunal com a transparência e com o diálogo institucional, sempre visando o aprimoramento do processo eleitoral brasileiro e a realização de eleições com paz e segurança.

Entre as autoridades já recebidas pelo presidente do TSE estão o ministro-chefe da Advocacia-Geral da República, a ministra presidente do Tribunal de Contas da União, o procurador-geral da República, o vice-procurador-geral da República, todos os representantes dos 33 partidos políticos registrados na Justiça Eleitoral, o subchefe de Operações do Estado Conjunto Maior das Forças Armadas, o diretor-geral da Polícia Federal e o presidente da Ordem dos Advogados do Brasil.

Também foram realizadas reuniões com o ministro da Justiça, Anderson Torres; o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira; e o presidente do Senado Federal, Rodrigo Pacheco. Com representantes do Ministério da Defesa, foram realizadas três reuniões: uma com o então ministro da pasta, general Braga Netto; e duas com o atual ministro, general Paulo Sérgio Nogueira de Oliveira. O presidente do TSE reuniu-se ainda com o diretor-geral da Polícia Federal e equipe.

Além disso, esteve reunido com todos os 27 Presidentes do Tribunais Regionais Eleitorais, tratando precisamente da organização das eleições de 2022. Foram, ainda, realizadas reuniões da Comissão de Transparência Eleitoral e do Observatório de Transparência Eleitoral.

Cabe esclarecer que as audiências podem ser consultadas na agenda do presidente do TSE, disponível no portal do Tribunal na internet, assim como matérias e fotos dos compromissos oficiais também foram publicadas na área de notícias do portal e no flickr, respectivamente.

Paz e Segurança nas eleições, eis o que guia a defesa do processo eleitoral, o respeito ao resultado das urnas e o Estado democrático de direito.

Brasília, 09 de maio de 2022.

*AE

fonte:pleno news

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Para Lira, Bolsonaro superará Lula nas pesquisas até junho Presidente da Câmara dos deputados espera que eleitores de centro decidam apoiar o atual presidente

Presidente da Câmara, Arthur Lira e presidente da República, Jair Bolsonaro
Presidente da Câmara, Arthur Lira, e presidente da República, Jair Bolsonaro Foto: PR/Alan Santos

O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira, avaliou que o presidente Jair Bolsonaro (PL) deve seguir avançando nas pesquisas eleitorais. Em sua previsão, o chefe do Executivo deve chegar ao primeiro lugar nas intenções de voto em maio ou junho.

– É uma expectativa que, pelas últimas pesquisas, ele passe no final de maio ou junho. Em fevereiro eram 16 pontos percentuais de diferença entre os dois. Em março eram 10 pontos percentuais e agora, 5. Eleições majoritária é tendência, quando vem ninguém segura – assinalou, durante entrevista ao Valor.

Para Lira, o crescimento virá da parcela da população que ainda se encontra indecisa, mas que possui viés ideológico “moderado de centro”.

– O brasileiro que defende radicalmente o Lula e o que defende radicalmente o Bolsonaro já estão posicionados. Mas a grande massa no meio vai escolher o que cada um representa. Daí esse deslocamento de brasileiros moderados de centro em direção ao Bolsonaro. Inevitavelmente é isso que vem fazendo ele crescer nas pesquisas cinco pontos por mês – prosseguiu.

FONTE:PLENO NEWS

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Políticos evangélicos veem PT titubear e traçam plano para reeleger Bolsonaro no 1° turno

 


Políticos evangélicos têm notado as incertezas na campanha de Lula (PT) e decidiram traçar uma estratégia que visa mobilizar os fiéis para reeleger o presidente Jair Bolsonaro (PL) no primeiro turno.Na campanha de Lula, há um segmento dedicado a trabalhar com as redes sociais, mas todo esse esforço tem sido frustrado com a baixa adesão de eleitores. Do outro lado, grupos descentralizados de apoiadores de Bolsonaro se mobilizam para declarar voto no presidente.

Um núcleo da campanha do petista, chamado “Lulaverso”, foi criado há dois meses com o foco de divulgar, através de WhatsApp e Telegram, as manifestações do ex-presidente. O resultado, porém, tem sido considerado “inexpressivo”.

“O canal detém oito grupos de WhatsApp com inexpressivos 1.006 membros, no total. Já o perfil do Telegram conta com 2.595 inscritos. A título de comparação, o canal oficial de Jair Bolsonaro no Telegram tem 1,3 milhão de membros”, noticiou a jornalista Naira Trindade no jornal O Globo.

O próprio Lula demonstrou frustração com esse fracasso durante uma reunião com senadores do MDB em Brasília, há duas semanas, para tratar de alianças partidárias nas próximas eleições.

Enquanto isso, os políticos evangélicos que possuem mandato no Congresso Nacional esboçam um plano para levar Bolsonaro a vencer as eleições de outubro ainda no primeiro turno.

O plano, ambicioso, é bastante simples: estimular evangélicos que votarão em Bolsonaro a convencer um amigo ou parente indeciso a reeleger o presidente. O cálculo é que, se a ideia for bem-sucedida, a base evangélica de apoio será dobrada de tamanho nas urnas.

“Numa conversa no avião presidencial rumo a Cuiabá, 15 deputados federais e quatro senadores da bancada evangélica do Congresso traçaram uma estratégia para impulsionar fiéis a aderirem à campanha de Jair Bolsonaro na ambiciosa missão de se decidir as eleições no primeiro turno. O plano dos ‘parlamentares-pastores’ é convencer cada fiel que frequenta a igreja a virar um voto para o presidente”, resumiu a jornalista Naira Trindade.

Aliados aguerridos

O presidente da Frente Parlamentar Evangélica, deputado Sóstenes Cavalcante (PL-RJ), é afilhado político do pastor Silas Malafaia, que por sua vez, é um dos principais aliados políticos do presidente Bolsonaro no meio evangélico.

Recentemente, Sóstenes comentou o episódio da condenação do colega parlamentar Daniel Silveira (PTB-RJ), afirmando que o Supremo Tribunal Federal tem postura provocativa e trava uma guerra silenciosa contra Bolsonaro.

“Então agora que venha para guerra contra o presidente da República”, disse o deputado, após o decreto que concedeu “graça constitucional” a Silveira.

Malafaia, no mesmo episódio, ofereceu um alerta aos ministros do STF: “Senhores ministros do STF: o povo brasileiro está com o presidente. Não cometam nenhuma loucura nessa questão, que vocês vão sentir a força do povo. O povo é o supremo poder. O presidente da República, a autoridade máxima e, nas suas atribuições, deu indulto dessa vergonha”.

FONTE:https://noticias.gospelmais.com.br/


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Daniel Silveira se recusa a colocar tornozeleira e diz que cumpre perdão presidencial Informação consta em despacho feito por oficial da Justiça Federal e encaminhado para o Supremo Tribunal Federal

 

O deputado Daniel Silveira (PTB-RJ)

O deputado Daniel Silveira (PTB-RJ)

PAULO SÉRGIO/CÂMARA DOS DEPUTADOS - 20.04.2022

Nesta quarta-feira (4), uma oficial da Justiça Federal informou ao STF (Supremo Tribunal Federal) que o deputado federal Daniel Silveira (PTB-RJ) se recusou a receber mandado judicial, disse que não vai mais usar tornozeleira eletrônica e afirmou que cumpre o decreto assinado pelo presidente Jair Bolsonaro que o perdoou das condenações impostas pela Corte.

"Na ocasião constatei que havia apenas uma funcionária ali, e esta afirmou que o deputado não estava no gabinete, mas que estaria em exercício em alguma das comissões das quais é membro, sugerindo-me a ida ao plenário 01 ou ao plenário 06", diz o comunicado."Dirigi-me ao Anexo 1 e diligenciei na área das comissões e adjacências, onde, por volta de 12h35min, deixei de intimar o Exmo. Deputado Daniel Silveira, uma vez que, ao encontrá-lo e me identificar como oficial de Justiça do STF, ele se recusou a receber o mandado e ainda afirmou que 'não vai mais usar tornozeleira, pois está cumprindo o decreto do Presidente da República'. Devolvo o presente mandado, submetendo esta certidão à apreciação superior", finaliza.

Nesta terça-feira (3), o ministro Alexandre de Moraes, relator do caso, multou o parlamentar em R$ 405 mil por deixar de usar a tornozeleira eletrônica e manter o equipamento descarregado. No despacho, o magistrado destacou que o equipamento está desligado desde 17 de abril.

"Verificada a não observância das medidas cautelares impostas em 27 ocasiões distintas, caracterizados como descumprimentos autônomos, e considerando a multa diária fixada e referendada pelo Pleno da Suprema Corte, é exigível a sanção pecuniária no valor total de R$ 405.000 em desfavor do réu Daniel Lúcio da Silveira, notadamente em razão de não se relacionar com a condenação, mas sim com o desrespeito às medidas cautelares fixadas, sem qualquer relação com a concessão do indulto", escreveu o ministro.

O ministro determinou que, no prazo de 24 horas, Silveira se apresente à Secretaria de Administração Penitenciária do Distrito Federal para devolver o equipamento que está com ele e colocar nova tornozeleira.

O magistrado mantém outras medidas cautelares, como a determinação que proíbe o congressista de se ausentar do Rio de Janeiro, exceto para viagens a Brasília, e a que o proíbe de fazer contatos com outros investigados, frequentar eventos públicos e fazer uso de qualquer rede social. Moraes também manteve a vedação a que Daniel conceda entrevistas, exceto com autorização judicial.

No dia 20 de abril, o Supremo Tribunal Federal condenou Silveira, por 10 votos a 1, a oito anos e nove meses de prisão, em regime inicial fechado, bem como a perda do mandato e multa. De acordo com o STF, ele cometeu os crimes de coação no curso do processo e de ameaça ao Estado democrático de Direito. O parlamentar fez diversos ataques ao próprio Supremo e aos ministros, inclusive incitando ações contra a integridade física dos magistrados.

Menos de 24 horas após a condenação, Bolsonaro editou um decreto para perdoar quaisquer penas aplicadas a Silveira. Na prática, o perdão concedido significa a absolvição das penas estabelecidas pela Corte e o impedimento ao cumprimento da condenação. No entanto, a ministra Rosa Weber estabeleceu dez dias para que Bolsonaro explique a graça dada ao parlamentar.

FONTE:PLENO NEWS
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“Estão subestimando capacidade de Bolsonaro”, diz Márcio França O pré-candidato ao governo de São Paulo prevê uma eleição "perigosa"

 Márcio França, ex-governador de SP

Márcio França, ex-governador de São Paulo Foto: Reprodução / Youtube / Flow Podcast

O pré-candidato ao governo de São Paulo Márcio França (PSB) comentou sobre o cenário para a eleição presidencial deste ano, durante sabatina realizada pelo Uol nesta segunda-feira (2). Para ele, o presidente Jair Bolsonaro (PL) tem sido subestimado, e as eleições serão apertadas.

– Não é uma eleição simples, é uma eleição muito apertada. As pessoas estão subestimando a questão e a capacidade do Bolsonaro. […] Teremos uma eleição extremamente apertada e perigosa – afirmou o pré-candidato.

França disse que para aumentar a diferença nesta eleição, seria necessário começar a pensar a votar em termos de primeiro turno.

– Temos que acertar em São Paulo. Se errar em São Paulo essa distância vai encurtar e não há outro estado que compense essa diferença.

O pré-candidato defende o seu nome para a corrida estadual e disse que manterá a candidatura até o final se não houver acordo com o PT. Por outro lado, os petistas apoiam Fernando Haddad para o governo paulista. As duas siglas formaram aliança nacional e negociam acordos estaduais.

*AE

FONTE:PLENO NEWS

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Renan Calheiros e Arthur Lira trocam ataques nas redes sociais Senador e deputado se acusaram de terem cometidos golpes

 

Senador Renan Calheiros Foto: EFE/Joédson Alves

Nesta sexta-feira (29), o senador Renan Calheiros (MDB-AL) e o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), trocaram ataques nas redes sociais após o Tribunal de Justiça de Alagoas (TJAL) suspender uma decisão liminar que barrava eleições indiretas de governador e vice no estado. No Twitter, os parlamentares se acusaram de terem cometidos golpes.

A decisão do Tribunal de Justiça de Alagoas (TJAL) partiu do desembargador José Carlos Malta Marques, que disse que a Assembleia Legislativa do estado é quem decidirá sobre o responsável por governador Alagoas nesses meses.

Diante da situação, Renan afirmou que a medida auxilia ao “golpe” de Lira para impedir as eleições “para o governo de Alagoas na forma da Constituição”.

– A independência dos poderes é sagrada. Quarteladas, afrontas aos poderes e desacato às decisões judiciais são condutas de tiranos em qualquer lugar. O TJ/AL acaba de incinerar o golpe de Arthur Lira para impedir as eleição para o governo de Alagoas na forma da Constituição – apontou.

Já Lira disse que o senador “entende bem” de golpes e que várias vezes “desrespeitou decisões judiciais”.

– Sobre dar golpes, o senador Renan Calheiros entende bem. Foi assim que ele tentou conduzir o Congresso Nacional e, várias vezes, desrespeitou decisões judiciais. Em Alagoas, achaca e interfere nos poderes, desrespeita a vontade popular e quer fazer do Estado a extensão do seu latifúndio. Não conseguirá! – afirmou.

FONTE:PLENO NEWS

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Monark fala de cancelamento: “Querem que eu me mate” Entrevista aconteceu nesta sexta-feira

 

Monark Foto: Reprodução/Print de vídeo YouTube Cortes do Flow [OFICIAL]

Nesta sexta-feira (29), Monark voltou, como convidado, ao podcast Flow. Ele foi demitido do programa em fevereiro por ter defendido a legalização de um partido nazista no Brasil.

Durante sua conversa, nesta sexta, Monark disse que foi vítima de uma “injustiça” liderada pelos defensores da cultura do cancelamento. As informações são do canal Splash, do UOL.

O apresentador defendeu que as pessoas tenham liberdade para expressar suas opiniões.

– Eu acredito que isso torna o ambiente mais livre, quando você ver pessoas na mídia que são famosos, influenciadores, relevantes, sendo livres, e expondo suas opiniões de uma forma livre, você acaba contagiando que o público pense que é possível ser livre, que é possível falar as coisas que estão na sua cabeça, mesmo que seja uma m****, que seja algo errado. O ser humano nasce careca, pelado e sem dente, completamente ignorante, como você vai esperar que esse ser humano cresça e se torne menos ignorante sendo que no caminho ela nunca pode errar e falar uma ignorância? Não faz sentido – falou.

Ele indicou ainda que a muitos de seus canceladores são de esquerda.

– Tem uma galera, esse grupo de influenciadores, mais provenientes da esquerda, que eles querem que eu me mate mesmo e acabe logo a história para parar de encher o saco deles, mas eles são uma minoria, [porque] a maioria das pessoas quer uma vida livre, tanto que eu não perdi a minha capacidade de falar com meu público, porque a maioria do meu público não compra essa teoria do cancelamento.

Monark acredita que ele e o Flow foram foram vítimas de uma injustiça. Confira a entrevista completa no vídeo, abaixo:

FONTE:PLENO NEWS

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Mourão e Lira terão agenda fora do país para driblar lei eleitoral Roteiro será na mesma data de viagem internacional de Bolsonaro, em maio

 

Hamilton Mourão e Arthur Lira

Uma viagem internacional do presidente Jair Bolsonaro, em 6 de maio, vai marcar a nova configuração do poder. A partir desta data, a Presidência da República deve ser comandada interinamente pelo presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG). A passagem do bastão para Pacheco ocorrerá porque os dois primeiros nomes da linha sucessória do Palácio do Planalto também estarão fora do País.

O roteiro do vice-presidente Hamilton Mourão e do presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), foi acertado na última hora porque eles precisam viajar no mesmo período que Bolsonaro, se quiserem evitar a impugnação de suas pré-candidaturas. Mourão vai concorrer ao Senado pelo Rio Grande do Sul e Lira disputará novo mandato na Câmara.

ro estará em Georgetown, capital da Guiana, no dia 6 de maio. Mourão informou que nesta data participará de reuniões em Montevidéu, no Uruguai.

– Temos contato lá com o presidente, vice-presidente e empresários. Tem as agendas da questão da navegação na Lagoa Mirim, o aeroporto de Rivera. Tem boas agendas para conversar lá. Tudo em Montevidéu – disse o general.

A legislação não exige que vices deixem o cargo para disputar eleições.

Lira, por sua vez, viajará para Nova York, onde vai participar de premiação da Câmara de Comércio Brasileira Americana. A homenageada será a empresária Luiza Trajano. O evento será no dia 9, mas Lira deve embarcar no dia 6, como Bolsonaro. A assessoria do presidente da Câmara não confirmou a viagem.

Assim, seguindo a linha sucessória, a Presidência da República deverá ficar com Pacheco, que não deve sair candidato neste ano. Procurada, a assessoria de imprensa do presidente do Senado disse que nada está confirmado. Pacheco chegou a ensaiar uma candidatura ao Planalto pelo PSD de Gilberto Kassab, mas desistiu.

O comando do país muda de mãos, seguindo a linha sucessória, em casos de viagens internacionais ou afastamentos do presidente, por motivo de saúde, como já aconteceu nas internações de Bolsonaro. Se, por algum motivo, Pacheco não puder assumir a Presidência, quem assume é o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Luiz Fux.

*AE

FONTE:PLENO NEWS

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‘Cooperação, sim; intervenção, jamais’, diz Fachin sobre militares Presidente do TSE afirmou que a Justiça Eleitoral está aberta a sugestões e à colaboração

 

Ministro Edson Fachin, presidente do TSE Foto: TSE/Carlos Moura

Nesta sexta-feira (29), o ministro Edson Fachin, presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), falou sobre as sugestões feitas pelas Forças Armadas para aprimorar o processo eleitoral. Fachin disse a Justiça Eleitoral sempre aceitará colaborações, mas “intervenção, jamais”.

A declaração ocorreu um dia após o presidente Jair Bolsonaro afirmou que a Justiça Eleitoral deveria aceitar as sugestões “para o bem de todos”. Fachin abordou o assunto durante um evento em Curitiba (PR).

– Colaboração, cooperação e parcerias proativas para aprimoramento, a Justiça Eleitoral está inteiramente à disposição. Intervenção, jamais – apontou Fachin.

Em transmissão ao vivo pelas redes sociais nesta quinta-feira (29), Bolsonaro falou sobre as sugestões feitas pelas Forças Armadas e garantiu que as eleições serão limpas.

– O que posso garantir para vocês? Teremos eleições limpas no corrente ano. Isso é o que todo mundo quer. A não ser aquelas pessoas que pensam em fazer algo que não concordamos. Esse nós somos todos nós. Então as Forças Armadas foram convidadas, continuam trabalhando e com certeza terão mais reuniões para convencer o TSE de que as sugestões das Forças Armadas, para o bem de todos, deveriam ser acolhidas – destacou.

FONTE:PLENO NEWS

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“O candidato do Bolsonaro no Rio sou eu”, diz senador Romário O ex-jogador pretende se reeleger

 

Romário tentará a reeleição ao Senado Foto: Jefferson Rudy/Agência Senado

O senador Romário (PL-RJ) se autoproclamou o “candidato de Bolsonaro” ao Senado pelo Rio de Janeiro. Com a intenção de se reeleger no pleito deste ano, o parlamentar considera que o fato de o presidente Jair Bolsonaro ser seu colega de partido torna o apoio imprescindível.

– O candidato do Bolsonaro ao Senado no Rio sou eu. O presidente está filiado ao PL. Eu estou filiado ao PL. Daniel Silveira tem o direito de pretender receber o apoio, mas não acredito que o presidente vá fazer isso. Se Bolsonaro pedir voto para os dois, vai acabar beneficiando a esquerda – disse Romário ao colunista Guilherme Amado, do Metrópoles.

O ex-jogador referiu-se ao deputado federal Daniel Silveira (PTB-RJ) pois o mesmo também pretende tentar uma vaga no Senado pelo Rio. No entanto, a perda ou não da elegibilidade de Silveira mesmo após o perdão de Bolsonaro ainda será decidido pelo STF.

Na manhã desta sexta-feira (29), o presidente Jair Bolsonaro já afirmou Romário tem “prioridade” para ser candidato à reeleição.

– Quando se fala em Senado, temos dois estados, Rio de Janeiro e Mato Grosso, que nossos senadores são do PL. Então, obviamente é Wellington aí (no MT), Romário no Rio de Janeiro. Eles têm prioridade e o direito de concorrer à reeleição – declarou Bolsonaro em entrevista à Rádio Metrópole, de Cuiabá.

FONTE:PLENO NEWS

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